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Élio Stein Jr. eliosteinjr@hotmail.com Epidemiologia Élio Stein Jr. eliosteinjr@hotmail.com.

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1 Élio Stein Jr. eliosteinjr@hotmail.com
Epidemiologia Élio Stein Jr.

2 Epidemiologia Derivada do grego: Epi = sobre; Demos = população, povo;
Logia = Estudo Estudo do que ocorre com a população.

3 O que é Epidemiologia É uma abordagem dos fenômenos da saúde-doença por meio de QUANTIFICAÇÃO, usando bastante o cálculo matemático e as técnicas estatísticas de amostragem e de análise. Porém cada vez mais emprega técnicas alternativas para o estudo da saúde coletiva.

4 Epidemiologia “O estudo da distribuição e dos determinantes de estados ou eventos relacionados à saúde, em populações específicas, e a aplicação desse estudo para controle de problemas de saúde.“ John Last

5 Epidemiologia Em 2000 ao fazer uma pesquisa na internet com as palavras-chave epidemiology, epidemiologic, épidémiologie, épidémiologique, epidemiologia e epidemiologico; tinhamos registros. Em 2005 ja eram registros.

6 Epidemiologia Podemos ainda ampliar as definições deste tema que estuda o processo de saúde-doença: Na sociedade; Distribuição populacional; Fatores determinantes para enfermidades; Danos à saúde; Eventos da saúde coletiva; Entre outras;

7 Epidemiologia Diferente da clínica que estuda apenas 1 individuo por vez, com objetivo de ''curar'', a Epidemiologia se preocupa com a PATOGÊNIA, ETIOLOGIA das doenças, mortes, ou agravos em situações de risco.

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9 PILARES DA EPIDEMIOLOGIA

10 Pilares da Epidemiologia
Clínica Estatística Medicina Social

11 Clínica Médica A investigação possibilita o avanço do conhecimento sobre os determinantes do processo saúde-doença, como ocorre, qual a forma de contágio, tratamento, etc.

12 Estatística A Epidemiologia desenvolve e aplica metodologias efetivas para descrição e análise das situações de saúde. Fornece subsídios para o planejamento e ações de saúde ''diagnóstico de saúde da comunidade''

13 Medicina Social São os programas, atividades e procedimentos preventivos terapêuticos no que se refere a saúde populacional.

14 Distribuição Este termo é observado em qualquer definição de Epidemiologia. Distribuição é entendida como estudo da variabilidade da frequencia das doenças que ocorrem na massa em um determinado tempo e espaço.

15 Epidemiologia Descritiva
Pessoas, tempo, espaço. QUEM? QUANDO? ONDE?

16 Estrutura Epidemiologica
Apresenta-se de forma dinâminca, modifica-se continuamente no tempo e espaço. Padrão de ocorrência da doença na população, resultante da interação de fatores do meio ambiente, hospedeiro e do agente causador da doença.

17 Epidemiologia. Classificação

18 Modelo Biomédico (classificação)
Causas INFECCIOSAS NÃO-INFECCIOSAS TEMPO DE DOENÇA

19 Causas Infecciosas Doença do homem ou dos animais que resulta de uma infecção. Porém só pode ser considerado doença infecciosa quando há um compreendimento entre o quadro clínico, alterações fisiopatológicas, sinais e sintomas Causado por um ser vivo que parasita outro para sua sobrevivencia, causado enfermidades. (virús, bactéria, fungo, protozoário.) Infecção vs Inflamação

20 Não-Infecciosa Trata-se daqueles estados mórbidos que não resultam de processos infecciosos, por exemplo, diabetes, doenças coronarianas. Os agentes etiologicos das doenças nao-infecciosas em geral são de natureza Inanimada. Radiações, poluentes químicos do ar, da água, do solo, álcool, fumo, etc.

21 Duração da Patologia Etiologia Agúdas Crônicas
Infeciosas Tétano, raiva, Tb, Chagas, Sarampo, gripe Hanseníase Não-Infecciosas Picada de cobras Diabetes, Acidentes Cirrose.

22 Epidemiologia Serviços de Saúde

23 Epidemiologia Segundo a OPS em 1983 têm se destacado 4 grandes campos de possibilidades de utilização da Epidemiologia nos serviços de saúde, são elas:

24 Busca de Explicações Causas, fatores de risco para a ocorrência de doenças;

25 Estudos da situação de saúde
Que doenças ocorrem em determinado local e população? Grupos suscetíveis? Períodos que ocorre o agravamento da doença? Entre outras perguntas a serem respondidas com pesquisas específicas.

26 Avaliação de tecnologia, programa ou serviços
Pesquisas com essas tecnologias ou programas estão surtindo efeito? Houve redução dos casos?

27 Vigilância Epidemiologica
Famosa ''fiscalização'' O que devemos observar? Que informações coletar?

28 Epidemiologia O que temos que ter em mente é: quanto mais dados coletados, maiores informações e melhores são as conclusões. Essas informações coletadas devem ser armazenadas por períodos mais longos para poder-mos obter cada vez mais informações fidedignas.

29 No Brasil esses bancos de dados estão de posse do Ministério da Saúde.
SIM – Sistema de Informação sobre Mortalidade SINASC – Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos SINAN – Sistema de Informação sobre Agravos de Notificação SIA – Sistema de Informações Ambulatoriais (SUS) SIH – Sistema de Informações Hospitalares (SUS)

30 Ponta do Iceberg Apostila
Epidemiologia Ponta do Iceberg Apostila

31 Comparando dados Qualidade no diagnóstico; Equipamentos para o mesmo;
Mão de obra especializada; Cobertura dos serviços; Certidões de óbitos e nascimentos; Entre outros fatores são alguns dos fatores que fazem os dados epidemiologicos serem maiores em uma localidade do que em outra.

32 Lógica Epidemiologia RISCO??? Perigo?
Em Epidemiologia não se considera apenas o fator negativo de perigo ou dano, e sim, o aspecto operativo de probabilidade de ocorrência de algum evento. Chances de cura, recuperação.

33 RISCO Podemos entao definir risco como:
A probabilidade de ocorrência de uma doença, agravo, óbito ou condição referente a saúde em uma população ou grupo, durante um período de tempo determinado.

34 PROPORÇÃO Risco entao é uma proporção entre duas grandezas matemáticas, na qual o numerador se encontra necessariamente contido no denominador. Exemplo 45% 100 Da mesma forma 1:1000; 1: (usado para casos mais raros)

35 O que é mais seguro? Viajar de carro ou de avião?
Número de carros e aviões que trafegam vs acidentes com vítimas

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38 Estatísticas por análise
Exame de sangue 4,5 litros de sangue. Amostra colhida 5ml. Amostra utilizada menos de 1ml.

39 Estatísticas por amostragem
População Doença

40 Desenhos experimentais
Estudos longitudinais Estudos transversais Estudos de casos controle Estudos de corte (causa) Estudos de intervenção Entre outros

41 Epidemiologia INDICADORES DE SAÚDE

42 Indicadores de Saúde Após os cuidados quanto a qualidade e cobertura dos DADOS de saúde é preciso transformar esses indicadores para que possam servir de comparação entre locais em determinados períodos.

43 Função dos Indicadores de Saúde
Analisar a situação atual de saúde; Fazer comparações; Avaliar mudanças ao longo do tempo; Entre outros;

44 Indicadores de Saúde Números absolutos não são utilizados para avaliar o nível de saúde, pois nao levam em conta o tamanho da população. Nº Absoluto Nº Relativo

45 Proporções e Coeficientes
Proporções: Indicam a ''fatia da pizza'' do total de casos ou mortes, indicando a importância desses casos ou mortes no conjunto. Coeficientes (taxas): representam o risco de determinado evento ocorrer na população.

46 Coeficientes Vs Índices
Índices nao expressam probabilidade (risco) como os coeficientes, pois o que está contido no denominador não está sujeito ao risco de sofrer o evento descrito no numerador. Exemplo: Telefones/habitantes; leitos/habitantes; médicos/habitantes Numeradores telefones, leitos e médicos não fazem parte do denominador população.

47 Mais utilizados na área da Saúde
Coeficientes Mais utilizados na área da Saúde

48 Coeficientes de MORBIDADE
Coeficiente de incidência da doença: Representa o risco de ocorrência de uma doença na população. Casos NOVOS da doença em determinada comunidade e tempo x 10n População da área no mesmo tempo

49 Coeficientes de MORBIDADE
Coeficiente de prevalência de doença: Representa o número de casos presentes (novos + antigos) em uma determinada comunidade num período de tempo especificado. Casos PRESENTES da doença em determinada comunidade e tempo x10n População da área no mesmo tempo

50 Coeficiente de Prevalência
Pode-se utilizar o coeficiente de incidência para chegar ao coeficiente de prevalência da seguinte forma: Coeficiente de Prevalência = coeficiente de incidência x duração media da doença

51 Coeficiente de Prevalência
Não é uma medida de risco de ocorrência da doença, mas pode ser útil para os administradores de saúde, para um melhor planejamento quanto a compra de medicamentos, leitos e etc.

52 Exemplo de Coeficiente de Prevalência
Na cidade ''A'' há uma uma população de hab. Houve 7 casos de PNM. Logo a incidência será de 7 e o coeficiente de incidência é de 14: Os casos presentes no ano são 11. Já a prevalência é de 11 e o coeficiente de prevalência será de 22:

53 Coeficiente de Letalidade
Representa a proporção de óbitos entre os casos da doença, sendo um indicativo da gravidade da doença ou agravo na população. Deve ser expressa em % ou através da equação: Mortes devido a doença X em um local em um tempo x 100 Casos da doença X no mesmo local e tempo

54 Coeficientes de MORTALIDADE
Coeficiente Geral de Mortalidade (CGM) Representa o risco de óbito na comunidade. Expresso em % através de regra de 3 simples; habitantes óbitos 1000 habitantes x óbitos Ou através da equação: Número de óbitos em determinada comunidade e ano x 1000 População estimada para a comunidade no mesmo período

55 CGM Não é muito utilizado para comparar o nível de saúde de diferentes populações, pois não leva em consideração a estrutura etária dessas populações. Para isso se faz necessário padronizar as faixas etárias, sexo entre outras variáveis para homegenizar a população pesquisada.

56 Classificação segundo OMS 1994
Nascido vivo: é a expulsao ou extração completa do corpo da mãe, independetemente da duração da gravidez, de um produto de concepção que, depois da separação, respire ou apresente qualquer sinal de vida, tal como Bpm, pulsação do cordão umbilical, movimentos efetivos musculares decorrente de contração voluntária, estando ou nao cortado o cordão, estando ou não desprendida a placenta.

57 Classificação segundo OMS 1994
Óbito Fetal: é a morte do produto de concepção, antes da expulsão ou extração completa do corpo da mãe, independentemente da duração da gravidez. Indica o óbito se o feto, depois da separação não apresentar respiração ou apresentar qualquer sinal de vida, tal como Bpm, pulsação do cordão umbilical, movimentos efetivos musculares decorrente de contração voluntáriarespiração.

58 Classificação segundo OMS 1994
Óbito Infantil: é a criança que, nascida viva, morreu em qualquer momento antes de completar 1 ano de idade.

59 Coeficiente de Mortalidade Infantil CMI
Divide-se ainda em: Mortalidade Neonatal: óbitos de 0 a 27 dias Mortalidade Pós-Neonatal ou Infantil Tardia: óbitos de 28 a 364 dias Mortalidade Neonatal Precoce: óbitos de 0 a 6 dias. Mortalidade Neonatal Tardia de 7 a 27 dias. Em relação ao total de nascidos vivos (por 1000).

60 Divisão de CMI Devemos observar de que período neonatal predominam as causas ligadas a problemas da gestação e do parto. (causas perinatais, anomalias congenitas etc.) E no período pós-natal, prevalecem as causas relacionadas ao meio ambiente, condições de vida, etc.

61 Coeficiente de Mortalidade Perinatal
Segundo o CID-10 o período perinatal vai da 22 semana de gestação até a primeira semana de vida da criança. Óbitos fetais a partir da 22 semana de gestação + óbitos de menores de 7 dias de vida X1000 Nascidos vivos + nascidos mortos no mesmo local e ano

62 Coeficiente de Mortalidade Materna
Representa o risco de óbito por causa ligadas a gestação, ao parto ou ao puerpério. Óbitos devidos as causas ligadas ao parto, gestação e puerpério X Nascidos vivos no mesmo local e ano Para fins de comparação apenas óbitos com até 42 dias após o parto entram no coeficiente.

63 Classificação de Morte Materna
É a morte da mulher durante a gestação ou dentro de um período de 42 dias após o término da gestação, independentemente da duração ou da localização da gravidez, devida a qualquer causa relacionada ou agravada pela gravidez.

64 Morte Materna (Subdivisão)
Morte obstétrica direta: resultante de complicação obstétrica devido a intervenções, omissões, tratamento incorreto, etc. Morte obstétrica indireta: doenças existentes antes da gravidez, ou desenvolvidas durante a gravidez, nao devidas a causas obstétricas diretas, mas agravadas pelos efeitos fisiológicos da gravidez.

65 Morte Materna (Subdivisão)
Morte Materna Tardia: é a morte de uma mulher por causas obstétricas diretas ou indiretas mais de 42 dias mas menos de 1 ano após o término da gravidez. Morte Relacionada com a Gravidez: é a morte de uma mulher enquanto grávida ou até 42 dias após o término da gravidez, qualquer que tenha sido a causa.

66 Coeficiente de Mortalidade por Doenças Transmissíveis
É uma estimativa do risco da população morrer por doenças infecciosas e parasitárias. Quanto mais elevado o resultado, piores as condições de vida da população. Óbitos devidos a doenças infeciosas e parasitárias (DIP) x População estimada para mesmo local e data

67 Coeficientes de NATALIDAE
Os principais coeficientes que medem a natalidade (nascimentos) de uma população sao: Natalidade e Fecundidade. Enquanto o coeficiente de natalidade mede o tamanho da população o de fecundidade mede o número de mulheres férteis.

68 Coeficiente de Natalidade
Nascidos vivos em determinada área e período x 1000 População da mesma área e período

69 Coeficiente de Fecundidade
Nascidos vivos em determinada área e período x 1000 Mulheres de 15 a 49 anos da mesma área no meio do período

70 PROPORÇÕES As proporções não estimam o risco do evendo em um população, porém são mais fáceis de serem calculadas. (sempre em %)

71 Mortalidade Proporcional por Idade
Com base no total de óbitos, fazemos uma regra de 3 simples, calculando qual proporção de óbitos numa determinada faixa etária. Exemplo 30 óbitos total % 3 óbitos de 0 a 5 anos x %

72 Curva de Mortalidade Proporcional Curva de NELSON MORAES
Calcula-se todos os % nas seguintes faixa etárias: Menor de 1 ano; De 1 a 4 anos; De 5 a 19 anos; De 20 a 49 anos; 50 anos ou mais; A soma dos % sempre será 100%, então representa-se graficamente.

73 Colocar imagem que ta no cel.

74 Mortalidade proporcional por causas de morte
Doenças do aparelho circulatório, nervoso, muscular, traumáticos, etc.

75 Taxas de pediatria Nascidos vivos com baixo peso ao nascer <2,5kg em relação ao nascidos vivos em um determinado tempo e local. Nascidos vivos com mães adolecentes; Nascidos vivos por cesareana; Nascidos vivos prematuros; Entre outras pesquisas encontradas nos bancos de dados.

76 EPIDEMIOLOGIA Para finalizar, deve-se considerar que os indicadores de medidas do nível de saúde baseiam-se em NÚMEROS. Entretanto representam que vivem em um determinado local, que nasceram, adoeceram, morreram. Serve para alvaliar as condições de vida da população em geral.


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