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COMO ECONOMIZAR ENERGIA ELÉTRICA NA SUA EMPRESA

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Apresentação em tema: "COMO ECONOMIZAR ENERGIA ELÉTRICA NA SUA EMPRESA"— Transcrição da apresentação:

1 COMO ECONOMIZAR ENERGIA ELÉTRICA NA SUA EMPRESA
RÔMULO ALVES DE OLIVEIRA ENGENHEIRO ELETRICISTA ARACAJU, 10 DE NOVEMBRO DE 2010.

2 VANTAGENS E BENEFÍCIOS DA ECONOMIA DE ENERGIA
Para as Empresas: Redução das despesas diretas; Aumento do volume de produção com o mesmo consumo de energia; Possibilita aumento no suprimento de energia para atender necessidades futuras da empresa; Melhoria da imagem da empresa junto a sociedade; Motivação dos colaboradores devido aos novos equipamentos e processos de trabalho.

3 A redução dos gastos com energia tem impacto direto
na redução dos custos. Antes Depois Preço de Custo Lucro = Preço de Venda Preço de Venda - Preço de Custo = Lucro

4 CAMINHOS PARA REDUZIR OS CUSTOS COM ENERGIA ELÉTRICA
Redução Técnica; Redução Administrativa; Redução de Impostos.

5 Redução Técnica

6 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
Usar energia de forma inteligente e eficiente, conseguindo produzir mais com menor quantidade desse insumo, mantendo a qualidade dos produtos e serviços e garantindo o conforto e a segurança. RACIONAMENTO X USO RACIONAL

7 MEDIDAS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
USO FINAL – SISTEMA DE ILUMINAÇÃO Lâmpadas Reatores Luminárias

8 MEDIDAS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
USO FINAL – SISTEMA DE ILUMINAÇÃO Lâmpadas incandescentes comuns Uma das mais antigas e a mais familiar das fontes de luz. Funciona através do aquecimento de um filamento de tungstênio Índice de reprodução de cor de 100%. Eficiência luminosa na faixa de 10 a 15 lm/W. Fonte: OSRAM

9 Lâmpadas Incandescentes Halógenas
MEDIDAS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA USO FINAL – SISTEMA DE ILUMINAÇÃO Lâmpadas Incandescentes Halógenas Mesmo princípio de funcionamento das lâmpadas incandescentes comuns. Luz mais uniforme ao longo de toda a vida. Mais eficiente do ponto de vista do consumo energético. Vida útil longa mais longa. Dimensões menores. Mais utilizada para fins decorativos Fonte: OSRAM

10 Lâmpadas Fluorescentes Tubulares
MEDIDAS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA USO FINAL – SISTEMA DE ILUMINAÇÃO Lâmpadas Fluorescentes Tubulares Constituída por um tubo em cujas paredes internas é fixado um material fluorescente. Evolução: - redução do diâmetro - miniaturização - eficiência energética ~ 100 lm/W Fonte: OSRAM

11 Lâmpadas Fluorescentes Compactas
MEDIDAS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA USO FINAL – SISTEMA DE ILUMINAÇÃO Lâmpadas Fluorescentes Compactas Incorporam a tecnologia das fluorescentes de nova geração com desenhos que se aproximam das incandescentes. Consumo de energia até 80% menor. Durabilidade 10 vezes maior. Aquecem menos o ambiente. Boa reprodução de cores. Fonte: OSRAM

12 MEDIDAS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
USO FINAL – SISTEMA DE ILUMINAÇÃO Lâmpada a Vapor de Mercúrio Constituída por tubo de quartzo contendo mercúrio e argônio. Necessita de reator específico. Produzida de 80 a 1000W Eficiência na faixa de 42 a 60 lm/W

13 MEDIDAS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
USO FINAL – SISTEMA DE ILUMINAÇÃO Lâmpada de Luz Mista Combinação da vapor de mercúrio com lâmpada incandescente. Não necessita de reator. Produzidas nas potências e 500W Eficiência na faixa de 18 a 25 lm/W

14 MEDIDAS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
USO FINAL – SISTEMA DE ILUMINAÇÃO Lâmpada a Vapor de Sódio Luz produzida pela excitação de átomos de sódio. Adequadas para ambientes internos e externos onde não se exija boa reprodução de cores. Necessita de reator. Produzidas nas potências de 70 a 1000W. Elevada eficiência luminosa: até 130 lm/W

15 MEDIDAS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
USO FINAL – SISTEMA DE ILUMINAÇÃO Lâmpada a Vapores Metálicos Excelente reprodução de cores. Necessita de reator. Produzidas nas potências de 70 a 2000W. Elevada eficiência luminosa: até 100 lm/W

16 MEDIDAS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
USO FINAL – SISTEMA DE ILUMINAÇÃO EFICIENCIA LUMINOSA (lm/W):

17 MEDIDAS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
USO FINAL – SISTEMA DE ILUMINAÇÃO VIDA ÚTIL DAS LÂMPADAS

18 MEDIDAS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
USO FINAL – SISTEMA DE ILUMINAÇÃO São equipamentos auxiliares para estabilização de corrente em lâmpadas de descarga Nas fluorescentes também proporciona a tensão necessária de partida REATORES: TIPOS: Eletromecânicos Eletrônicos Eletrônicos dimerizáveis

19 MEDIDAS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
USO FINAL – SISTEMA DE ILUMINAÇÃO Eletromagnético Eletrônico Perda de 10% a 15% do consumo da lâmpada Perda desprezível Aumenta a carga térmica do ambiente Não aumenta a carga térmica do ambiente Apresenta ruído Sem ruído audível Partida com cintilamento das lâmpadas Partida rápida e suave Difícil dimerização Fácil Dimerização Pesados e de grande volume Compactos e leves

20 MEDIDAS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
USO FINAL – SISTEMA DE ILUMINAÇÃO LUMINÁRIAS

21 MEDIDAS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
USO FINAL – SISTEMA DE ILUMINAÇÃO LUMINÁRIAS

22 MEDIDAS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
USO FINAL – SISTEMA DE ILUMINAÇÃO Utilize a quantidade de iluminância (lux) necessária para cada tipo de ambiente de trabalho. Use lâmpadas adequadas para cada tipo de ambiente e trabalho. Aproveite sempre a iluminação natural (luz do dia). Adote interruptores independentes. Estude a viabilidade de substituir as lâmpadas incandescentes pelas fluorescentes, que são mais econômicas.

23 MEDIDAS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
USO FINAL – SISTEMA DE ILUMINAÇÃO Substitua reatores magnéticos por eletrônicos com alto fator de potência. Evite usar luminárias muito embutidas. Limpe as lâmpadas e luminárias periodicamente. Verifique a possibilidade de reduzir o número de lâmpadas instaladas no ambiente, através do rebaixamento da altura das luminárias. Use luminárias espelhadas. Sempre que possível, utilize a iluminação localizada, do tipo luminárias de mesa.

24 MEDIDAS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
USO FINAL – SISTEMA DE ILUMINAÇÃO Desligue as lâmpadas ao se ausentar do local. Procure utilizar cores claras nas paredes e tetos. Verifique a possibilidade de instalação de sensores de presença em ambientes como halls, banheiros, corredores, almoxarifados, etc. Verifique a possibilidade de instalação de interruptores temporizados (timer) para controle da iluminação externa, letreiros, vitrines e luminosos.

25 MEDIDAS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
USO FINAL – AR CONDICIONADO

26 MEDIDAS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
USO FINAL – AR CONDICIONADO

27 MEDIDAS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
USO FINAL – AR CONDICIONADO

28 MEDIDAS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
USO FINAL – SISTEMA DE AR CONDICIONADO Dimensione o equipamento de acordo com a carga térmica requerida. Mantenha a temperatura ambiente em 24ºC. Evite a obstrução do aparelho com cortinas, armários e caixas. Desligue aparelhos em ambientes desocupados. Feche portas e janelas para evitar a entrada de ar quente. Evite presença de fontes de calor em ambientes refrigerados, como, por exemplo, lâmpadas incandescentes, motores, fornos, estufas, etc.

29 MEDIDAS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
USO FINAL – SISTEMA DE AR CONDICIONADO Efetue limpeza e troca periódica dos filtros de ar. Ajuste correias e polias dos ventiladores. Verifique o alinhamento das polias. Execute a manutenção periódica em todo o sistema, eliminando vazamentos e limpando janelas, torres de refrigeração e equipamento central. Use o acionamento elétrico (inversor de freqüência) para controlar a velocidade do motor do equipamento.

30 MEDIDAS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
USO FINAL – MOTORES ELÉTRICOS Responsáveis por 50% da Energia Elétrica consumida no setor industrial

31 MEDIDAS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
USO FINAL – MOTORES ELÉTRICOS Evolução - Relação peso-potência

32 MEDIDAS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
USO FINAL – MOTORES ELÉTRICOS X Fonte: WEG Fonte: WEG Standard Alto Rendimento

33 MEDIDAS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
USO FINAL – MOTORES ELÉTRICOS Cálculo do Retorno de Investimento Economia Anual Gerada Onde: E = valor da energia economizada anualmente ( R$ ) CV = potência nominal do motor ( cv) h = tempo de operação ( h/ano ) CE = custo da energia elétrica ( R$ / kWh) S = rendimento do motor standard AR = rendimento do motor de Alto Rendimento

34 MEDIDAS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
USO FINAL – MOTORES ELÉTRICOS Retorno de Investimento Onde: R.I. = retorno do investimento em anos (ano ) CMS = preço do motor Standard ( R$ ) CMA.R. = preço do motor de Alto Rendimento ( R$ ) E = valor da energia economizada anualmente ( R$ )

35 MEDIDAS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
USO FINAL – MOTORES ELÉTRICOS EXEMPLO: Características Standard Alto Rendimento Potência (CV) 2 Tempo de operação (h/ano) 3456 Rotações (rpm) 1800 Rendimento (%) 72 83,3 Preço (R$) 219,00 291,00 6 meses e 11 dias

36 MEDIDAS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
USO FINAL – MOTORES ELÉTRICOS Dimensione corretamente a potência dos motores Adote sistemas de partidas para motores acima de 7,5 cv. Instale motores adequados ao ambiente e o regime de trabalho. Evite motores trabalhando em vazio. Ajuste os condutores à tensão e à corrente. Instale sistema de proteção adequado. Verifique alinhamento de polias. Execute balanceamento de polias (para evitar vibrações).

37 MEDIDAS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
USO FINAL – MOTORES ELÉTRICOS Evite rebobinamento de motores antigos. Evite variações de tensão. Programe corretamente o número de partidas/hora. Evite partidas com cargas. Efetue, periodicamente, manutenção preventiva e corretiva. Evite ligar ao mesmo tempo motores de grande potência Estude a viabilidade da utilização de motores de alto rendimento.

38 MEDIDAS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
USO FINAL – SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO Evite que fontes frias fiquem perto das quentes. Mantenha fechadas as portas dos equipamentos. Ajuste a temperatura dos equipamentos às necessidades de conservação dos alimentos. Evite a formação de gelo no equipamento. Evite iluminação direta sobre os produtos congelados e/ou refrigerados. Evite colocar em equipamento de refrigeração produtos ainda quentes ou em embalagens de transporte.

39 MEDIDAS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
USO FINAL – SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO Mantenha cobertos os balcões e as ilhas de produtos congelados durante a noite. Execute manutenção periódica verificando o estado das vedações em portas e tampas dos balcões frigoríficos. Aproveite as câmaras frias, que funcionam ininterruptamente, para fazer o pré-congelamento dos produtos, que serão colocados posteriormente nos balcões frigoríficos. Ao armazenar os produtos, evite a formação de barreiras que impeçam a circulação do ar.

40 MEDIDAS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
NECESSIDADE DA ELABORAÇÃO DO PROJETO ELÉTRICO E DE UMA CORRETA MANUTENÇÃO

41 MEDIDAS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
NECESSIDADE DA ELABORAÇÃO DO PROJETO ELÉTRICO E DE UMA CORRETA MANUTENÇÃO

42 MEDIDAS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
USO FINAL – INSTALAÇÕES ELÉTRICAS LUMINOTÉCNICA Manter os níveis de iluminação para a atividade desempenhada. A Norma que regulamenta os níveis de intensidade luminosa nos ambientes de trabalho é a  NR-17 Ergonomia, porém a quantificação deste níveis nos remete a NBR – 5413;

43 MEDIDAS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
USO FINAL – INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Eliminar maus contatos. Manter sistema de ventilação apropriado. Manter cabines elétricas sempre limpas. Evitar a instalação de transformadores muito maiores do que a carga a ser alimentada. Manter as fases equilibradas. Dimensionar corretamente os condutores de acordo com a carga demandada. Manter em bom estado os condutores de energia. Eliminar as correntes de fugas.

44 Redução Administrativa

45 MEDIDAS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
COMISSÃO INTERNA DE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA - CICE Grupo de trabalho formado por funcionários da empresa, com o objetivo de identificar, propor, implementar e acompanhar as ações que visem o uso eficiente de energia na empresa.

46 CONCEITOS BÁSICOS Consumo Específico:
Consumo Específico = Consumo do mês (kWh) Produção física do mês correspondente PRODUÇÃO FÍSICA DO MÊS CORRESPONDENTE A produção física poderá ser medida em unidades de peças fabricadas, em quilogramas, toneladas, metros quadrados ou litros. Ao se dividir o consumo do mês analisado (em kWh) pela produção física do mês correspondente, tem-se como resultado o consumo específico.

47 ASPECTOS TARIFÁRIOS Órgão regulamentador: ANEEL;
Regulamentação: Resolução ANEEL no 456 de 29/11/2000.

48 A FATURA DE ENERGIA ELÉTRICA
Data da leitura anterior Data da leitura atual Número de dias de faturamento Constante para conversão da leitura Consumo atual medido em kWh Consumo dos últimos 11 meses Registro do fator de potência ou cobrança por faturamento reativo ao excedente Preço do fornecimento de energia

49 Grupo B de consumidores
CONSUMIDOR DE BAIXA TENSÃO – é aquele ligado na rede da concessionária com tensão menor que volts. As tensões mais usuais são 220/127V e 380/220V.

50 Grupo A de consumidores
CONSUMIDOR DE ALTA TENSÃO É aquele que tem um transformador próprio ou de uso coletivo e recebe energia elétrica em alta tensão. Tensão maior ou igual a volts. As tensões mais usuais são 13,8kV ou 23,8kV.

51 ASPECTOS TARIFÁRIOS SUBESTAÇÃO
Aérea: O transformador está fixado em um poste. Abrigada: O transformador está localizado no interior de uma edificação.

52 Consumidores do GRUPO B; Consumidores do GRUPO A.
ASPECTOS TARIFÁRIOS Consumidores do GRUPO B; A fatura de energia é formada pela energia consumida e, em alguns casos, pelo baixo Fator de Potência (FER). Consumidores do GRUPO A. A fatura de energia destes consumidores depende da sua modalidade tarifária.

53 FATOR DE POTÊNCIA É a relação entre energia (ou potência) ativa e reativa. Indica quanto da potência total recebida (kVA) é utilizada como potência ativa (kW). É o numero que demonstra o grau de eficiência de uso dos sistemas elétricos. A legislação (Resolução N. 456/2000 – ANEEL) estabelece que o fator de potência deve ser mantido acima de 0,92.

54 FATOR DE POTÊNCIA Causas mais comuns do baixo fator de potência:
1. Motores operando em vazio; 2. Motores e transformadores superdimensionados; 3. Grande quantidade de motores de pequena potência; 4. Lâmpadas de descarga fluorescentes, vapor de mercúrio e vapor de sódio sem reatores de alto fator de potência; 5. Excesso de energia capacitiva: ao corrigir o fator de potência, coloca-se excesso de capacitores na rede elétrica.

55 Redução de Impostos

56 Podemos destacar os seguintes encargos e tributos setoriais pagos em uma fatura de energia elétrica
ICMS PIS/PASEP COFINS Contribuição Social Imposto de renda CFURH – Contribuição Financeira pela utilização de Recursos Hídricos. TFSEE – Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica ONS – Taxa de Custeio do Operador Nacional do Sistema MAE – Taxa de Custeio do Mercado Atacadista de Energia RGR – Reserva Global de Reversão CCC – Conta de Consumo de Combustíveis CDE – Conta de Desenvolvimento Energético

57 ICMS da Energia utilizada nos processos de produção.
Sugestões ICMS da Demanda; ICMS da Energia utilizada nos processos de produção.

58 Consultoria SEBRAE – Eficiência Energética
Compreende as atividades: Análise de readequação de circuitos elétricos (Elaboração de Projeto Elétrico); Luminotécnica; Correção do fator de potência; Análise tarifária; Outros.

59 RAS CONSULTORIA SERGIPE
Av. Desembargador Maynard, Galeria Jobel Sala 105. Bairro: Suissa. CEP: ARACAJU-SE - Fone/Fax: (79) ALAGOAS Av. Fernandes Lima, Sala 201 Centro Empresarial Ruy Palmeira. Bairro: Farol - CEP: MACEIÓ-AL - Fone/Fax: (82) 3035 – 5506 Site:


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