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ENGENHARIA DE MÉTODOS Prof. Adolfo Sérgio Furtado da Silva

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Apresentação em tema: "ENGENHARIA DE MÉTODOS Prof. Adolfo Sérgio Furtado da Silva"— Transcrição da apresentação:

1 ENGENHARIA DE MÉTODOS Prof. Adolfo Sérgio Furtado da Silva
ORGANIZAÇÃO E MÉTODOS

2 Estudo de Tempos - Tempo-Padrão
Prof. Adolfo Sérgio Furtado da Silva ORGANIZAÇÃO E MÉTODOS

3 Estudo de Tempos ou Medida do Trabalho
É usado para se medir o trabalho, e o seu resultado é o tempo em minutos que uma pessoa adaptada ao trabalho e completamente treinada no método específico levará para executar a tarefa trabalhando em um ritmo considerado normal. Este tempo é denominado o tempo-padrão para operação. Prof. Adolfo Sérgio Furtado da Silva ORGANIZAÇÃO E MÉTODOS

4 Estudo de Tempos ou Medida do Trabalho
Finalidades: Estabelecer padrões para os programas de produção; Fornecer os dados para a determinação dos custos padrões; Estimar o custo de um produto novo; Fornecer os dados para o estudo de balanceamento de estruturas de produção; Prof. Adolfo Sérgio Furtado da Silva ORGANIZAÇÃO E MÉTODOS

5 Estudo de Tempos ou Medida do Trabalho
Etapas para determinação do Tempo-padrão: Divisão da operação em elementos; Determinação do número de ciclos a serem cronometrados; Avaliação da velocidade do operador; Determinação das tolerâncias; Prof. Adolfo Sérgio Furtado da Silva ORGANIZAÇÃO E MÉTODOS

6 Prof. Adolfo Sérgio Furtado da Silva
ORGANIZAÇÃO E MÉTODOS

7 Número de ciclos a serem cronometrados
Fórmula: N’ =[ (20  N X² - ( X)² ) / X ] ² ; para confiança de 95% e erro relativo de 10% Onde: N’ = número necessário de observações; N = número de observações realizadas; X = leitura do cronômetro; Prof. Adolfo Sérgio Furtado da Silva ORGANIZAÇÃO E MÉTODOS

8 Número de ciclos a serem cronometrados
Fórmula: N’ =[ (40  N X² - ( X)² ) / X ] ² ; para confiança de 95% e erro relativo de 5% Onde: N’ = número necessário de observações; N = número de observações realizadas; X = leitura do cronômetro; Prof. Adolfo Sérgio Furtado da Silva ORGANIZAÇÃO E MÉTODOS

9 Número de ciclos a serem cronometrados
Fórmula: N’ =[ (R/X) / ( 0,025 x d) ] ² ; Onde: N’ = número necessário de observações; R = amplitude da amostra; X = média de todas as leituras de um elemento; d = fator baseado número de leituras ( para 5, d=2,326 e para 10, d=3,078); Obs: para 10% de erro relativo e 95% de confiança, divida o resultado final por 4 (quatro). Prof. Adolfo Sérgio Furtado da Silva ORGANIZAÇÃO E MÉTODOS

10 Número de ciclos a serem cronometrados
Prof. Adolfo Sérgio Furtado da Silva ORGANIZAÇÃO E MÉTODOS

11 Exemplo: Suponha que tenham sido feitas 30 (trinta) observações de um elemento, e que o observador deseje saber se esse número é suficiente para fornecer um erro relativo de 5% e um nível de confiança de 95%. Dados: N = 30 observações  X = 169  X ² = 967 Solução: N’ =[ (40  (30x 967) - (169)² ) / 169 ] ² N’ = 25 observações Prof. Adolfo Sérgio Furtado da Silva ORGANIZAÇÃO E MÉTODOS

12 Tolerâncias Atendimento a necessidades pessoais: Alívio da fadiga:
Para essa tolerância considera-se suficiente um tempo entre 10 e 25 minutos ( aproximadamente 5%) por dia de trabalho de 8 horas; Alívio da fadiga: As tolerâncias concedidas para a fadiga têm um valor entre 10%(trabalho leve em um bom ambiente) e 50% (trabalhos pesados em condições inadequadas) do tempo. Geralmente adota-se uma tolerância entre 15% a 20% do tempo para trabalhos normais realizados em um ambiente normal, para as empresas industriais. Prof. Adolfo Sérgio Furtado da Silva ORGANIZAÇÃO E MÉTODOS

13 Tempo-padrão da Operação
Etapas: calcular a média das N cronometragens, obtendo-se o tempo cronometrado (TC); calcular o tempo normal (TN), onde: TN = TC x V; sendo V a velocidade média do operador; calcular o tempo-padrão (TP), onde: TP = TN x FT; sendo FT o fator de tolerância; Prof. Adolfo Sérgio Furtado da Silva ORGANIZAÇÃO E MÉTODOS

14 Exemplo: A empresa Café Central fez um estudo de produtividade e anotou os tempos necessários para o preparo de uma xícara de café e fornecimento ao cliente. As tolerâncias representam 12,5% do tempo total diário de produção. Quantas xícaras de café podem ser servidas por um funcionário, em um dia de 8 horas de trabalho? Prof. Adolfo Sérgio Furtado da Silva ORGANIZAÇÃO E MÉTODOS

15 Exemplo: Prof. Adolfo Sérgio Furtado da Silva ORGANIZAÇÃO E MÉTODOS

16 Exemplo: Solução: FT = 1,125 TC1=0,60 TN1=0,60 x 0,9 = 0,54
TNt = 3,55 min TP = 3,55 x 1,125 = 4,0 min Nº xícaras = 480 / 4,0 = 120 xícaras por dia Prof. Adolfo Sérgio Furtado da Silva ORGANIZAÇÃO E MÉTODOS

17 Tempo-padrão para uma Peça:
A fabricação de uma peça geralmente depende da execução de uma seqüência de operações. Nesse caso o procedimento a ser seguido é: determinar o tempo-padrão de cada operação em que a peça é processada; somar todos os tempos-padrões; verificar a ocorrência de atividades de setup e de finalização;

18 Tempo-padrão para uma Peça:
Fórmula: TPp =[ (Ts/Q) + ( Tpi) + (Tf/L) ] Onde: Ts = tempo-padrão de setup; Q = quantidade de peças para as quais o setup é suficiente; Tpi = tempo-padrão da operação i; Tf = tempo-padrão das atividades de finalização; L = lote de peças para que ocorra a finalização;

19 Exemplo: Um produto industrial é processado em 03 operações cuja soma dos tempos-padrões é de 3,5 min. O tempo-padrão de setup é de 5,0 min para 1000 peças. As peças produzidas são colocadas em contêiners com capacidade para 100 peças, que quando cheio é fechado e colocado ao lado. O tempo necessário para essa atividade é de 1,5 min. Calcular o tempo-padrão para cada peça.

20 Exemplo: Solução: Ts = 5,0 min Q = 1000 pç Tpi = 3,5 min Tf = 1,5 min
L = 100 pç TPp = [ (5,0/1000) + (3,5) + (1,5/100) = 3,52 min

21 Tempo-padrão para um Lote de uma mesma peça:
Neste caso deve-se verificar o número de vezes em que deve ser feito o setup e o número de finalizações que são feitas para o lote de peças;

22 Tempo-padrão para um Lote de uma mesma peça:
Fórmula: TPl = (n x Ts) + [p x ( Tpi)] + (f xTf) Onde: n = número de setups que devem ser feitos; f = número de finalizações que devem ser feitas; p = quantidade de peças do lote;


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