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CURSO BÁSICO DE HIGIENE INDUSTRIAL Módulo III Iluminação 2005.

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1 CURSO BÁSICO DE HIGIENE INDUSTRIAL Módulo III Iluminação 2005

2 E&P-BC/GESEG/Higiene Industrial
APARELHO VISUAL CAUSAS EFEITOS Baixa Acuidade Visual Baixo Nível de Iluminamento Reflexos/Ofuscamento FADIGA Exposição a Raios Infravermelhos CATARATA Exposição a Raios Ultravioletas ÚLCERA DE CÓRNEA E&P-BC/GESEG/Higiene Industrial

3 E&P-BC/GESEG/Higiene Industrial
ILUMINAÇÃO NATURAL X ARTIFICIAL GERAL X SUPLEMENTAR E&P-BC/GESEG/Higiene Industrial

4 FATORES A SEREM CONSIDERADOS PARA UMA ILUMINAÇÃO ADEQUADA
Tipo de lâmpada: reprodução de cores aplicações especiais eficiência luminosa Tipo de luminária: difusão diretividade ofuscamento/reflexos Quantidade de luminárias nível de iluminamento E&P-BC/GESEG/Higiene Industrial

5 FATORES A SEREM CONSIDERADOS PARA UMA ILUMINAÇÃO ADEQUADA
Distribuição e localização das luminárias homogeneidade contrastes sombras Manutenção reposição/limpeza Cores adequadas Contraste Idade do Trabalhador Efeito estroboscópio E&P-BC/GESEG/Higiene Industrial

6 GRANDEZAS E UNIDADES

7 PROJETOS DE ILUMINAÇÃO
REQUISITOS: Desempenho visual: Iluminância Tamanho aparente Contraste em cor e luminância Conforto visual e agradabilidade Economia E&P-BC/GESEG/Higiene Industrial

8 E&P-BC/GESEG/Higiene Industrial
LUXÍMETRO CARACTERÍSTICAS: Sensibilidade da fotocélula Correção do ângulo de incidência Unidade de leitura Fotocélula separada do medidor E&P-BC/GESEG/Higiene Industrial

9 E&P-BC/GESEG/Higiene Industrial
NORMAS PETROBRAS: N Níveis Mínimos de Iluminamento N Avaliação do Nível de Iluminamento ABNT: NBR Iluminância de Interiores NBR Verificação da Iluminância de interiores API: RP Recommended Pratice for Electrical Installations in Petroleum Processing Plants E&P-BC/GESEG/Higiene Industrial

10 E&P-BC/GESEG/Higiene Industrial
NR-17 - ERGONOMIA Em todos os locais de trabalho deve haver iluminação adequada, natural ou artificial, geral ou suplementar, apropriada à natureza da Atividade. A iluminação geral deve ser uniformemente distribuída e difusa. A iluminação geral ou suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento, reflexos incômodos, sombras e contrastes excessivos. Os níveis mínimos de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho são os valores de iluminâncias estabelecidos na NBR 5413, norma brasileira registrada no INMETRO. E&P-BC/GESEG/Higiene Industrial

11 E&P-BC/GESEG/Higiene Industrial
LEGISLAÇÃO A medição dos níveis de iluminamento previstos no subítem deve ser feita no campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual, utilizando-se de luxímetro com fotocélula corrigida para a sensibilidade do olho humano e em função do ângulo de incidência. Quando não puder ser definido o campo de trabalho previsto no subitem este será um plano horizontal a 0,75 m do piso. E&P-BC/GESEG/Higiene Industrial

12 E&P-BC/GESEG/Higiene Industrial
TÉCNICA DE MEDIÇÃO Equipamento calibrado Evitar temperaturas e umidades elevadas Expor fotocélula à luz de 5 a 15 min, para estabilizar. Medição deve ser feita no campo de trabalho (0,75 do solo se não definido o plano) Fotocélula deve ficar paralela à superfície de trabalho Evitar fazer sombras Não usar roupas claras Procurar realizar leituras nos piores casos Lâmpada de vapor de sódio ou mercúrio - corrigir leitura de acordo com catálogo do fabricante E&P-BC/GESEG/Higiene Industrial

13 E&P-BC/GESEG/Higiene Industrial
NBR 5413 E&P-BC/GESEG/Higiene Industrial

14 E&P-BC/GESEG/Higiene Industrial
NBR 5413 E&P-BC/GESEG/Higiene Industrial

15 E&P-BC/GESEG/Higiene Industrial
NBR 5413 E&P-BC/GESEG/Higiene Industrial

16 NBR 5413 Seleção do valor iluminância por classe de tarefa visual - Tabela 1 e 2
analisar cada característica para determinar o seu peso (-1, 0 ou +1); somar os três valores encontrados algebricamente, considerando o sinal; usar a iluminância inferior do grupo, quando o valor total for igual a -2 ou -3; a iluminância superior quando a soma for +2 ou +3; e a iluminância média nos outros casos.

17 NBR 5413 Seleção do Valor Recomendado - Ítem 5.3
Considerar o valor do meio na maioria dos casos. Usar o valor mais alto quando: a) a tarefa se apresenta com refletâncias e contrastes bastante baixos; b) erros são de difícil correção; c) o trabalho visual é crítico; d) alta produtividade ou precisão são de grande importância; e) a capacidade visual do observador está abaixo da médica. Usar o valor mais baixo quando: a) refletâncias ou contrastes são relativamente altos; b) a velocidade e/ou precisão não são importantes; c) a tarefa é executada ocasionalmente.

18 EXEMPLO DE CÁLCULO LUMINOTÉCNICO PARA ÁREAS INTERNAS
Queremos saber quantas luminárias serão necessárias e qual a sua disposição, para que em uma área de bombas de transferência de óleo se tenha um nível de iluminamento desejado? Local: Área de Bombas 10 metros de largura X 20 metros de comprimento Altura das lâmpadas em relação ao plano do eixo das bombas: 3,5 m E&P-BC/GESEG/Higiene Industrial

19 EXEMPLO DE CÁLCULO LUMINOTÉCNICO PARA ÁREAS INTERNAS
1. Escolha do nível de iluminamento (E) em "lux” 2. Escolha do tipo de luminária, lâmpada e iluminação 3. Cálculo da Proporção e Índice do local 4. Cálculo do Fator de Manutenção 5. Determinação das refletâncias 6. Determinação do fator de utilização 7. Escolha da lâmpada e determinação de seu fluxo luminoso 8. Cálculo do número de lâmpadas 9. Cálculo do número de luminárias E&P-BC/GESEG/Higiene Industrial

20 EXEMPLO DE CÁLCULO LUMINOTÉCNICO PARA ÁREAS INTERNAS
1. Escolha do nível de iluminamento (E) em "lux” Segundo N-2429: E = 100 lux 2. Escolha do tipo de luminária, lâmpadas e sistema de iluminação Luminária Tipo W-50 equipada com 2 lâmpadas fluorescentes de 40 Watts Sistema de iluminação (item N-537a): direto, semi-direto, direto-indireto (difuso), semi-indireto, indireto Para o exemplo: semi-direto E&P-BC/GESEG/Higiene Industrial

21 EXEMPLO DE CÁLCULO LUMINOTÉCNICO PARA ÁREAS INTERNAS
3. Cálculo da Proporção e Índice do local Segundo N-537a: L x C Proporção do local = = 1,9 H1(L+C) Índice do local (ítem 2.3 da N-537a) = E 4. Cálculo do Fator de Manutenção (relação entre o fluxo luminoso produzido por uma luminária no fim do período de manutenção (tempo decorrido entre duas limpezas consecutivas de uma luminária) e o fluxo emitido pela mesma luminária no início de seu funcionamento. Segundo Tabela IV do Anexo II da N-537a, 3a. Luminária Fator de manutenção = 0,65 E&P-BC/GESEG/Higiene Industrial

22 EXEMPLO DE CÁLCULO LUMINOTÉCNICO PARA ÁREAS INTERNAS
5. Determinação das refletâncias Segundo N-537a: Teto = 50% Parede = 30% 6. Determinação do fator de utilização É a relação do fluxo luminoso que atinge o plano de trabalho, e o fluxo luminoso total produzido pelas lâmpadas. Leva em consideração a eficiência e a curva fotométrica da luminária, sua altura de montagem, as dimensões do local bem como as refletâncias das paredes, teto e piso. Segundo N-537a: Tabela IV do Anexo II, pag. VII, 3a. Luminária Fator de utilização = 0,52 E&P-BC/GESEG/Higiene Industrial

23 EXEMPLO DE CÁLCULO LUMINOTÉCNICO PARA ÁREAS INTERNAS
7. Escolha da lâmpada e determinação de seu fluxo luminoso Lâmpadas de 40 W - TLRS-40/54 Fluxo Luminoso = 2550 lumens 8. Cálculo do número de lâmpadas Nº lâmpadas = Fluxo luminoso necessário/Fluxo luminoso por lâmpada E x S N = = 23,2 ~ 24 0 x Fu x Fm 9. Cálculo do número de luminárias Número de luminárias = 24/2 = 12 E&P-BC/GESEG/Higiene Industrial


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