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Mas como medir a saúde da população?

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1 Mas como medir a saúde da população?

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9 Profa. Socorro Carneiro
Indicadores de Saúde A forma de expressar os indicadores ou de escolher os mais apropriados depende dos objetivos que se quer alcançar, os quais podem ser representados por valores absolutos ou relativos. Profa. Socorro Carneiro

10 Profa. Socorro Carneiro
Medidas em saúde Os eventos ou fenômenos clínicos (o que) ocorridos na população (quem) precisam ser medidos para que se resumam o que tem acontecido nas mesma, como também desenvolver e testar as hipóteses. A medida fundamental é a freqüência (quanto/quando) na qual o evento de interesse, geralmente uma doença ou morte, ocorre na população estudada (onde). As medidas desses eventos ou fenômenos podem ser feitas pela construção de INDICADORES Profa. Socorro Carneiro

11 Medida em Saúde Coletiva
Os indicadores podem ser classificados (segundo RIPSA- Rede Interagencial de Informações para a Saúde ): Indicadores demográficos: natalidade, fecundidade, expectativa de vida. Indicadores socioeconômicos: renda per capita e familiar, escolaridade, saneamento, renda, etc. Indicadores de Saúde: morbidade, mortalidade, entre outros Profa. Socorro Carneiro

12 Profa. Socorro Carneiro
INCIDÊNCIA É o número de casos novos de uma doença numa população, num determinado período de tempo, geralmente relacionado a uma base populacional: coeficiente ou taxa de incidência. Idéia de intensidade com que acontece uma doença numa população. Mede a freqüência ou probabilidade de ocorrência de casos novos de doença na população. Alta incidência significa alto risco coletivo de adoecer. Profa. Socorro Carneiro

13 Coeficiente de incidência
Ex: Casos novos de uma doença em dado local e período X 10ⁿ População do mesmo local e período CI = Casos novos de Dengue em Sobral em X População de Sobral, em 2014. Incidência : idéia de intensidade com que ocorre a morbidade na população. Coeficiente de incidência : Constitui a medida do risco da doença ou agravo, fundamentalmente nos estudo da etiologia de doenças agudas ou crônicas. É a razão entre o número de casos novos de uma doença que ocorre em uma coletividade, em um intervalo de tempo determinado , e a pop exposta ao risco de adquirir a referida doença no mesmo período , multiplicando-se o resultado por uma potencia de 10, que é a base referencial da população. Profa. Socorro Carneiro

14 Profa. Socorro Carneiro
PREVALÊNCIA O verbo prevalecer significa ser mais, ter mais valor, preponderar, predominar. Prevalência implica acontecer e permanecer existindo num momento considerado É o número de casos novos e antigos de uma doença numa população, num determinado período de tempo, geralmente, relacionado a uma base populacional:coeficiente ou taxa de prevalência. Profa. Socorro Carneiro

15 Coeficiente de Prevalência
É a proporção de uma população de um determinado lugar que tem uma doença ou condição definida em um ponto em particular no tempo. Mede a força com que subsiste a doença na coletividade. É mais utilizado para doenças crônicas de longa duração, como hanseníase, hipertensão, AIDS e diabetes. CP= Casos (novos + antigos) de uma doença em dado local e período X 10ⁿ População do mesmo local e período

16 FATORES QUE INFLUENCIAM A PREVALÊNCIA DE UMA DOENÇA
CASOS NOVOS (INCIDÊNCIA) CASOS IMIGRAM INCIDÊNCIA NOVOS PREVALÊNCIA CASOS EXISTENTES ÓBITOS CURAS CASOS EMIGRAM

17 Profa. Socorro Carneiro
Coeficientes de prevalência são valiosos para o planejamento, em função do conhecimento do número de doentes existentes na comunidade. Para propósitos epidemiológicos a identificação de fatores de risco, por exemplo), as medidas de incidência são mais efetivas. Profa. Socorro Carneiro

18 Coeficiente de Mortalidade
Ela representa a intensidade com que os óbitos por uma determinada doença ocorrem numa certa população. É o número de óbitos numa população, num determinado período de tempo, geralmente é utilizado em relação a uma base populacional: coeficiente ou taxa de mortalidade.

19 Indicadores de Mortalidade
Coeficiente de Mortalidade Geral (CMG): mede o risco de morte por todas as causas em uma população de um dado local e período. Profa. Socorro Carneiro

20 Indicadores de Mortalidade
Coeficiente de Mortalidade Infantil (CMI): Coeficiente de Mortalidade Infantil (CMI): mede o risco de morte para crianças menores de um ano de um dado local e período. Profa. Socorro Carneiro

21 Indicadores de Mortalidade
- Coeficiente de Mortalidade Infantil Precoce (CMIP – Neonatal) mede o risco de morte para crianças menores de 28 dias. Coeficiente de Mortalidade Infantil Tardia (CMIT) : mede o risco de morte para crianças com idade entre 28 dias e < 1 ano. Profa. Socorro Carneiro

22 Indicadores de Mortalidade
Coeficiente de Mortalidade Materna (CMM): mede o risco de morte materna. Objetiva-se medir o risco de morte por estas causas, avaliando a cobertura e qualidade da assistência prestada à mulher neste período Morte Materna: óbito de toda mulher que esteja grávida ou durante um ano após o fim completo da gravidez, por qualquer causa relacionada ou agravada pela gestação ou por seu manejo. Esse indicador é comumente denominado de razão de mortalidade proporcional, embora não constitua verdadeiramente uma razão. Conforme definição constante neste módulo, trata-se de uma proporção.

23 Indicadores de Mortalidade
Coeficiente de Mortalidade por Causa (CMC): mede o risco de morte por determinada causa, num dado local e período. No denominador deve constar a população exposta ao risco de morrer por essa mesma causa.

24 Coeficiente de letalidade
Risco de morrer de uma pessoa doente por uma determinada doença Coef. = nº óbitos determinada doença x 10n nº acometidos pela doença Profa. Socorro Carneiro

25 Profa. Socorro Carneiro
Morbidade Morbidade é uma variável característica de comunidades de seres vivos e refere-se ao conjunto dos indivíduos que adquirem doenças num dado intervalo de tempo. Denota-se morbidade ao comportamento das doenças e dos agravos à saúde em uma população exposta. Profa. Socorro Carneiro

26 Morbidade: Definição Imprecisa
população pessoas com problemas pessoas que procuram atendimento pessoas que são internadas Profa. Socorro Carneiro

27 INDICADORES DE MORBIDADE
taxa de incidência; taxa de prevalência; taxa de ataque; e distribuição proporcional segundo variáveis diversas. Profa. Socorro Carneiro

28 Profa. Socorro Carneiro
Taxa de ataque Sempre expressa em percentagem, nada mais é do que uma forma especial de incidência. É usada quando se investiga um surto de uma determinada doença em um local onde há uma população bem definida, como residência, creche, escola, quartel, colônia de férias, grupo de pessoas que participou de um determinado evento como um almoço, etc. Essas pessoas formam uma população especial, exposta ao risco de adquirir a referida doença, em um período de tempo bem definido. Profa. Socorro Carneiro

29 Profa. Socorro Carneiro
Taxa de ataque Profa. Socorro Carneiro

30 Distribuição Proporcional
Indica a distribuição proporcional do total de casos ou mortes ocorridas por uma determinada causa, quantos ocorreram, por exemplo, entre homens e quantos entre mulheres, ou quantos ocorreram nos diferentes grupos de idade. É expressa em porcentagem. Não mede o risco de adoecer ou morrer (como no caso dos coeficientes); somente indica como se distribuem os casos entre as pessoas afetadas, por grupos etários, sexo, localidade e outras variáveis.

31 Distribuição Proporcional

32 Profa. Socorro Carneiro


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