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A CÉLULA VEGETAL E O CICLO CELULAR

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Apresentação em tema: "A CÉLULA VEGETAL E O CICLO CELULAR"— Transcrição da apresentação:

1 A CÉLULA VEGETAL E O CICLO CELULAR

2 A CÉLULA VEGETAL Procariotos e Eucariotos

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4 PAREDE CELULAR

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6 PAREDES PRIMÁRIAS E SECUNDÁRIAS

7 LAMELA MÉDIA E PAREDE CELULAR

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10 LIGNINA E ESPESSAMENTO DA MEMBRANA

11 CONEXÕES ENTRE PROTOPLASTOS

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15 TRANSPORTE TRANSMEMBRANA

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18 VACÚOLO

19 INCLUSÕES CITOPLASMÁTICAS

20 PLASTÍDEOS

21 CLOROPLASTOS

22 MICROTÚBULOS

23 RETÍCULO E GOLGI

24 MITOCÔNDRIAS

25 NÚCLEO

26 CICLO CELULAR

27 ORGANIZAÇÃO INTERNA DO CORPO VEGETAL

28 INTRODUÇÃO Botânica = observação & comparação Anatomia
Discernir semelhanças e diferenças; Generalizar; Sistematizar. Anatomia Descritiva: exame detalhado (posição no corpo vegetal); Ontogenética: desenvolvimento; Fisiológica: função.

29 INTRODUÇÃO Importância: Fenômenos (corpo vegetal); Taxonomia;
Confirmação de respostas morfogenéticas; Estudos – base molecular do desenv. Vegetal. Seções: Organização geral do corpo vegetal; Diferentes tipos de células e tecidos; Anatomia dos órgãos vegetativos; Anatomia dos órgãosreprodutivos.

30 INTRODUÇÃO Morfologia: Organização externa do vegetal; Organografia.

31 Embriogênese Embriogênese – formação do embrião
Padrão apical-basal – eixo principal Padrão radial – arranjo concêntrico dos sistemas de tecidos;

32 A Formação do Embrião 1ª divisão do zigoto – assimétrica Polaridade
Pólo superior – calazal Pólo inferior – micropilar Suspensor

33 Polaridade – uma extremidade diferente da outra
“O estabelecimento da polaridade é a primeira etapa essencial no desenvolvimento de todos os organismos superiores, pois ele fixa o eixo estrutural do corpo vegetativo, a espinha dorsal sobre a qual os apêndices laterais estarão dispostos Em algumas angiospermas a polaridade já está estabelecida na oosfera e no zigoto. Embrião propriamente dito X proembrião.

34 Meristemas Primários Protoderme Procâmbio Meristema Fundamental

35 Estágios do Desenvolvimento Embrionário
Globular Cordiforme Torpedo Meristemas apicais

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37 Mutação e embriogênese
Quando os fenótipos são alterados com sucesso, é possível identificar os genes correspondentes que regulam o desenvolvimento vegetal. Alguns desses genes reguladores afetam o padrão apical-basal do embrião e da plântula.

38 Embrião e Semente Fluxo de nutrientes Planta-mãe Tecidos do óvulo
Endosperma Cotilédones Perisperma Pedúnculo ou funículo Óvulo Sistema nutricional fechado

39 Eixos Embrionários Epicótilo – folhas e meristema apical acima dos cotilédones Plúmula Hipocótilo – eixo caulinar abaixo dos cotilédones. radícula

40 Formação da Semente Requisitos para a formação da semente
Sementes dormentes Germinação Raiz primária ou pivotante Raízes laterais / Raízes adventícias Germinação epígea-Cotilédones elevados acima do nível do solo Germinação hipógea- Cotilédones permanecem abaixo do nível do solo

41 O período compreendido entre a germinação e o estabelecimento da plântula como um organismo independente constitui a fase mais crucial na história de vida da planta. Durante esse período a planta fica mais vulnerável a danos por um amplo grupo de pragas de insetos e fungos parasíticos, e o estresse hídrico pode, muito rapidamente mostrar-se fatal.

42 Morfologia e anatomia dos estádios sucessivos do desenv
Morfologia e anatomia dos estádios sucessivos do desenv. de mamona (Ricinus communis)‏

43 Cortes de semente de mamona.

44 Morfologia e anatomia do desenvolvimento de mamona.

45 Floema = 1 Xilema = 2 Medula = 3 Periciclo = 4 Córtex = 5 5 5 5 5

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47 Sistema dérmico – edpiderme, cobertura externa.
Tecidos vegetais Tecidos permanentes Constituído por tipos celulares restritos e originados do meristema; Sistema dérmico – edpiderme, cobertura externa. Sistema vascular – formado pelos elementos condutores, xilema e floema. Sistema fundamental – ocupa espaços não preenchidos pelos sistemas dermico e fundamental.

48 Epiderme Camada de revestimento do corpo primário, geralmente de uma camada; As funções normais na parte aérea são: restrição de perda d’água, proteção mecânica, trocas gasosas, reserva de água e produtos metabólicos. Presença de cutícula, revestindo a parede externa da epiderme.

49 Epiderme Geralmente a parede externa é cutinizada, revestida pela cutícula (substância graxa/ ceras, óleos resinas e sais cristalinos); Tricomas; Estômatos;

50 Colênquima É um tecido vivo que juntamente com o tecido morto (esclerênquima) constitui o principal sistema de suporte das plantas; Esclerânquima Esclerênquima Apresenta paredes espessas e lignificadas; Células: Escleritos e fibras.

51 Tecidos condutores Xilema: Responsável pela condução de água e sais; Floema: Responsável pela condução de compostos orgânicos

52 EPIDERME

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57 PARÊNQUIMA

58 COLÊNQUIMA

59 ESCLERÊNQUIMA

60 AERÊNQUIMA

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62 ANATOMIA E MORFOLOGIA DOS ÓRGÃOS VEGETATIVOS

63 Raiz Primeira estrtura a emergir da semente em germinação;
Função de absorção, fixação, condução e armazenemento, sendo algumas delas importantes órgãos de armazenamento.

64 Raiz Acúmulo de reserva em plantas bienais;
As raízes absorvem: água, nutrientes minerais, ou íons inorgânicos que são deslocados pelo xilema e deslocado para partes aéreas das plantas; Produção de produtos do metabolismo secundário tais como nicotina.

65 Raiz Raiz pivotante penetra mais profundamente no solo
Raiz fasciculada agarram partículas do solo com mais superficialidade Raízes nutrição Laterais cm Raiz principal

66 Raiz Normalmente há um balanço entre a área de absorção dos nutrientes e as áreas fotossinteticamente ativas de uma planta (se houver um dano ao sistema caulnar, haverá uma redução no crescimento das raízes). O crescimento das raízes é um processo ininterrupto que cessa apenas sob condições adversas e na direção do menor esforço;

67 Raiz O ápice é protegido pela coifa (célula parenquimática), que produz o mucigel; À medida que as células da coifa descamam são substituídas pela ação meristemática; A substância viscosa é produzida pelo complexo de golgi;

68 Organizaçã do ápice da raiz
Fechado Aberto A epiderme apresenta uma origem em comum com a coifa

69 Raiz Maturação Alongamento Divisão

70 Raiz Tricomas radiculares

71 Raiz

72 Crescimento secundário: Estrias de Cáspari Lignina Suberina
Raiz Crescimento secundário: Estrias de Cáspari Lignina Suberina Tipos de Raiz Tuberosa: 1 – axial; 2 – lateral. Suporte Haustórios Modificações na Raiz Micorrizas Nódulos 72

73 Folha Conceito São apêndices laminares do caule, geralmente clorofilados, e apresentam crescimento limitado Quando completa é constituída de limbo e pecíolo, podendo apresentar, ainda estípulas e bainha

74 Folha Partes da folha Limbo - porção laminar, achatada, em que são encontrados os tecidos Pecíolo - Haste comunicante entre a folha e o caule Bainha - expansão proximal achatada do pecíolo

75 Classificação foliar quanto a:
Folha Classificação foliar quanto a: Presença de pecíolo Folha peciolada: folha com pecíolo Folha séssil: folha sem pecíolo Face do limbo limbo Face superior: adaxial ou ventral Face inferior: abaxial ou dorsal

76 Folha

77 Configuração da folha quanto ao limbo
Folha simples - quando o limbo não dividido em folíolos ou pinas Folha composta - quando o limbo consiste de folíolos separados

78 Folha Peninérvea ou pinada (uma única nervura central primária dá origem a nervuras de ordem superior);  Palmatinérvea ou actinódroma (três ou mais nervuras primárias divergem radialmente de um ponto inicial comum);  Paralelinérvea ou paralelódroma (uma ou mais nervuras primárias originam-se lado a lado na base da folha e correm paralelamente até o ápice da folha, onde convergem). 

79 Folha Heterofilia É o caso em que em um vegetal existem diversos tipos de folhas, surgindo cada tipo em um ambiente diferente. Um exemplo importante é o caso da Sagitária, em que existem três tipos de folhas: as submersas (que são alongadas),as flutuantes (que são arredondadas) e as aéreas (que têm forma de ponta de flexa). Duas diferentes folhas numa mesma altura do ramo.

80 Folhas modificadas São folhas que têm funções especiais e, por isso mesmo, suas formas se adaptam a essas especializações. São exemplos: Espinho - folha modificada para economia de água Escama - folha geralmente subterrânea modificada que protege brotos, como, por exemplo, no lírio Catáfilo - folha subterrânea modificada que protege o broto nos bulbos tunicados, como na cebola Gavinha - folha modificada para permitir a fixação dos caules sarmentosos Bráctea - folha modificada que acompanha as flores com função de proteção ou atração Espata - bráctea especial que protege as inflorescências do copo-de-leite e do antúrio Carnívorora ou insetívora - folha adapatada para atrair, capturar e digerir pequenos animais que vão ser utilizados como adubo

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82 Anatomia da Folha Folha
As folhas, normalmente, têm uma forma laminar e, olharndo ao microscópio, veremos que possuem duas epidermes: a superior e a inferior, revestidas por uma cutícula para dificultar as perdas de água. Entre as duas epidermes fica o mesófilo, formado por diversas camadas e células de um parênquima clorofiliano, junto do qual os tecidos de condução formam as nervuras.

83 Folha

84 Folha

85 Flor Estrutura complexa, presente nos vegetais vasculares e destinado a reprodução; São as estruturas em que se baseiam os taxonomistas para classificar e identificar plantas; As estruturas componentes de uma flor são anatomicamente semelhantes a de uma folha.

86 Flor Partes constituintes de uma flor: Pedicelo (pode ser chamado de pedúnculo em flores isoladas); Perianto; Receptáculo; Androceu; Gineceu;

87 Presença e ausência de pedicelo: Pedicelada; Séssil;
Flor Presença e ausência de pedicelo: Pedicelada; Séssil; 87

88 Flor Forma do receptáculo: Achatado; Alongado.

89 Flor Perianto: Conceito: constituído pelos elementos florais mais externos e estéreis: cálice e corola. Função: proteção e atração de polinizadores; Apresenta estruturas foliares tais como cutícula, epiderme, parênquima, feixes libero lenhosos e estômato (região dorsal).

90 Aperiantada ou aclamídea; Monoperiantada ou monoclamídea;
Flor Número de perianto: Aperiantada ou aclamídea; Monoperiantada ou monoclamídea; Diperiantada ou diclamídea. – homoclamídea (presença de tépalas) e heteroclamídea. 90

91 Flor União das pétalas: Dialipétala; Gamopétala ou simpétala.

92 Flor União das sépalas Dialissépalo; Gamossépalo ou sinsépalo;

93 Flor Simetria floral; I - Simétrica Actinomorfa; Zigomorfa. II – Assimétrica.

94 Flor Androceu: Conjunto de estames que se desenvolve internamente ao perianto; Reprodução sexuada masculina;

95 Flor Estame: Órgão responsável pela reprodução masculina; ESTRUTURA: Filete – Parte estéril que dá suporte à antera; Conectivo – Parte da inserção entre filete e antera; Antera – Parte fértil do estame onde estão contidos os sacos polínicos.

96 Flor Número de estames em relação ao de pétalas: Isostêmone; Oligostêmone; Polistêmone; Diplostêmone. ESTAMINÓDIOS

97 Flor Antera: Porção responsável pela formação do grão de pólen: Forma das deiscências: Longitudinal ou rimosa; Poricida; Valvar;

98 Flor GINECEU: Estrutura responsável pela reprodução sexuada feminina. Estrutura do gineceu: Ovário; Estilete; Estigma.

99 Flor Classificação do ovário quanto a sua posição: Súpero Ínfero Semi ínfero

100 Flor Classificação do estilete: Indiviso; Bífido Trífido .


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