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Círculo de Estudos Libertários de Florianópolis

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Apresentação em tema: "Círculo de Estudos Libertários de Florianópolis"— Transcrição da apresentação:

1 Círculo de Estudos Libertários de Florianópolis
Secretaria de Formação da FAG Curso de Formação Política do FAO Secretaria de Formação do CABN

2 Breve história social de um projeto militante
Os anarquistas têm protagonismo numa rica história social em que a luta de classes, a revolução e o projeto político libertário impulsionaram lutas contra a ordem burguesa.

3 Primeira Internacional
A Associação Internacional dos Trabalhadores foi um marco histórico de organização do movimento operário revolucionário, fundada em 1864 por inspiração do mutualismo proudhoniano. A experiência dos internacionalistas dura até 1872, quando Bakunin, J. Guillaume e companheiros da ala federalista da AIT são expulsos em um congresso fraudulento, formado por uma maioria de aliados de Marx. As posições da Ala Federalista na 1ª Internacional lançam as bases do que viria a se chamar sindicalismo revolucionário: solidariedade operária, independência de classe, táticas de ação direta.

4 Comuna de Paris Uma insurreição popular toma conta da cidade de Paris, com apoio da Guarda Nacional, e expulsa as autoridades. A Comuna de Paris é criada em 18 de março de 1871. A Comuna era constituída pelo comitê central de uma federação de delegados de bairro, com mandatos revogáveis e remuneração igual a dos operários. A anarquista Louise Michel foi uma ativa militante da Comuna junto de outros.

5 Sindicalismo revolucionário e luta libertária no Brasil
No Brasil a atuação anarquista vai se dar sobretudo no impulso e organização dos primeiros sindicatos de resistência e em grupos para a propaganda e a articulação na luta operária. Com o anarquismo o movimento operário ganha definição classista, táticas de greve, sabotagem, forma uma cultura de resistência com imprensa, escolas, teatro. É realizado o 1° Congresso Operário Brasileiro em 1906, de orientação sindicalista revolucionária, que funda a COB. Lutas contra a carestia de vida, greves por redução da jornada de trabalho e por direitos sociais são heranças dessa época.

6 Magonistas e Zapatistas na Revolução Mexicana
Em confronto com a ditadura do governo oligárquico de Porfírio Diaz, o latifúndio e os capitalistas estrangeiros, é eclodida a revolução em 20 de novembro de 1910, tendo como precursora as agitações do PLM. As forças liberais burguesas ocuparam a cena dos acontecimentos para chegar ao poder por uma revolução política. Uma disputa violenta entre coalizões e partidos se sucedeu até 1920. Os anarquistas do PLM e Ricardo F. Magón lançaram sua guerrilha no norte do país, por uma revolução social. O exército camponês de Emiliano Zapata lutou por uma reforma agrária radical e fez do estado de Morelos, ao sul, uma zona de municipalismo autônomo zapatista.

7 Revolução Russa e o poder dos sovietes.
Pelo fim da guerra colinialista, contra a fome e a miséria que o dilacerava, o povo se levantou numa luta revolucionária contra o Império dos czares russo. Em outubro de 1917 a revolução socialista colocou as fábricas na mão dos operários, deu a terra aos camponeses e liquidou os restos do sistema feudal. Socialistas e anarquistas faziam frente única, até que o partido comunista monopoliza o poder estatal e a sua burocracia usurpa o poder dos soviets. O exército makhnovista da Ucrânia e os marinheiros de Kronstadt defendem até a morte os sovietes como órgãos de poder popular revolucionário.

8 Guerra e Revolução Espanhola
Quando as tropas reacionárias do general Franco se sublevam, em 18 de julho de 1936, colidem imediatamente com a radicalização do proletariado. Estoura uma guerra em toda a Espanha, momento que, para os anarquistas, será de aplicar seus planos de revolução social. O anarquismo mobilizava a maior força social de todo o país. Tinha na CNT cerca de 2 milhões de trabalhadores organizados pelo anarco-sindicalismo. A revolução espanhola fez coletivizações agrícolas no campo e socialização de cadeias produtivas na indústria e serviços públicos.


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