Sistema de Embalagens Inteligentes para auxílio de deficientes visuais

Apresentação em tema: "Sistema de Embalagens Inteligentes para auxílio de deficientes visuais"— Transcrição da apresentação:

1 Sistema de Embalagens Inteligentes para auxílio de deficientes visuais
Eduardo Martins Spina, Gabriel Falcetti Esteca, Thiago Henrique de A. Barquette, Carlos Eduardo Cugnasca Objetivos Implementar um sistema capaz de identificar medicamentos que possuam em suas embalagens etiquetas eletrônicas. Tal sistema deve ser móvel, eficiente e fácil de utilizar. Além de necessitar de uma interface de voz, dada a deficiência visual dos usuários. Como em qualquer projeto, modularidade e escalabilidade também são desejáveis. Software do Cliente O software do cliente foi desenvolvido com a plataforma J2ME, de modo a prover flexibilidade. Nesta fase, o leitor RFID foi apenas simulado, porém a integração deste aparelho não deve ser um problema. Para esta simulação, foi criada uma interface gráfica que permite a escolha do código da etiqueta lida. Seu propósito foi apenas ser funcional e alimentar o sistema com os códigos das etiquetas. Essa interface, obviamente, não será incluída em um produto final. Do ponto de vista do usuário, o sistema funciona da seguinte maneira: O usuário seleciona a etiqueta a ser lida, simulando o papel do leitor; A identificação é pasada para o servidor que procura os dados referentes a etiqueta em questão; No servidor o módulo TTS transfoma o texto em voz; O áudio é enviado para o dispositivo móvel e o usuário ouve as informações referentes ao medicamento. Este fluxo pode ser representado pelo diagrama que segue. Software do Servidor O servidor utilizado roda o Container Apache Tomcat, além de possuir uma ferramenta TTS e um Banco de dados. A ferramenta TTS utilizada possui uma interface de linhas de comando, que foi utilizada na implementação. O Banco de Dados, desenvolvido utilizando o software Microsoft Access e integrado através do JDBC (Java DataBase Connectivity), apresenta uma tabela que relaciona códigos de etiquetas RFID com os seguintes campos textuais: Nome do Remédio, Data de Validade e Posologia. As consultas a esta tabela foram realizadas a partir do código fazendo o uso de querys SQL nos métodos da classe de comunicação com o banco. Tecnologias utilizadas RFID - O termo RFID vem do inglês (Radio Frequency Identification), esta tecnologia utiliza a radiofreqüência para enviar e receber informações e identificar produtos, animais ou até mesmo pessoas. Dispositivos móveis – O protótipo utilizou um PDA (Palm Life Drive), mas pode ser implantado em outros dispositivos como celulares e smartphones. JAVA - No projeto, foram usadas majoritariamente duas plataformas Java, a J2ME que atende ao mercado de dispositivos móveis. E também a J2EE que é voltada a aplicações corporativas ou Server-Side. Logo, esta plataforma foi utilizada para o desenvolvimento do software do servidor. Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Poli Cidadã Comissão de Projetos de Graduação com Responsabilidade Social Resultados Foi criado um protótipo que atendeu a todas as intenções iniciais do projeto, permitindo que diferentes medicamentos fossem identificados e que suas informações únicas fossem ouvidas pelos usuários. A interface composta pelo leitor, porém, teve que ser simulada, uma vez que não foi possível obter o componente. Fica como próximo passo adicioná-lo ao sistema e configurá-lo corretamente. Arquitetura desenvolvida Os dispositivos móveis atualmente possuem uma série de limitações como memória e processamento, então houve a necessidade de utilização de uma arquitetura cliente-servidor do tipo thin client. A princípio, o sistema foi desenvolvido para aparelhos PDA (Personal Digital Assistent). A arquitetura levando em conta este dispositivo está representada no diagrama a seguir. Uma importante escolha foi a utilização da plataforma de desenvolvimento J2ME, que permite a utilização de um mesmo software em diferentes aparelhos como PDAs, celulares e smartphones, desde que estes possuam uma máquina virtual JAVA. Assim, a arquitetura básica que levava em consideração apenas PDAs pôde ser estendida para todos esses aparelhos, como mostrado na figura abaixo. Arquitetura implementada Arquitetura expandida