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O Modernismo em Portugal

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Apresentação em tema: "O Modernismo em Portugal"— Transcrição da apresentação:

1 O Modernismo em Portugal
José de Almada Negreiros Amadeu de Souza-Cardoso Fernando Pessoa

2 A evolução política da Europa e a degradação da 1ª República propiciaram o aparecimento de correntes literárias mais ou menos contraditórias. Destacam-se: O Integralismo Lusitano; O Grupo Seara Nova O grupo da Seara Nova

3 Museu Malhoa, Caldas Da Rainha Na Pintura: No início do século XX, Portugal continuava na linha do naturalismo, praticado por grandes mestres como: Pousão, Malhoa, Columbano ou Carlos Reis José Malhoa, O Fado, 1910

4 Henrique Pousão , Cecília, 1882

5 Columbano, A Chávena de Chá, 1898

6 José Malhoa, As Promessas, 1933
Conclusão: todos procuravam retratar os valores genuínos de uma sociedade predominantemente rural e satisfaziam o gosto de uma burguesia nostálgica dos valores tradicionais José Malhoa, As Promessas, 1933

7 O Modernismo Na pintura, o primeiro modernismo ficou ligado a várias exposições que se realizaram a partir de Artistas (entre os quais se destacam: Manuel Bentes, Emmérico Nunes, Almada Negreiros, Cristino Cruz, Stuart Carvalhais, Jorge Barradas, António Soares, Mily Possoz, etc.) procuravam, através das suas obras fazer uma crítica política, social e clerical.

8 Cristiano Cruz, Senhoras à mesa do café, 1919
Os enquadramentos das pinturas eram frequentemente boémios e urbanos. Cristiano Cruz, Senhoras à mesa do café, 1919

9 Com a eclosão da Primeira Guerra Mundial, regressaram a Portugal Vários artistas que estudavam em Paris (Amadeu de Souza - Cardoso, Guilherme Santa – Rita, Eduardo Viana e José Pacheco). Refugiaram-se aqui também o casal Robert e Sónia Delaunay. Fotografia de Santa Rita

10 Amadeu de Souza-Cardoso, Álbum XX Dessins, 1912

11 Revista ABC, capas de Manuel Bentes e Jorge Barradas
Manuel Bentes, organizador da Exposição Livre (1911) Revista ABC, capas de Manuel Bentes e Jorge Barradas

12 Formaram-se dois núcleos inovadores: um em Lisboa, liderado por Almada Negreiros e Santa Rita, que se juntaram a Fernando Pessoa e Mário de Sá Carneiro, dinamizadores da Revista Orpheu; outro grupo no Norte em torno do casal Delaunay, de Eduardo Viana e Amadeu. Capa nº 1 de Orpheu, desenho de José Pacheco

13 Fernando Pessoa (a maior revelação do Orpheu), fotografia e retrato da autoria de Almada Negreiros
Encenação sobre…

14 Fotografia de Mário de Sá Carneiro
FIM Quando eu morrer batam em latas Rompam aos saltos e aos pinotes Façam estalar no ar chicotes, Chamem palhaços e acrobatas. Que o meu caixão vá sobre um burro Ajaezado à andaluza: A um morto nada se recusa, E eu quero ir de burro… Mário de Sá Carneiro, Paris, 1916 Fotografia de Mário de Sá Carneiro Poemas

15 A revista Portugal Futurista, publicada em 1917 ( e apreendida logo pela polícia) contou com grandes nomes do modernismo e foi um marco incontornável do movimento futurista português. Almada Negreiros, “1ª Conferência Futurista”,em Portugal Futurista Capa de Portugal Futurista, 1917

16 Santa-Rita Pintor,Cabeça cubo-futurista, 1912
Em conclusão: estes artistas divulgaram as novas correntes culturais e propuseram um corte radical com o passado. Excêntricos e provocadores escandalizaram os seus contemporâneos. Santa-Rita Pintor,Cabeça cubo-futurista, 1912

17 Eduardo Viana,K4. O Quadrado Azul, 1916

18 Eduardo Viana, Nu (mulher Deitada), 1925

19 Amadeu, A Máscara do Olho Verde, 1915
Amadeu “impressionista, cubista, futurista, abstraccionista?... De tudo um pouco”. Segundo Almada foi “a primeira descoberta de Portugal na Europa do século XX!” Amadeu, A Máscara do Olho Verde, 1915

20 Amadeu, Pintura,1917

21 Amadeu de Souza-Cardoso, Coty, 1917

22 Nos anos 20 inicia-se um segundo movimento modernista
José Régio Miguel Torga Aquilino Ribeiro Que continua a conciliar as artes e as letras

23 Revelaram-se os escritores: José Régio, Casais Monteiro, Miguel Torga, Aquilino Ribeiro, Ferreira de Castro. Nas artes distinguem-se: Dórdio Gomes, Mário Eloy, Sarah Afonso, Carlos Botelho, Abel Manta, Bernardo Marques, Júlio (Reis Pereira), Vieira da Silva. Além de outros, que vêm da primeira geração, como: Almada e Eduardo Viana. Casais Monteiro

24 Capa da Revista Presença
As revistas mais importantes são: a Contemporânea ( ) e a Presença ( ). Capa da Revista Presença Capa da revista Contemporânea da autoria de Almada

25 Almada, Auto-Retrato num Grupo, 1925 (Brasileira do Chiado)
As exposições independentes, os cafés e os clubes que decoravam, tal como as revistas, eram os grandes espaços de afirmação dos artistas plásticos. Almada, Auto-Retrato num Grupo, 1925 (Brasileira do Chiado)

26 A partir de 1933, António Ferro assume a direcção do Secretariado da Propaganda Nacional que procura divulgar as novas correntes estéticas. Por oposição a esta “oficialização do modernismo”, António Pedro Organizou, em 1936, a exposição dos Artistas Modernos Independentes.

27 Abel Manta, Jogo de Damas (1927)

28 Mily Possoz Menina da Boina Verde, 1930

29 Mário Eloy, Bailarico no bairro, 1936

30 Carlos Botelho, Lisboa e o Tejo, 1935

31 Júlio Reis Pereira, Boneco, (1902-1983)

32 Sara Afonso, Casamento na Aldeia, 1937

33 Sara Afonso, Meninas, 1928

34 Almada Negreiros, painéis da Gare Marítima de Alcântara
Almada Negreiros, painéis da Gare Marítima de Alcântara.Temas:”Lá vem a nau Catrineta que traz muito que contar” e “Quem não viu Lisboa Não viu coisa boa”.

35 Almada Negreiros, Maternidade, 1935

36 Júlio Pomar, Almoço do Trolha, 1937

37 O Neo-Realismo e o Surrealismo Estes movimentos irão afirmar-se nos anos 40.
Destacam-se os pintores: António Pedro, António Dacosta, Marcelino Vespeira, Mário Cesariny e Moniz Pereira.

38 Na literatura: Alves Redol e Soeiro Pereira Gomes

39 António Pedro, Intervenção Romântica, 1940

40 Cadavre-Exquis, pintura colectiva de António Domingues, Fernando Azevedo, António Pedro, Marcelino Vespeira e Moniz Pereira, 1949

41 Vieira da Silva, Bibliothèque en Feu, 1974
FIM


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