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Gerenciamento de Custos

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Apresentação em tema: "Gerenciamento de Custos"— Transcrição da apresentação:

1 Gerenciamento de Custos
Eduardo Diniz Noções de Contabilidade. Fluxo de Caixa. Plano de Contas. Custos Diretos e Indiretos. Planejamento dos Recursos. Estimativa de Custos dos Recursos. Orçamento. Controle do Custo. Composições de Custos Unitários. Custos Unitários de Serviços, Equipamentos, Materiais e Mão-de-obra. Diagrama de Pareto. Atualização de Custos. Método “Earned Value”. Cronograma físico-financeiro.Ciclos de Planejamento e Controle. Curva S.

2 ABERTURA – MENSAGEM INICIAL

3 RESILIÊNCIA

4 A palavra resiliência tem a ver com enfrentar as adversidades,desafios que aparecem na nossa vida , se transformar para melhor, dar a volta por cima; é a capacidade de regeneração do ser humano.

5 -treinar a capacidade de ser resiliente, de superar tudo,
-Em Humanas, a resiliência passou a designar a capacidade de se resistir flexivelmente à adversidade, utilizando-a para o desenvolvimento pessoal, profissional e social. -treinar a capacidade de ser resiliente, de superar tudo, vai aprender a tirar proveito das dificuldades e se recuperar.

6 “Capacidade de resistência a condições duríssimas e persistentes.”
“Capacidade de se recobrar ou de se readaptar à má sorte, às mudanças.”

7 I MÓDULO – SEXTA

8 Introdução O gerenciamento de custos do projeto inclui os processos envolvidos em planejamento, estimativa, orçamentação e controle de custos, de modo que seja possível terminar o projeto dentro do orçamento aprovado.

9 Processos Estimativa de Custos
Desenvolvimento de uma estimativa dos custos dos recursos necessários para terminar as atividades do projeto Orçamentação Agregação dos custos estimados de atividades individuais ou pacotes de trabalho para estabelecer uma linha de base dos custos Controle de Custos Controle dos fatores que criam as variações de custos e controle das mudanças no orçamento do projeto

10 Processos Planejamento Monitoramento e Controle Estimativa de Custos
Orçamentação Monitoramento e Controle Controle de Custos

11 Interações entre os Grupos de Processos
Planejamento Inicialização Planejamento dos Recursos Estimativa de Custos Orçamentação de Custos Controle Execução Controle de Custos Finalização

12 Introdução Cada processo ocorre pelo menos uma vez em todos os projetos e também em uma ou mais fases do projeto, se ele estiver dividido em fases Cada processo pode envolver esforço de uma ou mais pessoas, ou grupo de pessoas, dependendo das necessidades do projeto Apesar de serem apresentados como elementos distintos, os processos podem, na prática, se sobrepor e interagir de acordo com a necessidade do projeto

13 Introdução O Gerenciamento de Custos do Projeto trata principalmente do custo dos recursos necessários para terminar as atividades do cronograma, porém, também deve considerar o efeito das decisões do projeto sobre o custo de utilização, manutenção e suporte do produto, serviço ou resultado do projeto O Gerenciamento de Custos do Projeto considera as necessidades de informação das partes interessadas no projeto

14 Estimativa de custos Envolve o desenvolvimento de uma aproximação dos custos dos recursos necessários para terminar cada atividade do cronograma. O avaliador considera também as possíveis causas de variação das estimativas de custos, inclusive os riscos

15 Estimativa de Custos Estimativa dos Custos Entradas Técnicas e
Ferramentas Saídas EAP ESTIMATIVAS P/ANALOGIA ESTIMATIVA DE CUSTO NECESSIDADE DE RECURSOS ESTIMATIVAS BOTTOM-UP DETALHES DE SUPORTE TAXAS DE RECURSOS FERRAMENTAS COMP. INFORMAÇÕES HISTÓRICAS OUTROS MÉTODOS PLANO GERÊN. DO CUSTO PLANO DE CONTAS MODELAGEM PARAMÉTRICA ANÁLISE DAS RESERVAS PUBLICAÇÃO DE ESTIMATIVAS ANÁLISE DE PROPOSTA DO FORNECEDOR RISCOS ESTIMATIVAS DA DURAÇÃO DAS ATIVIDADES VOLTAR

16 Estimativa de custos Entradas Fatores ambientais da empresa
Os fatores ambientais da empresa que podem ser considerados incluem as condições do mercado (disponibilidade do mercado) e banco de dados comerciais (custos de recursos e habilidades, materiais e equipamentos) Ativos de processos organizacionais As políticas, os procedimentos e as diretrizes existentes, formais ou informais, relacionados ao planejamento dos custos A base de conhecimento de lições aprendidas contém as informações históricas relativas às listas de atividades usadas por projetos semelhantes anteriores, que podem ser consideradas na estimativa de custos

17 Estimativa de custos Entradas Ativos de processos organizacionais
As políticas de estimativa de custos, quando existentes, definem os limites de operação do projeto Os modelos de estimativa de custos são utilizados como padrões a serem seguidos pela equipe Os arquivos de Projeto são registros de desempenho de projetos anteriores O conhecimento da equipe do projeto são informações de membros da equipe acerca de trabalhos anteriores

18 Estimativa de custos Entradas Declaração do escopo do projeto
Fornece importantes informações sobre os requisitos de projeto considerados durante a estimativa de custos Inclui restrições, premissas e requisitos Fornece também a lista de entregas e os critérios de aceitação para o projeto e seus produtos, serviços e resultados

19 Estimativa de custos Entradas Estrutura analítica do projeto
Fornece a relação entre todos os componentes e entregas do projeto Dicionário da EAP Fornece uma identificação das entregas e a descrição do trabalho em cada componente da EAP necessário para produzir cada entrega Plano de gerenciamento do projeto Fornece o plano geral para execução, monitoramento e controle do projeto, e inclui planos auxiliares que fornecem diretrizes e orientações para planejamento e controle do gerenciamento de custos

20 Estimativa de custos Entradas Plano de gerenciamento do projeto
Inclui plano de gerenciamento do cronograma, plano de gerenciamento de pessoal e registro de riscos

21 Estimativa de custos Ferramentas e Técnicas Estimativa análoga
Usa o custo real dos projetos anteriores semelhantes como base para estimar os custos do projeto atual Determinar os valores de custo de recursos Utiliza valores de custo unitário, como custo de funcionário/hora e o custo do material a granel por metro cúbico, para cada recurso a fim de estimar os custos das atividades do cronograma Estimativa ‘Bottom-up’ Estima-se os custos de pacotes de trabalho individual ou de atividades do cronograma individual com o nível mais baixo de detalhes

22 Estimativa de custos Ferramentas e Técnicas Estimativa paramétrica
Utiliza uma relação estatística entre dados históricos e outras variáveis para calcular um estimativa de custos para um recurso de uma atividade do cronograma Software de gerenciamento de projetos Softwares que auxiliam na análise e simplificação do uso de algumas técnicas de estimativa de custos Análise de proposta de fornecedor Nos casos em que os projetos foram obtidos através de processos competitivos, a equipe do projeto talvez precise realizar um trabalho adicional de estimativa de custos para examinar o preço de entregas individuais e obter um custo que dê suporte ao custo final total do projeto

23 Estimativa de custos Ferramentas e Técnicas Análise das reservas
São custos estimados que devem ser usados a critério do gerente de projetos para lidar com eventos antecipados, mas não garantidos Custo da qualidade É utilizado para preparar estimativa de custos da atividade do cronograma

24 Estimativa de custos Saídas Estimativas de custo da atividade
Avaliação quantitativa dos custos prováveis dos recursos necessários para terminar as atividades do cronograma, podendo ser apresentado na forma sumarizada ou detalhada Detalhes que dão suporte à estimativa de custos da atividade O documento de apoio deve fornecer uma imagem clara, profissional e completa do que originou a estimativa de custos Incluem a descrição do escopo do trabalho do projeto da atividade do cronograma, documentação da base para a estimativa, documentos sobre quaisquer premissas feitas ou restrições e indicação do intervalo de estimativas possíveis

25 Estimativa de custos Saídas Mudanças solicitadas
São processadas para revisão e destinação pelo processo Controle Integrado de Mudanças Plano de gerenciamento de custos (atualizações) Se a solicitação de mudanças aprovadas resultarem do processo estimativa de custos, o plano de gerenciamento de custos do plano de gerenciamento do projeto será atualizado se as mudanças aprovadas afetarem o gerenciamento dos custos

26 Estimativa dos Custos Saídas

27 Estimativa dos Custos Saídas

28 Estimativa dos Custos Saídas VOLTAR

29 Estimativa dos Custos VOLTAR

30 Orçamentação Envolve a agregação dos custos estimados de atividades do cronograma individuais ou pacotes de trabalho para estabelecer uma linha de base dos custos totais para medição do desempenho do projeto

31 Orçamentação dos Custos
Entradas Técnicas e Ferramentas Saídas EAP ESTIMATIVAS P/ANALOGIA BASELINE DE CUSTO ESTIMATIVAS DE CUSTOS ESTIMATIVAS BOTTOM-UP CRONOGRAMA DO PROJETO OUTROS MÉTODOS PLANO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS MODELAGEM PARAMÉTRICA FERRAMENTAS COMPUTADORIZADAS VOLTAR

32 Orçamentação Entradas Declaração do escopo do projeto
As restrições de recursos financeiros do projeto refletem na declaração do escopo do projeto e podem ser causadas por autorizações anuais de financiamento pela organização do comprador ou por outras entidades como agências governamentais Estrutura analítica do projeto Fornece a relação entre todos os componentes e entregas do projeto Dicionário da EAP Fornece uma identificação das entregas e a descrição do trabalho em cada componente da EAP necessário para produzir cada entrega

33 Orçamentação Entradas Estimativas de custo da atividade
As estimativas de custos de cada atividade do cronograma dentro de um pacote de trabalho são agregadas para que seja obtida uma estimativa de custos para cada pacote de trabalho Detalhes que dão suporte à estimativa de custos da atividade O documento de apoio deve fornecer uma imagem clara, profissional e completa do que originou a estimativa de custos Incluem a descrição do escopo do trabalho do projeto da atividade do cronograma, documentação da base para a estimativa, documentos sobre quaisquer premissas feitas ou restrições e indicação do intervalo de estimativas possíveis

34 Orçamentação Entradas Cronograma do projeto
São as datas de início e término planejadas para atividades do cronograma, marcos, pacotes de trabalho, pacotes de planejamento e contas de controle do projeto Calendários de recursos Um calendário de recurso composto do projeto documenta os dias trabalhados e os dias não trabalhados que determinam as datas nas quais um recurso específico, uma pessoa ou material, pode estar ativo ou ocioso

35 Orçamentação Entradas Contrato
Informações do contrato relacionadas a quais produtos, serviços ou resultados, foram comprados e seus custos Plano de gerenciamento de custos O componente plano de gerenciamento de custos do plano de gerenciamento do projeto e outros planos auxiliares são considerados durante a orçamentação

36 Orçamentação Ferramentas e Técnicas Agregação de custos
As estimativas de custos dos pacotes de trabalho são agregadas para os níveis mais altos de componentes da EAP, como contas de controle, e para todo o projeto Análise das reservas Estabelecem as reservas para contingências, como a reserva para contingência de gerenciamento, que são provisões para mudanças não planejadas, mas potencialmente necessárias

37 Orçamentação Ferramentas e Técnicas Estimativa paramétrica
Envolve o uso de características do projeto (parâmetros) em um modelo matemático para prever os custos totais do projeto Reconciliação dos limites de financiamento Grandes variações nos gastos periódicos de recursos financeiros são geralmente indesejáveis para as operações da organização. Portanto, os gastos de recursos financeiros são reconciliados com os limites de financiamento definidos pelo cliente ou pela organização executora no desembolso de fundos para o projeto

38 Orçamentação Saídas Linha de base dos custos
É um orçamento dividido em fases, usado como base em relação à qual será medido, monitorado e controlado o desempenho de custos geral no projeto Necessidade de financiamento do projeto A necessidade de financiamento, total e periódica, é derivada da linha de base dos custos e pode se definir que ela tenha um excesso, geralmente uma margem, para prever um inicio mais acelerado ou estouro nos custos

39 Orçamentação Saídas Plano de gerenciamento de custos (atualizações)
Se a solicitação de mudanças aprovadas resultarem do processo de orçamentação, o plano de gerenciamento de custos do plano de gerenciamento do projeto será atualizado se as mudanças aprovadas afetarem o gerenciamento dos custos Mudanças solicitadas São mudanças que podem ser geradas no processo de orçamentação, que afetam o plano de gerenciamento de custos ou outros componentes do plano de gerenciamento de projeto

40 Controle de custos Inclui:
Controlar os fatores que criam mudanças na linha de base dos custos Garantir o acordo sobre as mudanças solicitadas Monitorar as mudanças reais Garantir o limite do financiamento autorizado para o projeto Monitorar o desempenho dos custos Registrar todas as mudanças adequadas aos custos Evitar que mudanças incorretas, inadequadas ou não aprovadas sejam incluídas nos custos ou na utilização de recursos Informar as partes interessadas sobre as mudanças aprovadas Manter os estouros nos custos dentro dos limites aceitáveis

41 Controle de custos Entradas Linha de base dos custos
É um orçamento dividido em fases, usado como base em relação à qual será medido, monitorado e controlado o desempenho de custos geral no projeto Necessidade de financiamento do projeto A necessidade de financiamento, total e periódica, é derivada da linha de base dos custos e pode se definir que ela tenha um excesso, geralmente uma margem, para prever um inicio mais acelerado ou estouro nos custos Relatórios de desempenho Fornecem informações sobre desempenho de custos e de recursos como resultado do progresso do trabalho real

42 Controle de custos Entradas Informações sobre o desempenho do trabalho
Informações relativas ao andamento e aos custos das atividades do projeto Incluem entregas terminadas e não terminadas, custos autorizados incorridos, estimativa de términos e percentual fisicamente terminado das atividades Solicitações de mudanças aprovadas Incluem modificações nas cláusulas relativas a custos do contrato, no escopo do projeto, na linha de base dos custos ou no plano de gerenciamento de custos

43 Controle de custos Entradas Plano de gerenciamento do projeto
O plano de gerenciamento do projeto, o plano de gerenciamento de custos e outros planos auxiliares são considerados durante a execução do processo controle de custos

44 Controle de custos Ferramentas e Técnicas
Sistema de controle de mudanças nos custos Define os procedimentos através dos quais é possível realizar mudanças na linha de base dos custos Análise de medição de desempenho Técnicas que ajudam a avaliar a extensão das variações que invariavelmente irão ocorrer A técnica do valor agregado (TVA) compara o valor cumulativo do custo orçado do trabalho realizado (agregado) no valor de orçamento alocado original com o custo orçado do trabalho agendado (planejado) e com o custo real do trabalho realizado (real)

45 Controle de custos Ferramentas e Técnicas Previsão
Inclui a realização de estimativas ou prognósticos de condições futuras do projeto com base nas informações e no conhecimento disponíveis no momento da previsão Análise de desempenho do projeto São reuniões realizadas para avaliar a atividade do cronograma, o pacote de trabalho ou a situação e o progresso da conta de custos São utilizadas juntamente com algumas técnicas de relatório de desempenho

46 Controle de custos Ferramentas e Técnicas
Software de gerenciamento de projetos Ajudam a monitorar o valor planejado em relação ao custo real e prever os efeitos de mudanças e avaliações Gerenciamento das variações O plano de gerenciamento de custos descreve como as variações de custos são gerenciadas A quantidade de variação tende a diminuir conforme mais trabalho é realizado

47 Controle de custos Saídas Estimativas de custos (atualizações)
São modificações nas informações de custos usadas para gerenciar o projeto As partes interessadas são notificadas conforme necessário Linha de base dos custos (atualizações) As atualizações de orçamento são mudanças feitas em uma linha de base dos custos aprovada. A revisão da linha de base dos custos varia de acordo com o nível de mudanças nos custos Medições de desempenho Os valores calculados de VC, VP, IDC e IDP de componentes da EAP, em particular os pacotes de trabalho e as contas de controle, são documentados e comunicados às partes interessadas

48 Controle de custos Saídas Previsão de término Mudanças solicitadas
Um valor de ENT e EPT calculados ou um valor de ENT e EPT relatados pela organização executora são documentados e comunicados às partes interessadas Mudanças solicitadas As mudanças solicitadas são processadas para revisão e destinação pelo controle integrado de mudanças As mudanças identificadas podem exigir um aumento ou uma diminuição do orçamento Ações corretivas recomendadas Qualquer coisa realizada para que o desempenho futuro esperado do projeto fique de acordo com o plano de gerenciamento do projeto

49 Controle de custos Saídas
Ativos de processos organizacionais (atualizações) As lições aprendidas são documentadas de modo que possam se tornar parte dos bancos de dados históricos tanto para o projeto quanto para a organização executora Plano de gerenciamento do projeto (atualizações) Os documentos da estimativa de custos da atividade do cronograma, do pacote de trabalho ou do pacote de planejamento, além da linha de base dos custos, do plano de gerenciamento de custos e do orçamento do projeto, são componentes do plano de gerenciamento do projeto Todas as solicitações de mudanças aprovadas que afetam esses documentos são incorporadas como atualizações desses documentos

50 Controle dos Custos Controle dos Custos Entradas Técnicas e
Ferramentas Saídas BASELINE DO CUSTO EVM AÇÕES CORRETIVAS RELATÓRIOS DE DESEMPENHO ATUALIZAÇÕES DO ORÇAMENTO MEDIÇÃO DE DESEMPENHO REQUISIÇÕES DE MUDANÇAS PLANEJAMENTO ADICIONAL ESTIMAT. CUSTOS REVISADAS PLANO DE GERÊNCIA DO CUSTO SISTEMA DE CONTROLE DE MUDANÇA DE CUSTOS ESTIMATIVA NA CONCLUSÃO FERRAMENTAS COMPUTADORIZADAS FECHAM.PROJETO VOLTAR LIÇÕES APRENDIDAS

51 Controle dos Custos Garantir que houve um acordo em relação às mudanças solicitadas; Monitorar as mudanças reais quando e conforme ocorrem; Garantir que os possíveis estouros nos custos não ultrapassam o financiamento autorizado periodicamente e no total para o projeto. VOLTAR

52 Controle dos Custos Monitorar o desempenho de custos para detectar e compreender as variações em relação à linha de base dos custos; Evitar que mudanças incorretas, inadequadas ou não aprovadas sejam incluídas nos custos relatados ou na utilização de recursos; Informar as partes interessadas adequadas sobre as mudanças aprovadas. VOLTAR

53 Controle dos Custos Controlar as mudanças de orçamento do projeto.
Monitorar desempenho de custo; Asseguar as mudanças no baseline; Divulgar as mudanças efetuadas as áreas. VOLTAR

54 Controle dos Custos Objetivos do Valor Agregado - Earned Value
Planejar através da declaração de escopo e da EAP todo o trabalho a ser realizado, antes de começar a realizá-lo; Medir o desempenho baseado em critérios técnicos consistentes, previamente estabelecidos; Analisar o consumo dos recursos à luz do trabalho efetivamente realizado(não apenas o trabalho previsto no cronograma).

55 Variáveis independentes
Controle dos Custos Gestão do Valor Agregado - Earned Value Management Variáveis independentes Valor planejado (Planned value - VP) trabalho físico programado para execução Valor agregado (Earned Value - VA) trabalho físico realmente executado Custo reais (Actual cost - CR) custo real gasto para atingir o valor agregado.

56 Variáveis resultantes
Controle dos Custos Gestão do Valor Agregado - Earned Value Management Variáveis resultantes Variação de Prazo (Schedule variance - VP) VP = VA – VP Se VP < 0 indica Atraso Variação de Custo (Cost variance - VC) VC= VA – CR Se VC < 0 indica Cost Overrun Índice de desempenho de custos (IDC = VA/CR) Índice de desempenho de prazos (IDP = VA/VP)

57 Controle dos Custos Gestão do Valor Agregado - Earned Value Management
lanned Values = R$ 500 R$ 300 R$ 200 R$ 400 -R$ 100

58 EVM - Earned Value Management
Controle dos Custos EVM - Earned Value Management VOLTAR

59 Controle dos Custos Medição de desempenho
Técnicas que possibilitam avaliar a magnitude de qualquer variação que ocorra. Revisões de desempenho; Análise da variação; Análise de tendência; Análise de valor agregado. Causas da variação e ações corretivas. VOLTAR

60 Ferramentas computadorizadas
Controle dos Custos Ferramentas computadorizadas São utilizadas para acompanhar custo planejado versus custo real e para prever os efeitos das mudanças de custo. - Softwares de gerenciamento de projeto ProCalc e Orca (Const. Civil) Project - Planilhas eletrônicas. VOLTAR

61 Sistema de controle de mudanças de custo
Controle dos Custos Sistema de controle de mudanças de custo Define os procedimentos pelos quais o baseline de custo pode ser alterado. É composto por manuais, sistemas de acompanhamento e os níveis de aprovação necessários para autorizar mudanças. VOLTAR

62 Atualizações do Orçamento
Controle dos Custos Saídas Atualizações do Orçamento Constituem atualizações de uma referência de custo aprovada (cost baseline) Ocorrem apenas em resposta a mudanças de escopo Variações importantes de custo podem levar à necessidade de rebaselining . VOLTAR

63 Fases de um Projeto Confiança Preocupação Pânico Busca dos Culpados
Punição dos Inocentes Recompensa dos Não Participantes

64 Gestão de Custos “A teoria sempre acaba, mais cedo ou mais tarde, assassinada pela experiência.” Albert Einstein “As teorias são redes: somente aqueles que as lançam pescarão alguma coisa.” Noralis (cit. Rubem Alves) “Tudo seria muito fácil, se não fossem as dificuldades!” Barão de Itararé

65 II MÓDULO – SABADO 28-09-13 – MANHÃ – 1ªPARTE

66 DIAGRAMA DE PARETO

67 As máximas da forma estatística de pensar.
Fatos Conceitos abstratos Fatos Intuição - idéias Nem tudo que se vê é de fato O que é padrão e regular é confiável

68 O que causa os problemas em uma organização?
Para diminuir os problemas É preciso acreditar Todo problema Causa

69 O que causa produtos defeituosos
defeituosos e não defeituosos vêm misturados Problema Materiais Equipamentos Causa Variação Métodos Inspeções

70 PROBLEMA ONDE GOSTARÍAMOS DE ESTAR ONDE ESTAMOS MELHORAR

71 Como realizar um diagnóstico correto?
Método intuitivo. Método estatístico. Coleta de dados

72 Como coletar dados Agende rotineiramente as coletas de dados
Seja objetivo. Estratifique As medições são confiáveis ? Os dados estão registrados corretamente? Os valores refletem claramente os fatos?

73 Diagnóstico do processo.
As pouco vitais As muito triviais Quantidade pequena de causas que causam grande quantidade de defeitos. Muitas causas que provocam grandes efeitos. Princípio de Pareto

74 Princípio de Pareto. Pareto: Economista e sociólogo italiano do fim século XIX, início do século XX. 20% problemas 80% Das dores de cabeça Ordene por significância. Resolva Pela ordem 20% OK 80% Os problemas significativos geram redundâncias, que se multiplicam à medida que trocam de nome.

75 Diagrama de Pareto A = Trinca B = Risco C = Mancha D = Deformação
200 100 Período 1 de Abril a 30 Junho 2006 180 90 Itens Inspecionados = 5.000 160 80 140 70 A = Trinca B = Risco C = Mancha D = Deformação E = Fenda F = Porosidade 120 60 Quantidade de itens defeituosos Percentagem acumulada % 100 50 80 40 60 30 40 20 10 20 D B F A C E Outros

76 Como construir diagramas de Pareto.
Descida o que você vai investigar, o período e o método . Prepare uma planilha enumerando por item estratificado, lance seus totais individuais, acumulados e percentuais Ordene em ordem crescente de quantidades. Trace dois eixos verticais e um horizontal. Construa o diagrama de barras e a curva acumulada. Coloque as informações complementares.

77 Como construir diagramas de Pareto.
Exemplo de uma Planilha de dados Tipo de defeito Quantidade de defeito Total acumulado Percentagem do total geral Percentagem acumulada Deformação 104 52 Risco 42 146 21 73 Porosidade 20 166 10 83 Trinca 176 5 88 Manchas 6 182 3 91 Fendas 4 186 2 93 Outros 14 200 7 100 Total - Itens inspecionados = 5.000

78 Diagrama de Pareto Desdobramentos
C M D O T.Tinta M.Mistura C.Câmera M. Mão de obra P.Pintura V M.Mecânica M C S D O M. Motor V.Vela B.Bateria C.Caixa S.Suspensão

79 Pareto por efeitos e por causas
Diagrama por efeito: defeitos, erros, falhas,reclamações, devoluções, reparos Qualidade Custo Montante de perdas, gastos Entrega Falta de estoque, falta de pagamento atrasos. Segurança Acidentes, enganos, quebras

80 Pareto por efeitos e por causas
Diagrama por causa: Turno, idade, experiência, habilidade. Operador Maquinas, equipamentos, ferramentas, modelos, plataformas, instrumentos. Máquina Matéria Prima Fabricante, lote, loja, tipo. Método de operação Condições, ordens, preparativos, metodologia.

81 Sugestões Análise várias classificações e construa diversos diagramas antes de decidir. Atenção com o item outros. O custo é um importante parâmetro de análise. Itens de solução simples podem ser atacados de imediato, independente de sua importância relativa. Para ter sucesso procure sempre fazer o diagrama de Pareto por causa após identificar o problema pelo diagrama de efeito.

82 CURVA S Agenda O que é Para que serve Como Fazer Software
Como Monitorar e Controlar

83 CURVA S O que é o Curva S? Representação Gráfica do acumulado da Distribuição Normal Ferramenta de Planejamento Ferramenta de Monitoramento e Controle Simples, visual, prática

84 CURVA S Para que serve a Curva S ?
Compreender a distribuição dos recursos; Planejar; Monitorar; Controlar; Tomar decisão; Avaliar cenários.

85 CURVA S Como fazer a CURVA S ? Informações do contrato;
Ponderações de Esforços; Compreensão da Estratégia do Planejamento; Distribuição típica e histórica; Softwares;

86 CURVA S Softwares MS Excel; MS PROJECT; Primavera P6;
Cálculo do Mais Cedo, Planejado, Mais Tarde (relacionamentos)

87 CURVA S Softwares MS Excel – link com modelo:
MS PROJECT – link com tutorial: Primavera P6 – link com tutorial:

88 CURVA S Como Monitorar e Controlar Desvios; Percentuais Apontados;
Planejado x Realizado x Tendência; Periodicidade de Atualização.

89 Curva S Curvas usuais 40 % de projeto previsto para ser completado em 50 % do tempo 50 % projeto em 50% do tempo 60 % do projeto em 50 % do tempo 50 % do projeto em 40 % do tempo 50 % do projeto em 60 % do tempo

90 Curva S As opções usuais

91 A curva S tabelada

92 Método do Valor do Trabalho Realizado Earned Value Method

93 III MÓDULO – SABADO 28-09-13 – TARDE

94 Método do Valor do Trabalho Realizado Earned Value Method
ACWP Custo atual do trabalho realizado BCWS Custo orçado do trabalho planejado BAC Custo orçado para conclusão total BCWP Custo orçado do trabalho realizado ECTC Custo estimado para a conclusão (futuro)

95 Índice de Progresso - IP
QR x MOP  1 > IP = QP x MOC QR = Quantidade Realizada QP = Quantidade Planejada MOP = Mão-de-Obra Planejada MOC = Mão-de-Obra Consumida

96 Índice de Progresso - IP
QR QP MOP MOC IP < 1 a) e  1 < 1 Planejamento deficiente de mão-de-obra. Índices de produtividade irreais. Prazos de execução maiores que os previstos.

97 Índice de Progresso - IP
QR QP b)  1 e MOP MOC < 1 Gasto excessivo de mão-de-obra que poderá se refletir na quantidade realizada a maior.

98 Método do Valor do Trabalho Realizado Earned Value Method
IP < 1 QR QP c) < 1 e MOP MOC < 1 Planejamento deficiente de mão-de-obra e de quantitativos a realizar. Atraso na execução.

99 Dispêndios de Capital Análise Financeira de Projetos
Dispêndio de Capital é uma despesa que a empresa faz visando gerar benefícios durante um período superior a um ano. Todo comprometimento de recursos em ativos fixos se constitui em um dispêndio de capital. Mas nem todo Dispêndio de Capital resulta na aquisição de um ativo fixo Gastos com Propaganda Pesquisa e Desenvolvimento

100 Investimento de Capital
O Investimento de Capital refere-se ao processo de gerar, avaliar, selecionar e acompanhar alternativas (projetos) de Dispêndio de Capital. Tipos de Projetos Independentes - a aceitação de um não elimina a consideração de aceitação do outro. Mutuamente Excludentes - são aqueles que possuem a mesma função, a aceitação de um implica na eliminação do outro.

101 Investimento de Capital
A disponibilidade de fundos para dispêndios de capital afeta o ambiente decisório da empresa. Fundos Ilimitados - Todos os projetos que atenderem aos requisitos da empresa podem ser aceitos. Racionamento de Capital - Os projetos de investimento competem pelos recursos limitados.

102 Decisões de Investimento de Capital
Existem duas abordagens básicas, o tipo a ser utilizada dependerá da disponibilidade de Capital Aceitar-Rejeitar - Este tipo de abordagem responderá a pergunta se o projeto atende ou não aos requisitos da empresa. Classificação - Este tipo de abordagem visa a classificação de diversos projetos que atendem os requisitos da empresa, tendo em vista o raciona-mento de recursos.

103 Dados Relevantes A fim de avaliar as alternativas de dispêndio de capital, é preciso determinar as entradas e saídas de caixa, após o imposto de renda, relacionadas a cada projeto. Fluxo de Caixa e não Contábeis. Após o Imposto de Renda pois estes são os recursos que podem ser divididos pelos acionistas.

104 IV MÓDULO – DOMINGO 29-09-13 – MANHÃ

105 AVALIAÇÃO

106 FECHAMENTO – MENSAGEM FINAL


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