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PublicouIsabelle Carreira Alterado mais de 11 anos atrás
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Reúne os substantivos agricultura e pecuária.
Agropecuária Reúne os substantivos agricultura e pecuária. É portanto a área do setor primário responsável pela produção de bens de consumo, mediante o cultivo de plantas e da criação de animais.
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Fatores da Produção agrícola
trabalho capital terra Mão de obra utilizada na produção Área destinada a produção Recurso monetário utilizado para produção.
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A importância de cada um desses fatores na agricultura está relacionada ao grau de desenvolvimento econômico do país.
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A produção pode aumentar ou não dependendo da melhor utilização da terra, como no uso de sementes e mudas selecionadas, de técnicas de cultivo mais racionais, de fertilizantes, inseticidas etc.
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Na agricultura chamada tradicional, a terra e o trabalho são a base da produção, sendo que a terra é responsável por 90% do investimento total, sendo inclusive indicador do status socioeconômico.
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O Capital é o principal fator de produção, pois a agricultura moderna depende de técnicas e equipamentos sofisticados, o que significa grandes investimentos.
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Os objetivos da agricultura
Podemos classificar a agricultura de acordo com a sua finalidade:
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A agricultura de subsistência
a produção destina-se ao consumo do próprio produtor
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A agricultura comercial:
É destinada à venda, portanto quem define a produção é o mercado consumidor.
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A agricultura especulativa:
organizada para a exportação, não se relaciona com os interesses da economia e da sociedade local. (ex.: a plantation).
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A agricultura científica: é a moderna agricultura
Encontra-se principalmente nos países desenvolvidos. características Utilização intensiva de máquinas agrícolas, como tratores, semeadeiras e colheitadeiras.
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Uso de técnicas de cultivo, com proteção ao solo e à lavoura; uso intensivo de adubos, fertilizantes, corretivos e defensivos agrícolas; Utilização da pesquisa agronômica com o objetivo de aperfeiçoamento genético das espécies.
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Agricultura no Brasil O desenvolvimento do agronegócio no Brasil acompanhou o crescimento da produção de grãos, iniciado em larga escala a partir de meados da década de sessenta.
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Antes, a economia agrícola brasileira era caracterizada pelo predomínio do café e do açúcar.
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Pouca importância que se dava ao projeto de se utilizar a imensa base territorial brasileira na produção de grãos.
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A produção de alimentos básicos, como milho, arroz e feijão era voltado para a subsistência, e os poucos excedentes dirigidos ao mercado eram insuficientes para formar uma forte cadeia do agronegócio dentro dos moldes hoje conhecidos.
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O notável crescimento da produção de grãos (principalmente da soja) foi a força motriz no processo de transformação do agronegócio brasileiro e seus efeitos dinâmicos foram logo sentidos em toda a economia.
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Prensa para extração de óleo de soja
Inicialmente surgiu um imenso parque industrial para a extração do óleo e do farelo da soja e outros grãos. Prensa para extração de óleo de soja
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A disponibilidade de grande quantidade de farelo de soja e milho permitiu o desenvolvimento de uma moderna e sofisticada estrutura para a produção de suínos, aves e leite, bem como a instalação de grandes frigoríficos e fábricas para a sua industrialização.
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Foi criado: Um sistema eficiente de suprimento de insumos modernos (fertilizantes, defensivos, maquinários agrícolas etc).
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Rede de distribuição que inclui desde as grandes cadeias de supermercados até os pequenos varejistas locais.
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Inicialmente calcado na expansão da área plantada, principalmente nas regiões de fronteira a partir da década de noventa o crescimento da produção, em bases competitivas, passou a depender cada vez mais da adoção de novas tecnologias no processo produtivo.
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A política agrícola a partir de 1995 foi a de combinar, de forma eficiente, a utilização de instrumentos econômicos como o crédito rural e os programas de suporte à comercialização com instrumentos estruturais como a pesquisa agropecuária.
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Algodão O Brasil, que já foi um grande exportador mundial, encontra-se hoje na condição de segundo maior importador.
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Com uma produção estagnada na faixa de 500 mil toneladas de algodão em pluma e um consumo de 900 mil toneladas, o País tem recebido anualmente produto da Argentina, do Paraguai, dos Estados Unidos e, mais recentemente, de países africanos e asiáticos.
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Os problemas causados pela infestação da praga do bicudo, aliado ao forte movimento de abertura da economia brasileira no início dos anos 90, provocou uma forte retração na produção doméstica e permitiu a entrada de importações subsidiadas.
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Por enquanto, essas medidas não foram suficientes para criar condições de competitividade em relação ao algodão importado. Espera-se, portanto, que novas medidas de caráter protecionista, como a obrigatoriedade de pagamento à vista das importações, sejam implementadas em breve.
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O Brasil destaca-se como o grande produtor e consumidor de arroz.
A produção varia entre 10 e 11 milhões de toneladas, divididas quase que eqüitativamente entre arroz irrigado tipo longo e arroz de sequeiro do tipo médio.
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No Brasil, o consumo médio é de 54 kg/hab/ano.
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A preferência do consumidor brasileiro é pelo arroz tipo longo, fato que gera anualmente um quadro de abastecimento bastante apertado, abrindo inclusive espaço para importações com volumes entre 1 e 2 milhões de toneladas.
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Destacam-se, como fornecedores brasileiros, Uruguai, Argentina, Estados Unidos, Vietnã, Indonésia e Tailândia.
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Café A produção mundial de café está hoje totalmente pulverizada em um grande número de países das três Américas, da Ásia e da África.
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A produção mundial supera 100 milhões de sacas e tem como principais produtores Brasil, Colômbia, Indonésia, México, Guatemala, El Salvador, Costa Rica, Costa do Marfim, Etiópia, Uganda, Índia, Tailândia e Vietnã.
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A produção nas áreas tradicionais de São Paulo, Paraná e sul de Minas sofreu uma brutal seleção natural no início da década de 90 e sobreviveram apenas cafeicultores eficientes com custos baixos e alta produtividade.
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A nova região de expansão, o Cerrado Mineiro, vem apresentando forte crescimento de área plantada, que já de saída incorpora os conceitos técnicos modernos de adensamento e mecanização da colheita.
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Estrutura fundiária brasileira - 1995/1996
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