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TECIDOS VEGETAIS.

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1 TECIDOS VEGETAIS

2 INTRODUÇÃO O processo de embriogênese estabelece o eixo apical-basal da planta, com células meristemáticas apicais do caule em uma extremidade e o meristema apical da raiz na outra. Meristema apical do caule

3 Os meristemas são encontrados nos ápices de todas as raízes e caules e estão envolvidos, principalmente, com o crescimento em comprimento do corpo da planta. Figura - Meristemas apicais. FOSKET, D.E. (1994). Plant Growth and Development.

4 O termo meristema (do grego: merismos, divisão) enfatiza a atividade de divisão da célula (mitose) como uma característica do tecido meristemático Fotografia de tecido meristemático, mostrando células em diversas fases da mitose

5 Devido à esta capacidade “infinita” de divisão e ao fato de estar, continuamente, adicionando novas células ao corpo vegetal, os meristemas são os tecidos responsáveis pelo crescimento da planta.

6 No entanto, mesmo os meristemas podem apresentar fases de repouso como, por exemplo, as gemas axilares das plantas perenes, que no inverno podem permanecer dormentes durante longos períodos Gema axilar

7 Outros tecidos também podem apresentar divisões celulares, como por exemplo, o parênquima e o colênquima, que são tecidos formados de células vivas, possibilitando ao vegetal a regeneração de áreas danificadas. Todavia, nesses tecidos, o número de divisões é limitado e restrito à determinadas ocasiões especiais.

8 Os meristemas caracterizam-se pela intensa divisão celular que apresentam, pelo tamanho reduzido de suas células, parede celular primária, geralmente, delgada e proplastídeos (plastídeos não diferenciados).

9 O núcleo pode ser grande em relação ao tamanho da célula, como nos meristemas apicais, ou não, como nos meristemas laterais; o citoplasma pode ser denso, apresentando apenas vacúolos minúsculos (meristemas apicais) ou pode apresentar vacúolos maiores (meristemas laterais).

10 MERISTEMAS Meristemas primários crescimento longitudinal
Meristemas secundários crescimento diametral

11 CARACTERÍSTICAS DA CÉLULA MERISTEMÁTICA
Parede celular fina (parede celular primária; Citoplasma denso; Núcleo volumoso; Presença de precursores de plastos, os proplastídeos; Vacúlos de tamanho reduzido (microvacúolos) ou ausentes; Ausência de espaços intercelulares.

12 Protoderme (dermatogênio) Meristema fundamental (periblema)
MERISTEMAS PRIMÁRIOS Protoderme (dermatogênio) Meristema fundamental (periblema) Procâmbio (pleroma) protoderme Meristema fundamental procâmbio Meristema fundamental

13 MERISTEMAS SECUNDÁRIOS: são responsáveis pelo crescimento em diâmetro dos órgãos, raiz e caule
São meristemas secundários: o câmbio vascular, meristema secundário responsável pela formação dos tecidos vasculares (o xilema e o floema) Câmbio vascular (protoxilema)

14 felogênio, responsável pela formação do súber ou cortiça.

15 Função: revestimento e proteção
TECIDOS PERMANENTES (ADULTOS) 1- EPIDERME Função: revestimento e proteção ANEXOS EPIDÉRMICOS Cutícula: depósito de ceras e cutinas (lipídios). Função: reduz as perdas de água por transpiração

16 Funções: secreção, absorção,
Pêlos ou tricomas Funções: secreção, absorção, proteção Acúleos: roseiras Função: proteção Papilas: pétalas Função: atração Pêlos absorventes

17 Hidatódios: nas margens das folhas
Estômatos: nas folhas Função: transpiração vegetal (eliminação de água no estado gasoso) e trocas gasosas Hidatódios: nas margens das folhas Função: gutação ou sudação (eliminação de água no estado líquido)

18 2- PERIDERME A periderme é um tecido secundário protetor, que substitui a epiderme nas raízes e caules com crescimento secundário continuo. súber felogênio feloderme

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20 Ritidoma é a designação dada às porções mais velhas do súber que se vão destacando da superfície dos troncos das plantas lenhosas, constituindo a sua camada mais externa. É camada exterior, constituída por células mortas, da casca das árvores e outras plantas lenhosas.

21 Lenticelas são órgãos de arejamento encontrados nos caules
Lenticelas são órgãos de arejamento encontrados nos caules. Pequenos pontos de ruptura no tecido suberoso, que aparecem como orifícios na superfície do caule e fazem contato entre o meio ambiente e as células do parênquima.

22 súber ritidoma

23 3- TECIDOS DE SUSTENTAÇÃO
promovem a manutenção da forma do organismo Colênquima: vivo, encarregado da sustentação flexível. 3.2 Esclerênquima: morto , encarregado da sustentação rígida.

24 Parênquima clorofiliano: produz o alimento que nutre a planta.

25 Parênquima de reserva: especializado no acúmulo de substâncias
a) Aqüífero. Comum nas plantas de regiões secas ( xerófitas ), armazena água , b) Aerífero. As plantas aquáticas apresentarão uma parênquima aerífero ou aerênquima muito bem desenvolvido. c) Amilífero: armazena amido em leucoplastos.

26 PARÊNQUIMAS DE PREENCHIMENTO Os parênquimas com função de preenchimento localizam-se basicamente no córtex e na medula da planta, sendo denominados, respectivamente, parênquima cortical e parênquima medular.

27 5- TECIDOS CONDUTORES 5.1 – XILEMA OU LENHO: condução de seiva bruta ou inorgânica água e minerais

28 Células do xilema : elementos de vaso: traquéias e traqueídes

29 Células do floema: tubos crivados associados às células companheiras
5.2- FLOEMA OU LÍBER: condução de seiva elaborada ou orgânica ( água e glicose) Células do floema: tubos crivados associados às células companheiras Célula companheira Tubo crivado Placa crivada

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31 FEIXE LÍBERO-LENHOSO                   

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