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FÍSICA ELETRÔNICA.

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Apresentação em tema: "FÍSICA ELETRÔNICA."— Transcrição da apresentação:

1 FÍSICA ELETRÔNICA

2 AMPERÍMETRO O amperímetro é um instrumento utilizado para fazer a medida da intensidade no fluxo da corrente elétrica que passa através da sessão transversal de um condutor. A unidade usada é o Ampère.

3 Amperímetros podem medir correntes contínuas ou alternadas
Amperímetros podem medir correntes contínuas ou alternadas. Dependendo da qualidade do aparelho, pode possuir várias escalas que permitem seu ajuste para medidas com a máxima precisão possível. Na medição de corrente contínua, deve-se ligar o instrumento com o pólo positivo no ponto de entrada da corrente convencional, para que a deflexão do ponteiro seja para a direita.

4 A corrente de fundo de escala do amperímetro IA; A sobrecorrente IS;
O amperímetro analógico nada mais é do que um galvanômetro adaptado para medir correntes de fundo de escala maiores que a sua corrente de fundo de escala, do galvanômetro, IGM. Por isso, é necessário desviar a sobrecorrente, formando um divisor de corrente com o galvanômetro em paralelo com uma resistência denominada shunt (desvio) RS. Sendo ainda: A corrente de fundo de escala do amperímetro IA; A sobrecorrente IS; A resistência interna do galvanômetro RG; A resistência interna do amperímetro RIA.

5 VOLTÍMETRO

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7 O voltímetro é um aparelho que realiza medições de tensão elétrica em um circuito e exibe essas medições, geralmente, por meio de um ponteiro móvel ou um mostrador digital,de cristal líquido (LCD) por exemplo. A unidade apresentada geralmente é o volt. Muitos voltímetros, na verdade, não são nada mais do que amperímetros com alta resistência interna. O projeto dos voltímetros é tal que, com sua alta resistência interna, introduzam o mínimo de alterações no circuito que está sendo monitorado. Assim como um amperímetro indica a corrente que passa por ele, um voltímetro indica a tensão entre seus terminais.

8 O galvanômetro de bobina móvel é um exemplo deste tipo de voltímetro.

9 FUSÍVEL

10 Em eletrônica e em engenharia elétrica fusível é um dispositivo de proteção contra sobrecorrente em circuitos. Consiste de um filamento ou lâmina de um metal ou liga metálica de baixo ponto de fusão que se intercala em um ponto determinado de uma instalação elétrica para que se funda, por efeito Joule, quando a intensidade de corrente elétrica superar, devido a um curto-circuito ou sobrecarga, um determinado valor que poderia danificar a integridade dos condutores com o risco de incêndio ou destruição de outros elementos do circuito.

11 Segundo o tamanho e tempo de atuação;
TIPOS DE FUSÍVEL Segundo o tamanho e tempo de atuação; Segundo uso; Termo-fusível; Fusível mecânico.

12 Segundo o tamanho e tempo de atuação
Fusíveis GI Fusíveis Diazed (Tipo D) Fusíveis NEOZED (tipo D0) Fusíveis Tipo D (Ultra-Lento) MINIZED

13 Segundo uso Fusíveis Ultra-Rápidos (classe aR) são uma excelente proteção contra curtos-circuitos, porém Não são adequados contra sobrecargas. Há uma grande confusão quando tratamos de especificar a ação do fusível que queremos utilizar, isto porque utilizamos as palavras "retardados", "rápidos" e "ultra-rápidos", que foram "retirados" e traduzidos da norma americana que denomina os fusíveis como "fast acting" e "time-delay".

14 Termo-fusível Um termo-fusível, além de acumular a função do fusível propriamente dito, permite também proteger determinados equipamentos, caso a sua temperatura ultrapasse determinados valores. Assim protege o equipamento contra sobrecargas, não diretamente usando a corrente de consumo, mas sim a sua temperatura exterior, já que estes termos-fusíveis, estão colocados junto à carcaça para vigiar a sua temperatura.

15 Fusível mecânico Este deve ser o menos conhecido dentre os electrotécnicos, visto que se trata de um equipamento que permite separar um determinado sistema mecânico que entra em bloqueio e para não transmitir o problema à fonte energética, este quebra-se.

16 Curto-circuito Curto-circuito é a passagem de corrente elétrica acima do normal em um circuito devido à redução abrupta da impedância do mesmo. Normalmente o curto-circuito provoca danos tanto no circuito elétrico em que ocorre como no elemento que causou a redução de impedância.

17 Um exemplo de curto-circuito, que acidentalmente é comum em residências, ocorre quando se coloca as extremidades de um fio metálico nos orifícios de uma tomada. Geralmente os curtos-circuitos provocam reações violentas devido à dissipação instantânea de energia, tais como: explosões, calor e faíscas. É uma das principais causas de incêndios em instalações elétricas mal conservadas ou com erros de dimensionamento.

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19 Alunas Aline Leite Barbosa Poliana Menegon Soares Nº 01,20
Prof. Cirlene Amate E.E.DR.JOSÉ MANUEL FONTANILAS FRAGELLI


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