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Processo do trabalho em enfermagem Turma 301 E Profª Mônica i. Wingert

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Apresentação em tema: "Processo do trabalho em enfermagem Turma 301 E Profª Mônica i. Wingert"— Transcrição da apresentação:

1 Processo do trabalho em enfermagem Turma 301 E Profª Mônica i. Wingert
Auditoria em Enfermagem

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3 AUDITORIA É uma atividade profissional da área médica e de enfermagem que analisa, controla e autoriza os procedimentos médicos para fins de diagnose e condutas terapêuticas, propostas e/ou realizadas, respeitando-se a autonomia profissional e preceitos éticos, que ditam as áreas e relações humanas e sociais.

4 AUDITORIA EM ENFERMAGEM: A auditoria em enfermagem: é a avaliação sistemática da qualidade da assistência prestada ao cliente, sendo esta realizada por meio de observações das anotações de enfermagem no prontuário ou das próprias condições deste. Compreende-se que a auditoria em enfermagem visa o controle de custos, a qualidade do atendimento ao cliente, pagamento justo da conta hospitalar, a transparência da negociação, fundamentada na conduta ética.

5 Empregada para mensurar a qualidade da assistência em enfermagem constatada por meio dos registros no prontuário do cliente e das próprias condições que este se encontra, e a auditoria de custos que tem por intenção conferir e controlar o faturamento correspondente aos planos de saúde, quanto aos procedimentos feitos, visitas de rotina, comparando e fazendo cruzamento das informações auferidas com as que fazem parte no prontuário.

6 Possui controle no monitoramento de processos (normas e eventos) para conferir conformidade dos padrões estabelecidos e detectar situações de alarme que requeiram uma ação avaliativa detalhada e profunda. Fiscaliza e submete-se a vigilância a execução de atos e disposições da legislação pelo exercício da função fiscalizadora.

7 Inspeciona a atividade realizada sobre um produto final numa fase determinada de um processo ou projeto, visando detectar falhas ou desvios. Supervisiona a ação orientadora ou de inspeção em plano superior. Aplica a consultoria e a verificação dos fatos para apontar sugestões ou soluções num problema determinado. Acompanhamento do processo de orientação no qual o orientador, mediante contato com o processo, acompanha o desenvolvimento de determinada(s) atividade(s).

8 ELEMENTO CHAVE DESTE PROCESSO DE AUDITORIA  Prontuário Médico: Considera-se uma ferramenta legal na avaliação da qualidade da assistência prestada ao cliente, fornece informações fundamentais para possíveis processos judiciais e convênios de saúde, sendo o mesmo “o conjunto de documentos padronizados e ordenados, destinados ao registro dos cuidados profissionais prestados pelos serviços de saúde públicos e privados”. Esse prontuário é analisado, portanto, se houver dúvidas quanto aos procedimentos realizados ou a falta de anotações de enfermagem, este avaliação poderá ocorrer glosas das contas hospitalares. Qualquer situação gera dúvidas em relação à regra e prática adotada pela instituição de saúde pode ser cabível de aplicação de Glosas.

9 Glosa é o cancelamento parcial ou total do orçamento, por serem considerados ilegais ou indevidos.
Tipos de Glosas:  Glosas administrativas: decorrentes de falhas operacionais no período de cobrança, ausência de interação entre o plano de saúde e o prestador de serviço, estas são vinculadas às cláusulas de contrato.  Glosas técnicas: decorrentes da equipe de enfermagem ou médica, onde está atrelada a falta de justificativas ou fundamento que se apliquem à indicação de certo procedimento, e a deficiência ou falta de anotação de enfermagem durante a assistência oferecida ao cliente. As instituições de saúde ao terem suas contas hospitalares glosadas pelas operadoras de planos de saúde podem lançar mão dos recursos de glosas com a finalidade de recuperar seus prejuízos econômicos. A este fato denominamos de recurso de glosa, que é um meio de readquirir descontos indevidos e corrigir/detectar falhas de faturamento.

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11 CLASSIFICAÇÃO DAS AUDITORIAS Auditoria Prospectiva ou Auditoria Prévia – com caráter preventivo procura identificar situações de alarme a fim de evitar problemas. Auditoria Retrospectiva – avalia resultados e corrige as falhas. Auditoria Concorrente – acontece durante um fato ou processo para acompanhar a execução das atividades e garantir a qualidade do produto.

12 Quanto à forma: Auditoria Interna – executada por auditores habilitados da própria organização auditada. Auditoria Externa – executada por auditores ou empresa independente contratada para conferir as atividades e resultados de uma determinada organização ou sistema.

13 PRINCÍPIOS BÁSICOS DA AUDITORIA Na execução de uma auditoria deverão ser obedecidos os seguintes princípios: 1- planejamento e preparação da auditoria ou pré-auditoria; 2- condução da auditoria e avaliação dos resultados; 3- princípios relativos à coordenação dos trabalhos; 4- princípios relativos à obtenção de evidências; 5- princípios relativos a impropriedades e irregularidades; 6- elaboração do relatório de auditoria

14 O enfermeiro em sua formação tem quatro funções básicas:
1- Educacional 2- Assistencial, 3- Planejamento 4- Administrativa. (Como gerente do serviço de enfermagem ou como responso por uma unidade de serviço), o enfermeiro fincado neste sistema tem que se posicionar cada vez mais como administrador de uma unidade que gera custos e gastos, falhas e estratégias. Objetivos da auditoria em Enfermagem: 1- Mensurar a assistência prestada (qualidade), 2- Compatibilizar o nível dessa assistência com a necessidade de controle dos custos hospitalares.

15 ATRIBUÇÕES DO ENFERMEIRO AUDITOR No Hospital  Análise do Prontuário Médico, verificando se está· completo e corretamente preenchido nos seus diversos campos tanto médico como de enfermagem, exemplificando: história clínica, registro diário da prescrição e evolução médica e de enfermagem, conferição dos serviços, relatórios de anestesia e cirurgia;  Avaliar e analisar a conta hospitalar, se condiz com o evento realizado;  Fornecer subsídios e participar de treinamentos do pessoal de enfermagem;  Analisar contas e glosas, além de estudar e sugerir reestruturação das tabelas utilizadas, quando necessário;  Fazer relatórios pertinentes: glosas negociadas, aceitas ou no, atendimentos realizados, problemas identificados e ·áreas suscetíveis de falhas e sugestões;

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17  Manter-se atualizado com as técnicas de enfermagem, com os serviços e recursos oferecidos pelo hospital, colocando-se a par (inclusive) de preços, gastos e custos atingidos;  Utilizar, quando possível, os dados coletados para aperfeiçoar o Serviço de Auditoria: saber apontar custos de cada setor, locais onde pode ser feita diminuição dos gastos, perfil dos profissionais abrangidos e dados estatísticos.

18 Objeto do exame de auditoria:
a)organização; b)cobertura assistencial; c)perfil epidemiológico; d)quadro nosológico; e)resolubilidade/resolutividade; f)eficiência, eficácia, efetividade e qualidade da assistência prestada à saúde; - A prestação de serviços de saúde na área ambulatorial e hospitalar. - Os contratos, convênios, acordos, ajustes e instrumentos similares firmados pela Secretaria de Estado da Saúde e os prestadores de serviços de saúde do SUS.

19 CÓDIGOS DE ÉTICA E AUDITORIA Os Códigos de Ética das diversas categorias profissionais são parâmetros fundamentais destinados a nortear a conduta profissional quanto aos aspectos: - Sigilo; - Imperícia, imprudência ou negligência; - Responsabilidade pelo ato profissional; - Consentimento prévio do paciente; - Elaboração do prontuário do paciente; - Manuseio de prontuário. - Informações do quadro clínico ao paciente; Além dos Códigos de Ética devem ser observadas as Resoluções do Conselho Federal de Medicina, do Conselho Federal de Enfermagem, leis específicas e outras normas regulamentadoras.

20 FIM!!


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