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HISTOLOGIA VEGETAL II – Tecidos Permanentes

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Apresentação em tema: "HISTOLOGIA VEGETAL II – Tecidos Permanentes"— Transcrição da apresentação:

1 HISTOLOGIA VEGETAL II – Tecidos Permanentes
BIOLOGIA – YES, WE CAN! Prof. Thiago Moraes Lima

2 PARÊNQUIMAS

3 TECIDOS PARENQUIMÁTICOS
Tecido + abundante da planta; Preenchem os espaços existentes entre os outros tecidos, por isso são chamados de tecido de Preenchimento; Representados por células vivas; Divididos de acordo com a função que exercem: PARÊNQUIMAS CLOROFILIANOS – Atuam na fotossíntese PARÊNQUIMAS DE RESERVA – Armazenam substâncias

4 TECIDOS PARENQUIMÁTICOS
PARÊNQUIMAS CLOROFILIANOS Presentes nas folhas, contêm cloroplastos (realizam fotossíntese) PARÊNQUIMA PALIÇÁDICO Sob (abaixo) a epiderme SUPERIOR das folhas Células alongadas, justapostas e com vários cloroplastos Tecido + importante na fotossíntese PARÊNQUIMA LACUNOSO Sobre (acima) a epiderme INFERIOR das folhas Células irregulares, espaçadas e com poucos cloroplastos PERMITEM A SAÍDA DE VAPORES DE H2O

5 PARÊNQUIMAS CLOROFILIANOS

6 TECIDOS PARENQUIMÁTICOS
PARÊNQUIMAS DE RESERVA Presentes em raízes, caules, frutos e sementes Classificado de acordo com o material armazenado PARÊNQUIMA AMILÍFERO Contêm amiloplastos que armazenam amido PARÊNQUIMA AERÍFERO Também chamado de aerênquima, armazena ar em suas lacunas PARÊNQUIMA AQUÍFERO Tem a capacidade de reter água

7 PARÊNQUIMAS DE RESERVA

8 SUSTENTAÇÃO

9 TECIDOS DE SUSTENTAÇÃO
Formam o “esqueleto das plantas”, tem a função de manter o corpo da planta “ereto” Divididos de acordo com o desenvolvimento do vegetal: COLÊNQUIMA Presente em folhas e caules em crescimento ou em órgãos adultos de plantas herbáceas Células vivas, fusiformes, curtas e “borrachudas” ESCLERÊNQUIMA Presente nas regiões da planta que já cessaram o crescimento Células mortas, longas e “duras” FIBRAS E ESCLEREÍDES

10 TECIDOS DE SUSTENTAÇÃO TIPOS DE ESCLERÊNQUIMA

11 CONDUÇÃO

12 TECIDOS DE CONDUÇÃO Formam o “Sistema circulatório das plantas”
Presente apenas nas Vasculares (Traqueófitas) FUNÇÃO: TRANSPORTE RÁPIDO DE SEIVAS (bruta e elaborada) O xilema (lenho) conduz seiva bruta (inorgânica) da raiz para as folhas O floema (líber) conduz seiva elaborada (orgânica) da folha para os órgãos consumidores ou de reserva

13 CONDUÇÃO DA SEIVA BRUTA (INORGÂNICA)

14 XILEMA – Vasos de paredes duras
Células mortas pela impregnação de Lignina O interior da célula seca, se desfaz e acaba ficando oco e ideal para a condução da seiva bruta Os elementos traqueais podem ser divididos em: TRAQUEÍDES TRAQUÉIAS (elementos de vaso)

15 XILEMA – Vasos de paredes duras
TRAQUEÍDES – As primitivas Vasos primitivos, extremamentes finos e de pequeno comprimento Se agrupam com as extremidades de uma tocando a das outras, além de uma série de pontuações que permitem a passagem de seiva

16 XILEMA – Vasos de paredes duras
TRAQUEÍDES – As primitivas De acordo com a deposição da Lignina as traqueídes podem ser:

17 XILEMA – Vasos de paredes duras
ELEMENTOS DE VASO – Formadores das traquéias Menores e mais largos que as traqueídes Possuem pontuações laterais que permitem a passagem de seiva Perfurações nas extremidades que fazem a ligação entre as células, formando um canal.

18 CONDUÇÃO DA SEIVA ELABORADA (ORGÂNICA)

19 FLOEMA – Células vivas PLACAS CRIVADAS – Células vivas e anucleadas
Células vivas de paredes celulósicas e fina membrana plasmática Perdem o núcleo na diferenciação Passagem da seiva facilitada pelas placas crivadas CÉLULAS COMPANHEIRAS – As diretoras das células crivadas Células delgadas e nucleadas que acompanham as células crivadas O seu núcleo que “comanda” as células crivadas Exclusividade de plantas – 2 células e 1 núcleo

20 FLOEMA

21 FLOEMA

22 CONCLUSÃO... Xilema inativo

23 26/03/ :53 Xuxu o seu Professor!


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