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Controle de Vetores.

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Apresentação em tema: "Controle de Vetores."— Transcrição da apresentação:

1 Controle de Vetores

2 Ações de controle das doenças transmissíveis segundo seus mecanismos de transmissão
são sempre direcionadas com maior intensidade sobre o elemento do ciclo de transmissão ou do meio ambiente que potencializa com maior competência a transmissão do agente etiológico os veículos de transmissão de agentes infecciosos, são objetos ou materiais contaminados que sirvam de meio mecânico, com cujo o auxílio um agente infeccioso é transportado e introduzido em um hospedeiro suscetível são veículos a água, o leite, outros alimentos e outros objetos

3 Vetores são seres vivos que veiculam o agente etiológico desde o reservatório até o hospedeiro potencial Vetores mecânicos agem apenas como transportadores moscas, baratas – nas patas, asas etc - material regurgitado (amebas) Vetores biológicos desenvolvem obrigatoriamente uma fase de seu ciclo vital antes de serem disseminados no ambiente ou inoculados em um novo hospedeiro

4 Doenças de Transmissão vetorial
– via de regra as ações de controle são desenvolvidas e intensificadas sobre o vetor - muitas vezes as ações de controle são direcionadas sobre os reservatórios

5 Estratégias – Manejo integrado
vigilância epidemiológica vigilância entomológica controle mecânico controle químico controle biológico modificação genética da população educação em saúde comunicação social

6 Controle Mecânico – medidas de controle que causem a destruição direta dos insetos
Ex. Aedes aegypti – participação popular Arrastão Mutirão de limpeza Campanhas educativas

7 G.R.E.S. Unidos do Controle Químico ...

8 Método Químico – consiste na utilização de compostos químicos, que aplicados direta ou indiretamente sobre os insetos, provocam a sua morte. rapidez na preparação do combate eficiencia imediata baixo custo inicial desvantagem de não serem específicos alto custo a longo prazo tóxicos ao homem e outros animais

9 Repelentes – DEET – dieltitolvamida
Análogos de hormônios juvenis – methoprene – interferem na pupação ou na emergência de adultos (estágios imaturos) Inibidores de formação de quitina – interferem no processo de “muda” – Dimilin ou TH 6040 Substâncias semioquímicas – feromônios – armadilhas

10 Formulações: - pó seco – inseticida adsorvido em argila + pó inerte - pó molhável – inseticida + inerte + agente molhante - pó solúvel – inseticida puro em pó - granulado – inseticida + solvente + inerte - concentrado emulsionáveis – inseticida + solvente + emulsionante - concentrado – inseticida líquido puro - aerossóis – inseticida + gás propulsor + base oleosa + solvente auxiliar + ativador + perfume - pasta – inseticida pastoso

11 Técnicas de aplicação tratamento com adulticidas
tratamento com larvicidas - as horas preferenciais nas quais se alimentam os lugares da casa onde procuram alimentar-se os lugares que repousa onde põe seus ovos seu raio de vôo duração das fases (reaplicação)

12 Grupos dos Inseticidas
Clorados – DDT, BHC, Aldrin, endossulfan, dodecacloro alta persistência no ambiente pouco voláteis baixa solubilidade lipossolúveis bioacumulativos (aumentam a concentração nos tecidos com o aumento do peso carcinogênicos alto espectro de ação

13 Grupos dos Inseticidas
Fosforados – clorpirifós, fention, fenitrotion, sumition alta toxicidade aguda em mamíferos não são bioacumulativos alta volatilidade inibidores de acetilcolinesterase Carbamatos – carbufuran, carbossulfan, carbaril alta volatilidade não são bioacumulativos baixa persistência no ambiente inibidores de acetilcolinesterase

14 Grupos dos Inseticidas
Piretróides – permetrina, cipermetrina fotoestáveis baixa toxicidade a mamíferos baixa estabilidade no solo alta toxicidade para peixes induzem resistência rapidamente interferem no fluxo de íons através das células nervosas

15 Grupos dos Inseticidas
Inibidores de síntese de quitina – diflubenzuron, ciromazina baixa estabilidade à luz UV inibem a formação da cutícula do inseto Juvenóides e Precocenos – metopreno seletivos baixa toxicidade a mamíferos baixa estabilidade a luz e temperatura afetam o crescimento dos insetos

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17 Resistência a Inseticidas
Tipos Penetração reduzida Etológica (hábito e comportamento) Aumento no metabolismo Alteração no alvo Mecanismo de ação Bioensaios Dose diagnóstico Razão de resistência Ensaios enzimáticos

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19 Controle Biológico – manipulação direta ou indireta dos inimigos
Controle Biológico – manipulação direta ou indireta dos inimigos naturais das pragas, no sentido de manter as populações destas pragas em níveis toleráveis. Naturais – ação de parasitóides, predadores, patógenos e competidores Aplicado – introdução e manipulação dos inimigos naturais Agentes Nativos Agentes Exóticos

20 Predadores – Insetos, Aves, Mamíferos, aranhas
Competidores – Aedes albopictus X Aedes aegypti Parasitóides – insetos que durante o seu desenvolvimento necessitam apenas um único hospedeiro Patógenos – organismos que provocam doenças e morte de insetos fungos – Metarhizium bactérias – Bacillus thuringiensis (BTI) vírus – pragas florestais nematóides

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23 CICLO DE VIDA DE Ae. ægypti
Scient. Amer., 218: , 1978

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29 Linhagens Transgênicas
Alternativas no Controle de Mosquitos de Importância Epidemiológica - Genético Aedes aegypti Anopheles aquasalis Linhagens Transgênicas Ae. aegypti Ae. albopictus Competição por poligamia Culex quinquefasciatus Macho estéril IPEN Faculdade de Saúde Pública

30 Alternativas no Controle de Mosquitos de Importância Epidemiológica
- Genético Manipulação Genética

31 COMO INTRODUZIR GENES ? Biobalística Hélio em alta pressão + vácuo
aceleram DNA + micropartículas de ouro ou tungstênio para o alvo

32 COMO INTRODUZIR GENES ? Eletroporação
Campo elétrico de alta intensidade permeabiliza a membrana das células procariotas e eucariotas.

33 COMO INTRODUZIR GENES ? Microinjeção DNA é inserido na célula ou
Agulha DNA é inserido na célula ou embrião com auxílio de micromanipulador e microcapilar

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35 MECANISMO

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38 TRANSPOSONS Promovem a integração de DNA externo no genoma do mosquito Mecanismo “Cortar e colar” Podem se espalhar rapidamente pela população por herança não-Mendeliana

39 COMO SE DETECTAR ? Marcadores de Transformação:
Genes de resistência à antibióticos ou inseticidas: não-confiáveis Cor de Olhos: funciona mas precisa de mutante Green Fluorescent protein (EGFP) ou DsRED marcadores dominantes muito eficazes Moreira, C.K.

40 Gene anti-patógeno Gene repórter Refratário Olhos fluorescentes
PS Promotor Tecido especifico cDNA efetor Etag Def pB[AeVG-CS-pep] ~ 4800 pb Gene anti-patógeno Refratário Olhos fluorescentes transposase Gene repórter Elemento de transposição Elemento de transposição Plasmídeo Doador Promotor ExP3 cDNA-eGFP SV40 pMos [3xP3-eGFPaf] 5580 pb Promotor hsp82 cDNA-MOS-transpo actin5C pK[hsp82-MOS] 5900 pb Helper

41 Como introduzir o gene em populações selvagens?
Estudo da estrutura da população Permanência do gene na população Discussão ética e social


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