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II Workshop das Unidades de Pesquisa do MCT frente aos Desafios da Inova ç ão" Agosto 2009.

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Apresentação em tema: "II Workshop das Unidades de Pesquisa do MCT frente aos Desafios da Inova ç ão" Agosto 2009."— Transcrição da apresentação:

1 II Workshop das Unidades de Pesquisa do MCT frente aos Desafios da Inova ç ão" Agosto 2009

2 FINEP - Financiadora de Estudos e Projetos Empresa pública federal, vinculada ao Ministério da Ciência e Tecnologia - MCT, criada em 1967. Secretaria Executiva do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - FNDCT Missão: promover e financiar a inovação e a pesquisa científica e tecnológica em empresas, universidades, centros de pesquisa e outras instituições públicas e privadas, mobilizando recursos financeiros e integrando instrumentos para o desenvolvimento econômico e social do País. Orçamento médio anual de R$ 2,5 bilhões.

3 Inovação Inovação é a introdução de novidade ou aperfeiçoamento no ambiente produtivo ou social que resulte em novos produtos, processos ou serviços. (Lei 10.973/04) Inovações devem, necessariamente, estar disponibilizadas no mercado, aplicadas nas organizações ou transferidas para a sociedade. A inovação pode apresentar escala local, regional, nacional ou mundial. Pode ser incremental ou radical.

4 Dispêndio nacional em P&D como razão do PIB (%) 1,5 % do PIB em P&D em 2010

5 público empresarial 27% 14% estimativa Dispêndio nacional em P&D em R$ milhões 0,65 % PIB em P&D pelo setor privado

6 Total R$ 741 milhões FINEP - Crédito 2008

7 Fundos Setoriais

8 Evolução dos Recursos para Financiamentos (Por Natureza) (FNDCT, Subvenção e Financiamento)

9 Formas de Atuação O apoio da FINEP abrange todo o ciclo de C,T&I, da pesquisa básica até o desenvolvimento de produtos, serviços e processos nas empresas. Sua atuação se dá por meio de diversos instrumentos: Financiamentos não-reembolsáveis com recursos dos Fundos Setoriais; Financiamentos reembolsáveis (empréstimos com condições diferenciadas para empresas privadas); Subvenção Econômica, Capital de risco.

10 Instrumentos Financeiros

11 Financiamentos não-reembolsáveis Apoio a instituições de ensino e pesquisa sem fins lucrativos, públicas ou privadas, ou organizações não governamentais, para a realização de projetos de ciência, tecnologia & inovação. Os recursos oferecidos nos financiamentos não-reembolsáveis são originados do Fundos Setoriais. Mecanismos Operacionais utilizados: Chamadas Públicas (editais e cartas-convite) Encomendas

12 Financiamentos não-reembolsáveis Apoio a instituições de ensino e pesquisa sem fins lucrativos, públicas ou privadas, ou organizações não governamentais, para a realização de projetos de suporte à inovação. SIBRATEC Estruturar o Sistema Brasileiro de Tecnologia (SIBRATEC) para apoiar o desenvolvimento de empresas conceito: redes setoriais, temáticas e estratégicas formadas por institutos de pesquisa tecnológica e centros universitários de competência industrial, em todo o território nacional atuação: Parceria: MCT, MDIC, MS, MAPA, MME, CNI/SENAI, MEC redes estaduais, redes privadas atividades de P&D e inovação; prestação de serviços tecnológicos (metrologia, TIB); e extensionismo, assistência e transferência de tecnologia (NIT).Mecanismo Operacional: Chamadas Públicas (editais e cartas-convite)

13 SIBRATEC - MARCO LEGAL Decreto nº 6.259, de 20.11.2007 Institui o Sistema Brasileiro de Tecnologia -SIBRATEC, com a finalidade de apoiar o desenvolvimento tecnológico do setor empresarial nacional, por meio da promoção de atividades de: I -pesquisa e desenvolvimento de processo e produtos voltados para à inovação; e II -prestação de serviços de metrologia, extensionismo, assistência e transferência de tecnologia Portaria MCT nº 36, de 25.01.2008 Designa os membros do Comitê Gestor do SIBRATEC MCT / MDIC / MAPA / MEC / MS / MME / MC / NAE-PR FINEP / CNPQ / BNDES / CAPES / INMETRO / INPI ABDI / CNI / SEBRAE / ANPEI

14 Serviços Tecnológicos Estão sendo implementadas 19 Redes Temáticas de Serviços Tecnológicos, envolvendo 469 participações laboratoriais, pertencentes a 53 instituições. Extensão Tecnológica Foram aprovadas 08 Redes Estaduais (CE, BA, MG, RJ, SP, PR, SC, RS), no valor global de R$ 20.834.638,18. Centros de Inovação Foram mobilizadas as seguintes Redes Temáticas SIBRATEC: 1. Rede de Manufatura e Bens de Capital 2. Rede de Bioetanol 3. Rede de Manufatura de Equipamentos/Componentes Eletrônicos 4. Rede de Tecnologia para Energia Solar Fotovoltaica 5. Rede de Microeletrônica 6. Rede de Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação 7. Rede de Equipamentos e Componentes de uso Médico-Odontológico 8. Rede de Fármacos e Medicamentos 9. Rede de Tecnologias para o Setor de Plásticos e Borracha 10.Rede de Visualização Avançada. SIBRATEC – Resultados alcançados

15 Financiamentos reembolsáveis Inova Brasil: Financiamento à Inovação nas Empresas Brasileiras - inovação de produto, processo ou serviço que contribua para a melhoria da competitividade da organização, encargos reduzidos (equalização dos juros) e prazos de amortização diferenciados Programa Juro Zero: Financiamento a micro e pequenas empresas inovadoras, ágil e com burocracia reduzida – projetos e planos de negócios que representem uma inovação em seu setor de atuação

16 Programa INOVA BRASIL - I

17 Programa INOVA BRASIL - II

18 Programa INOVA BRASIL - III

19 FINEP - Crédito 2008 Evolução das Operações de Crédito contratadas 1999 - 2008

20 Programa INOVA BRASIL

21 CONDIÇÕES GERAIS: Participação da FINEP: até 90% Valor mínimo: R$ 1 milhão Valor máximo: R$ 100 milhões Garantias: Carta de fiança bancária (compromisso de liberação em até 100 dias após apresentação da SF) Programa INOVA BRASIL

22 Subvenção Econômica O objetivo do Programa de Subvenção Econômica é promover o aumento das atividades de inovação e da competitividade das empresas por meio da aplicação de recursos públicos não-reembolsáveis em empresas. O marco-regulatório que viabiliza a concessão de subvenção econômica foi estabelecido a partir: Da aprovação da Lei 10.973/04, regulamentada pelo Decreto 5.563/05 (Lei da Inovação); Da Lei 11.196/05, regulamentada pelo Decreto 5.798/06 (Lei do Bem)

23 Subvenção Econômica 1- projetos de desenvolvimento de produtos e processos inovadores priorizados pela PDP Chamadas Públicas de Subvenção (Nacional) PAPPE Subvenção (Regional, MPEs) PRIME – Primeira Empresa Inovadora (MPEs) 2- projetos de P,D&I para custeio da remuneração de novos pesquisadores (Mestres e Doutores) em atividades de inovação (Lei do Bem)

24 Subvenção Econômica PAPPE Subvenção (Regional, MPEs) Descentralização e aumento da capilaridade Microempresas e empresas de pequeno porte PDP e atendimento às prioridades regionais FAPDF DF 5.000FAPEAM AM 4.000 FAPEG GO 3.000 FAPES ES 2.000 FIEMS MS 2.000 FAPEMIG MG 14.000 FAPESB BA 11.000 FAPERJ RJ 18.000 FUNCAPCE 6.000 FAPESPSP 45.000 FAPEMA MA 1.000 Cons.PAPPE PR 10.000 FACEPPE 10.000 SEBRAERS 9.000 SEBRAEPI 1.000 FAPESCSC 6.000 FAPERN RN 3.000 TOTAL 150.000 Em R$ 1.000,00

25 Subvenção Econômica PRIME – Primeira Empresa Inovadora (MPEs) Lançado em 28.06.2008 Objetivo: Criar condições financeiras apropriadas para que um conjunto significativo de empresas nascentes (até 24 meses) de alto valor de conhecimento agregado possa consolidar com sucesso a fase inicial de desenvolvimento dos empreendimentos. Operacionalização em parceria com 18 Incubadoras de Empresa – Ancoras Kit PRIME ano 1 – Subvenção R$ 120 mil Kit PRIME ano 2 – Juro Zero R$ 120 mil Preparação para Capital de Risco

26 PRIME - Subvenção Econômica Detalhamento do Kit PRIME Resumo do KIT PRIMETeto Quantidade Pró-labore empreendedor R$ 40 mil Até 2 pessoas Gestor de negócios Consultoria de mercado Consultorias em gestão R$ 40 mil 1 pessoa R$ 30 mil 1 contrato R$ 30 mil Até 3 contratos TOTALR$ 120.000,00 exatos

27 Apresentação dos Dados Consolidados do Programa - I Empresas Cadastradas no Programa Prime (Portal Inovação)

28 Apresentação dos Dados Consolidados do Programa - II Empresas Cadastradas no Programa Prime (Portal Inovação) 122 389 48 1080 1520

29 Apresentação dos Dados Consolidados do Programa Empresas Cadastradas no Programa Prime (Portal Inovação) Número de Setores CNAE

30 Complementaridade dos Programas FINEP Principais Aspectos

31 Venture Forum e Seed Forum FINEP - I Processo de capacitação empresarial consolidado em eventos presenciais no qual empreendedores têm a oportunidade de apresentar seus planos de negócios a investidores de venture capital. A FINEP seleciona as empresas, orienta-as em seus planos de negócios e formata suas propostas de valor para que possam ser levadas a investidores.

32 Venture Forum e Seed Forum FINEP - II ETAPAS 1 – Cadastro no portal www.venturecapital.gov.br; 2 – Pré-seleção das empresas: banca presencial ; 3 – Período de preparação: aspectos mercadológico, financeiro, administrativo e tecnológico; 4 – Apresentação formal no dia do evento para investidores de capital empreendedor ativos no mercado brasileiro.

33 Venture Forum e Seed Forum FINEP - III PERFIL DE EMPRESA DESEJADO SETORES: tecnologia da informação, biotecnologia, química, energia, indústria e segmentos correlatos; INOVAÇÃO: diferenciais explícitos em relação à concorrência; MERCADO: perspectivas de crescimento, grande o suficiente para a entrada de uma nova empresa com razoável participação; RETORNO FINANCEIRO: rentabilidade e projeção de receitas elevadas a partir do investimento; DESINVESTIMENTO: deve haver alternativas de saída do negócio para o investidor no futuro.

34 Programa INOVAR SEMENTE Capital dos Fundos Semente Regionais (R$ 12 a 30 Milhões) Empresas Nascentes FINEP(40%)+Instituição(40%)+Pessoas (20%) Cidades c/ Seed Forum: Belo Horizonte, Florianópolis, Pouso Alegre, Rio e Recife.

35 Muito obrigada pela atenção! Ada Cristina V. Gonçalves


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