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Vigilância Epidemiológica: Informar para conhecer

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Apresentação em tema: "Vigilância Epidemiológica: Informar para conhecer"— Transcrição da apresentação:

1 Vigilância Epidemiológica: Informar para conhecer

2 Ao final da aula, o aluno deverá:
Conhecer as principais doenças e agravos passíveis de vigilância Conhecer alguns dos principais conceitos da vigilância epidemiológica Relacionar vigilância e imunização

3 Tópicos Doenças de notificação compulsória – lista atual
SINAN Conceitos em Vigilância Eliminação/Erradicação Relação vigilância/Imunização

4 Vigilância epidemiológica no Brasil
1990: Sistema de Informação de Agravos de Notificação – SINAN 2007 – SINAN Net -

5 Sinan web

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7 1 a. Acidente de trabalho com exposição a material biológico b. Acidente de trabalho: grave, fatal e em crianças e adolescentes 2 Acidente por animal peçonhento 3 Acidente por animal potencialmente transmissor da raiva 4 Botulismo 5 Cólera 6 Coqueluche 7 a. Dengue - Casos b. Dengue - Óbitos 8 Difteria 9 Doença de Chagas Aguda 10 Doença de Creutzfeldt-Jakob (DCJ) 11 a Doença Invasiva por "Haemophilus Influenza" b. Doença Meningocócica 12 Doenças com suspeita de disseminação intencional: a. Antraz pneumônico; b. Tularemia; c. Varíola 13 Doenças febris hemorrágicas emergentes/reemergentes: a. Arenavírus, b. Ebola, c. Marburg, d. Lassa, Febre purpúrica brasileira 14 Esquistossomose 15 Evento de Saúde Pública (ESP) que se constitua ameaça à saúde pública 16 Eventos adversos graves ou óbitos pós-vacinação 17 Febre Amarela 18 Febre de Chikungunya 19 Febre do Nilo Ocidental e outras arboviroses de importância em SP 20 Febre Maculosa e outras Riquetisioses 21 Febre Tifoide 22 Hanseníase 23 Hantavirose Lista

8 Lista 24 Hepatites virais 25
Infecção pelo HIV- Síndrome da Imunodeficiência Adquirida 26 Infecção pelo HIV em gestante ou puérpera e Criança exposta à TV- HIV 27 Infecção pelo Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV) 28 Influenza humana produzida por novo subtipo vira 29 Intoxicação Exógena (subst. químicas, agrotóxicos, gases tóxicos e metais pesados) 30 Leishmaniose Tegumentar Americana 31 Leishmaniose Visceral 32 Leptospirose 33 a. Malária 34 Óbito Infantil e Materno 35 Poliomielite por poliovirus selvagem 36 Peste 37 Raiva humana 38 Síndrome da Rubéola Congênita 39 Doenças Exantemáticas: a. Sarampo e b. Rubéola 40 Sífilis: a. Adquirida b. Congênita c. Em gestante 41 Síndrome da Paralisia Flácida Aguda 42 Síndrome Respiratória Aguda Grave associada a Coronavírus (a. SARS-CoV, b. MERS-CoV) 43 Tétano: a. Acidental b. Neonatal 44 Tuberculose 45 Varicela - Caso grave internado ou óbito 46 a. Violência: doméstica e/ou outras violências b. Violência: sexual e tentativa de suicídio Lista

9 Quando e como notificar
Quando e como notificar? A Maioria dos agravos deve ser notificado à simples suspeita

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11 Alguns agravos são de notificação imediata- < 24h
DOENÇA OU AGRAVO Periodicidade de notificação Imediata (≤ 24 h) Semanal MS SES SMS 1 a. Acidente de trabalho com exposição a material biológico X b. Acidente de trabalho: grave, fatal e em crianças e adolescentes 2 Acidente por animal peçonhento 3 Acidente por animal potencialmente transmissor da raiva 4 Botulismo 5 Cólera 6 Coqueluche 7 a. Dengue - Casos b. Dengue - Óbitos

12 Epidemia de dengue em SP

13 Como fazer a notificação imediata?

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15 Alguns agravos têm sistemas de informação específicos, além do SINAN

16 Como investigar? Cada agravo tem ficha de investigação específica

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18 As fichas podem ser modificadas/atualizadas

19 ≈dengue clássico Dor abdominal intensa e contínua Vômitos persistentes Acúmulo de líquido (ascite, derrame pleural, pericárdico) Sangramento de mucosas Letargia ou irritabilidade Hipotensão postural (lipotimia) Hepatomegalia > 2cm Aumento progressivo do hematócrito 1 ou mais sinais: 1 ou mais sinais: Choque (por extravasamento plasma) Sangramento grave (hematêmese, melena, metrorragia volumosa, SNC) Comprometimento grave de órgãos: Dano hepático (AST/ALT >1000) Dano SNC (alteração consciência) Dano ACV (miocardite) 1 ou mais sinais:

20 Tópicos Que doenças monitorar? Conceitos em Vigilância Epidemiológica:
Critério de caso Eliminação/Erradicação

21 Definição de caso Lembrar que, para a maioria dos agravos, basta ser caso suspeito para notificar

22 CASO SUSPEITO - exemplo
Caso confirmado - exemplo

23 Vigilância e imunização
Por que preciso monitorar paralisia flácida?

24 Eliminação e Erradicação
Poliomielite: Qual o status da doença no mundo?

25 E no Brasil? O Brasil está livre do vírus da pólio desde1989 e a região das Américas, desde 1991. Em 17 de junho de 2014, o laboratório de enterovírus da Fiocruz confirmou o isolamento do vírus selvagem da poliomielite em uma amostra enviada pela Cetesb, coletada em março de 2014, no esgoto sanitário do Aeroporto de Viracopos, em Campinas/SP. O sequenciamento genético do vírus isolado foi identificado como semelhante ao que circula em regiões da África. (confirmado - laboratório global de referência da OMS - originário da Guiné Equatorial).           No mês de abril de 2014, os resultados do monitoramento realizado pela Cetesb, foram negativos em todos os pontos, inclusive no Aeroporto de Viracopos. Aliado a esse fato, os dados da vigilância das PFAs corroboram a constatação de que tratou-se de um evento isolado.

26 Por que ainda fazemos a vacina?
Tabela 1. Coberturas vacinais da vacina Poliomielite < 1 ano no Brasil. Rotina <1 ano 2009 2010 2011 2012 2013 Brasil 103,7 99,4 101,3 96,6 99,0 Por que ainda fazemos a vacina? Por que trocamos a VOP pela VIP?

27 Eliminação Sarampo e rubéola

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29 Doenças reemergentes Coqueluche

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31 Que vacinas estão disponíveis na rede pública?

32 Calendário vacinal – MS – crianças

33 Calendário vacinal – MS – outros grupos-alvo

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35 Recomendação SBIM – adolescentes não disponíveis na rede

36 Recomendação SBIM – idosos não disponíveis na rede

37 Desafios Vacina contra dengue
da Costa VG, Marques-Silva AC, Floriano VG, Moreli ML.Safety, immunogenicity and efficacy of a recombinant tetravalent dengue vaccine: a meta-analysis of randomized trials. Vaccine 2014;32(39): Regarding immunogenicity, the levels of neutralizing antibodies were measured by weighted mean differences (WMD), which were always higher in the vaccinated group. The clinical efficacy of the vaccine was 59% (95% CI 15-80; RR=0.41, 95% CI , I(2)=30.9%). In conclusion, safety and a balanced immune response to the CYD-TDV were found. However, to fully establish the clinical effectiveness and robustness of immunogenicity, it is necessary to perform further studies to assess the long-term effects of the vaccine. Duas vacinas em fase de testes no Brasil: Sanofi Butantã

38 Vigilância de eventos adversos pós-vacinação

39 Exemplo Mais frequentemente relacionado ao componente pertussis

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