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COSMOGONIA NAMMU ENLIL AN KI ENKI
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COSMOGONIA Uma outra tradição AN KI ENLIL ENKI
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COSMOGONIA
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COSMOGONIA
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Cosmogonia A cosmogonia suméria apresenta variantes diversas
A teogonia reflecte a cosmovisão A criação é entendida como a acção de conferir ordem e de organizar o mundo Este pré-mundo já existe sob a forma de um oceano primordial, isto é, Nammu Os momentos subsequentes da criação são apresentados tendo a união sexual como modus faciendi As gerações de deuses correspondem à idealização da sucessão das diferentes etapas na criação do mundo
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Cosmogonia Do oceano primordial, nascem o céu e a terra
Ao céu e à terra, sucedem o ar em movimento ou o vento e as águas doces (dos rios, dos canais, etc.) Só depois são criados a lua, o sol e Vénus O mito reflecte uma visão, uma explicação e um discurso sobre o mundo
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NAMMU Nammu é uma divindade feminina. É a deusa das águas primordiais. É mencionada como a deusa que deu origem ao céu (An) e à terra (Ki). É também a mãe de Enki, deus que habita o apsu (águas doces), que é patrono da magia e da sabedoria, e de Ereshkigal, deusa que reina sobre o infra-mundo. Foi também Nammu que, segundo uma tradição suméria, ordenou a Enki a criação do homem.
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AN e KI Ambos filhos de Nammu. An, divindade masculina, mais tarde conhecido como Anu(m), está identificado com o céu; Ki, divindade feminina, identificada com a terra, é, outras vezes, designada por Ninhursag (senhora da montanha), Ninmah e Nintu (deusa dos nascimentos e da criação).
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