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Laboratório de Mecatrónica/IST - COPPE Elétrica/UFRJ

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Apresentação em tema: "Laboratório de Mecatrónica/IST - COPPE Elétrica/UFRJ"— Transcrição da apresentação:

1 Laboratório de Mecatrónica/IST - COPPE Elétrica/UFRJ
Review of The Ripple Reduction Strategies in SRM Luís Oscar P. Henriques Luís Guilherme B. Rolim P. J. Costa Branco Walter I. Suemitsu Apresentar o trabalho, ler o título e os orientadores.

2 Apresentação Introdução Técnicas Conclusões Tabela Característica
Modelo Matemático Controle Adaptativo Convencional Redes Neurais Lógica Fuzzy Neuro-fuzzy Conclusões

3 Introdução – Motor de Relutância Variável
MRV possui natureza não linear – oscilação de torque Duas aproximações iniciais Melhoria do projeto magnético Controle eletrônico

4 Introdução – Motor de Relutância Variável
Projeto magnético: Modificações mecânicas (tamanho do polo do rotor e/ou estator) Equações analíticas para auxiliar o projeto Uso de elementos finitos Desvantagem: Soluções especificas para faixas restritas de operação

5 Introdução – Motor de Relutância Variável
Controle Eletrônico Seleção ótima da combinação de parâmetros como: Tensão de alimentação Perfil de corrente Ângulo de energização e desenergização

6 Uso de Tabelas Características
Baseia-se em duas tabelas de relações L(,I) e (,I) Desvantagens: Obtenção não trivial Grande custo computacional

7 Uso de Tabelas Características
Situação: Estimar o torque instantâneo através da curva característica usando interpolação bi-cúbica (Moreira, 1992) Vantagem: Não necessita de processador rápido por já manter gravados os coeficientes na memória do DSP

8 Uso de Tabelas Características
Desvantagens: - Método envolve a operação de polinômios de 3ª ordem. - Desconsidera a superposição de fases quando a variação da indutância de fase é positiva. Em seguida, o torque estimado é comparado com um torque de referência, e o resultado é então usado no regulador de corrente que controlará as correntes de fase do motor.

9 Modelos matemáticos Pode considerar a velocidade da máquina e usar uma aproximação em tempo real em vez de uma tabela pré-definida. Calcular previamente as funções de torque otimizadas para minimizar o torque (Stankovic, 1999) Vantagem:redução da carga computacional e permite inclusão de objetivos secundários de controle Desvantagem: perda de robustez pelo calculo off-line e necessidade de grande espaço de memória Obter uma aproximação matemática das relações L(,I) e (,I) (Rochford, 1993) Vantagem: Controle rápido, eficiente e em tempo real através de malhas de controle. Desvantagem: Linearização de grande parte do sistema.

10 Controle Adaptativo – Convencionais
Atualizar os parâmetros do controlador em tempo real utilizando identificação recursiva (Russa,2000) Vantagem: O controlador se ajusta em tempo real a qualquer mudança de característica do motor. Desvantagem: para altas velocidades há geração de modelo inválido devido a necessidade de grande tempo computacional para o calculo do torque e do sistema de identificação no mesmo DSP. (O controle de velocidade é um controlador PI convencional que gera um sinal de torque de referencia T*. Com o sinal de T*, e após a estimação do torque da máquina, o controlador envia as correntes de referencia para a histerese.)

11 Controle Adaptativo – Convencionais
Gerar o contorno das correntes de forma que a soma dos torques gerados por cada fase seja constante e igual ao torque desejado. (Husain,1996) Vantagem: Apesar de ser possível o uso de diversas formas de contorno, deve-se fazer uma escolha criteriosa das funções. Desvantagem: Considera-se a comutação de corrente entre as fases como instantânea 50 100 150 200 250 300 350 400 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 1 f1 f2 f3 f4 Para isto os autores definem uma função de contorno fT()) ( isto é impraticável por implicar em um di/dt elevado em um enrolamento indutivo da fase.)

12 Controle Adaptativo – Rede Neural
Gerar a tabela de relação torque/corrente/posição (Reay, 1995) Vantagem: Leva em conta as interações magnéticas entre as fases conduzindo. Desvantagem: Necessita de sensor de torque e condições iniciais de treino de grande importância para o êxito da aprendizagem da redes.

13 Controle Adaptativo – Lógica Fuzzy
Propor um controlador adaptativo fuzzy de velocidade de forma a minimizar a oscilação de torque (Mir, 1999) Vantagem: Não possui dependência a variações nos parâmetros e é bastante robusto Desvantagem: Sem a presença do estimador de torque seria impróprio o seu uso. (Sayeer, 1995) Vantagem: ( permitindo sensores de posição baratos)

14 Controle Adaptativo – Neuro Fuzzy
Criar um sistema que produza um sinal adicional de corrente que sendo adicionado a saída de um controlador PI nos propicie redução de oscilação de torque (Henriques, 2002) Vantagens: Flexibilidade de operação, funcionamento Online e capacidade de aprendizagem. Funcionamento: 3 entradas ( I, q, w) e saída DI, usando–se um sinal de erro

15 Controle Adaptativo sem sensor – Neuro Fuzzy

16 Conclusões Uma ampla variedade de técnicas de eliminação/redução das oscilações de torque em um motor de relutância variável foi apresentada. Uma nova metodologia de compensação foi apresentada A eliminação de sensores é uma realidade nos dias de hoje, com esta nova técnica é possível reduzir as oscilações e também retirar sensores sem perder robustez.


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