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Introdução a OTN.

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Apresentação em tema: "Introdução a OTN."— Transcrição da apresentação:

1 Introdução a OTN

2 Programação Cenário Atual e Demanda por uma Rede Óptica de Transporte [30 min]; Arquitetura Funcional e Introdução o Modelo de Camadas (G.872) [3 Horas]; Normas Aplicáveis [30 min].

3 Cenário Atual e Demanda por uma Rede Óptica de Transporte
Hierarquia de rede: Acesso, Agregação, Núcleo e as tecnologias em cada segmento; Demanda Crescente de Tráfego; Diversidade de Redes de Tráfego; Redes TDM (STM-1/416/64); Redes de Pacote (Ethernet, IP, MPLS); Redes de Storage (FC1/2/4/8/10) Diversos tipos de sinais cliente sobre a rede de transporte OTN Histórico: Sucesso das redes SDH Limitações das redes SDH e resolução no OTN

4 Hierarquia da Rede

5 Hierarquia da Rede

6 Hierarquia da Rede

7 Hierarquia da Rede

8 Demanda Crescente de Tráfego
Ponto de vista do usuário: Conectividade mais simples; Flexibilidade de novos serviços. Ponto de vista do operador: Gerência e supervisão comum; Flexibilidade na oferta de serviços.

9 Demanda Crescente de Tráfego
Expectativas de Assinantes Residenciais: Vídeo telefonia, CATV, TV on-demand, HDTV, vídeo shopping, educação à distância, ... Expectativas de Assinantes Comerciais: Vídeo telefonia, Interconexão de LAN’s (bancos de dados distribuídos), correio eletrônico, telemedicina, controle visual de processos, ... Redes Móveis Multimídia – 4G

10 Diversidade de Redes e Tráfego
Malha de roteadores interconectados; Questão chave: como os dados são transferidos através da rede? Comutação de circuitos: circuito dedicado por chamada: rede telefônica; Comutação de pacotes: dados enviados em pedaços discretos; Comutação de λ: pode ser dedicado ou não.

11 Diversidade de Redes e Tráfego

12 Diversidade de Redes e Tráfego
Comutação de circuitos; Comutação de Pacotes; Comutação de Frames; Comutação Rápida de Pacotes (células); Comutação de Rótulos; Comutação de Comprimentos de Onda.

13 Diversidade de Redes e Tráfego
DTN – Disruptive/Delay Tolerant Network: Store and Forward; Múltiplos caminhos; Mensagens de tamanho variável; Sintaxe de nomes e endereços flexível; Segurança distribuída na rede; Aplicações: Meios exóticos, Áreas com infraestrura deficiente, Redes de sensores/atuadores, etc.

14 Diversidade de Redes e Tráfego
SAC – Situated and Autonomic Communications: Auto-gerência, auto-configuração, auto-otimização, auto- proteção, auto-governança; Consciência do contexto da rede; CFS – Composite Functional System; Capacidade de evolução. Aplicações: Simplificar a operação e a gerência de redes complexas.

15 Diversidade de Redes e Tráfego
DCN – Dynamic Circuit Network: Rede híbrida; Plano de controle separado; Circuitos com duração finita; Aprovisionamento automático; Agendamento. Aplicações: e-science, problemas de tempo real.

16 Cenário de Evolução Anteriormente: Depois:
- IP OTN, baseada no SONET/SDH - ATM DWDM - SONET - TDM

17 Importante Entender as características dos serviços existentes e seus requisitos para o modo de transporte usado na rede; Antecipar serviços futuros não conhecidos, caracterizando-os de forma tão geral quanto possível.

18 Redes TDM: SDH – Synchronous Digital Hierarchy
Alta velocidade Arquitetura mista Gerência robusta Confiabilidade Apto para novas Tecnologias

19 Redes TDM: SDH O SDH se baseia na multiplexação síncrona direta orientada a byte, tornando a rede mais eficiente e flexível; A gerência efetiva da flexibilidade é garantida por cerca de 5% da estrutura do sinal SDH, reservados para este fim; O sinal SDH é capaz de transportar todos os sinais tributários das redes de telecomunicações atuais (PDH, ATM, Ethernet e IP);

20 Redes TDM: SDH O fato de obedecer a um padrão comum garante um ambiente multifornecedor, permitindo assim: Padronização das taxas de bit, estrutura de quadro e de multiplexação, interfaces de tributários, interfaces de linha, mecanismos de proteção, funcionalidades dos equipamentos de transmissão e gerência da rede. Um menor número de equipamentos estará disponível uma vez que em um único equipamento poderemos, por exemplo, ter funções de multiplexação, funções de derivação/inserção e cross-conexão e funções de terminação de linha óptica. Redução de preço.

21 Redes TDM: SDH Uma rede SDH é composta por:
Rede Física - é o meio de transmissão que interliga os equipamentos SDH; Equipamentos - são os multiplexadores SDH de diversas capacidades que executam o transporte de informações; Sistema de Gerência - é o sistema responsável pelo gerenciamento da rede SDH, contendo as funcionalidades de supervisão e controle da rede, e de configuração de equipamentos e aprovisionamento de facilidades; Sistema de Sincronismo - é o sistema responsável pelo fornecimento das referências de relógio para os equipamentos da rede SDH, e que garante a propagação desse sinal por toda a rede.

22 Redes TDM: Características do SDH
A hierarquia SDH foi concebida para uma arquitetura de multiplexação síncrona; Cada canal opera com um relógio sincronizado com os relógios dos outros canais, e é sincronizado com o equipamento multiplex através de um processo de justificação de bit e encapsulamento da informação (contêiner): A esse contêiner é adicionado um cabeçalho (POH), que o caracteriza e indica sua localização no frame, e forma-se então um contêiner virtual (VC - Virtual Container) para cada canal. Os diversos canais multiplexados (VC's) normalmente são chamados de tributários, e os sinais de transporte gerados (STM-N) são chamados de agregados ou sinais de linha.

23 Redes TDM: Características do SDH
Acessibilidade aos Tributários: Multiplexação se dá através do entrelaçamento de bytes facilitando o uso da tecnologia de microprocessadores e a integração das diversas funções dos equipamentos em circuitos integrados dedicados; O entrelaçamento a nível de byte e a duração do quadro SDH, para qualquer nível hierárquico, fixa em 125µs facilitam o acesso a canais de 64 kbits/s; A localização e acesso aos tributários se dá através do processamento de ponteiros.

24 Redes TDM: Características do SDH
Grande Capacidade alocada para Gerência de Rede: Cerca de 5% da capacidade de transporte do quadro é destinado para o transporte de bytes que irão auxiliar a gerência da rede; A ITU-T padroniza, também, as funcionalidade de gerência que os equipamentos SDH devem oferecer.

25 Redes TDM: Estrutura do Quadro STM-1
Comprimento total: 2430 bytes; Duração: 125µs (freqüência de repetição: 8 kHz); Taxa de bit: 155,520 Mbits/s: STM-1 = (9x270x8)/(125x10-6) bps = 155,52 Mbps. 2430 Bytes / Quadro 155,52 Mbits/s 270 colunas 09 colunas 261 colunas 1 Section Overhead SOH 3 4 Ponteiros Payload 09 linhas 5 Section Overhead SOH 9

26 Redes TDM: Estrutura de Quadro STM-N
Comprimento total: 2430 x N bytes; Duração: 125µs (freqüência de repetição: 8 kHz). Taxa de bit: 155,520 x N Mbits/s. 2430 x N Bytes / Quadro 155,52 x N Mbits/s 270 x N colunas 09 x N colunas 261 x N colunas 1 Section Overhead SOH 3 4 Ponteiros Payload 09 linhas 5 Section Overhead SOH 9

27 Redes TDM: SDH NGN - Objetivos
Suportar qualquer tipo de tráfego, inclusive pacote de dados. Ex:Ethernet, GigE; Manter as Interfaces TDM (legado); Trazer novas funcionalidades; Proteger o investimento feito em SDH; Manter o que consagra o SDH: Confiabilidade; Escalabilidade; Gerenciamento Centralizado; Re-roteamento.

28 Redes TDM: SDH-NG (Next Generation)
O SDH-NG é a próxima geração da tecnologia SDH que já é utilizada nos backbones para o tráfego da rede de alta velocidade, porém, com protocolos para a adaptação de tecnologias cuja estrutura de carga útil não seja constante; O SDH-NG utiliza novos protocolos como: GFP (Generic Framing Procedure – Procedimento Genérico de Enquadramento); VCat (Virtual Concatenation – Concatenação Virtual); LCAS (Link Capacity Adjustment Scheme – Esquema de Ajuste de Capacidade do Enlace).

29 Redes de Pacote: Estrutura das redes pré-OTN
A eliminação de camadas de rede intermediárias implica numa redução no número e nos tipos de NEs e, portanto, na redução nos custos operacionais e de implantação aos provedores.

30 Redes de Pacote: Estrutura das redes pós-OTN

31 Limitações SDH resolvidas pelo OTN
Escalabilidade aprimorada: Ao longo dos anos, a demanda por banda dos serviços baseados em IP cresceu, mas as taxas de comutação de SONET/SDH permaneceram constantes, aumentando a diferença entre elas. Para transportar um sinal 10 GbE (Gigabit Ethernet) utilizando SONET/SDH por exemplo, seria necessário utilizar uma concatenação de 64 VC-4s/STS-3c (Virtual Container/Synchronous Transport Signal), operação muito custosa para os NEs.

32 Limitações SDH resolvidas pelo OTN
Escalabilidade aprimorada: OTN utiliza uma estrutura que combina as duas tecnologias citadas, resolvendo os problemas apresentados. São três estruturas básicas, chamadas ODU k (Optical Channel Data Unit): ODU 1 – 2,5 Gbps; ODU 2 – 10 Gbps; ODU 3 – 40 Gbps.

33 Limitações SDH resolvidas pelo OTN
Transporte Transparente dos Sinais Cliente Sinais SONET/SDH são mapeados diretamente na rede OTN. São transmitidos de forma transparente, sem que haja terminação do sinal em cada ONE, tornando possível o transporte sem alterações no formato, bit rate e clock, intrínsecos do sinal. FEC Aprimorado Com o uso do mecanismo de correção de erro FEC (Forward Error Correction), otimizado para redes OTN, os operadores de redes podem economizar em ONEs de regeneração de sinal 3R (Reamplification, Reshaping and Retiming).

34 Limitações SDH resolvidas pelo OTN
Mais níveis de TCM (Tandem Connection Monitoring) Redes OTN provêm suporte a até seis níveis de TCM independentes (contra um nível suportado por SONET/SDH), tornando possível o monitoramento de vários segmentos de caminhos em múltiplos domínios administrativos distintos

35 Limitações SDH resolvidas pelo OTN
OAM&P (Operation, Administration, Maintenance and Provisioning) Redes OTN provêm várias funcionalidades de Operação, Administração, Manutenção e Aprovisionamento, muitas dessas herdadas de das redes SONET/SDH e expandidas para as camadas elétricas da rede OTN. Essas informações são carregadas fim a fim no frame, permitindo informações de gerenciamento ser transmitidas entre diferentes operadores de rede.

36 Arquitetura Funcional e Introdução o Modelo de Camadas (G.872)
ITU-T G.805 e ITU-T G.872

37 Programação Cenário Atual e Demanda por uma Rede Óptica de Transporte [30 min]; Arquitetura Funcional e Introdução o Modelo de Camadas (G.872) [3 Horas]; Normas Aplicáveis [30 min].

38 Programação O Modelo em Camadas – OTN
Funcionalidades das Camadas OCh, OMS e OTS; Funções de Adaptação: Cliente/OCh, OMS/OCh e OTS/OMS; Requisitos Funcionais da OTN; A Hierarquia Digital OTN; Camadas ODU e OTU Estrutura de Transporte; Fundamentos da Multiplexação ODU; Mapeamento de Sinais Clientes; Supervisão de Trilha Exemplos de Equipamentos: genéricos e Padtec;

39 Visão Geral das Funcionalidades OTN
As funcionalidades das redes ópticas são descritas através de uma estrutura em camadas, onde se apresentam: Informações características de cliente; associações de camada cliente/servidor; topologias de rede e; funcionalidade de camada de rede: transmissão de sinais ópticos, multiplexação, roteamento, supervisão, avaliação de performance e sobrevivência da rede. Uso dos conceitos gerais da G.805;

40 Arquitetura Funcional de Transporte de Redes Ópticas
Princípios Gerais A rede óptica de transporte é decomposta em 3 camadas independentes e cada uma deles pode ser particionada. Os sinais ópticos são caracterizados pelo seu comprimento de onda. Camadas da Rede Óptica de Transporte Camada do canal óptico (OCh); Camada de sessão de multiplexação (OMS); Camada de sessão de transmissão (OTS). Há também a camada do meio físico que consiste no tipo de fibra óptica. Este meio físico é o servidor para a seção de transmissão óptica.

41 Topologias da Rede Óptica
Ponto-a-Ponto Ponto-Multiponto

42 Diagrama Esquemático das Camadas OTN
Camada do Canal Óptico - Och Camada da Seção Multiplexação Óptica - OMS Camada da Seção de Transmissão Óptica - OTS

43 Camada do Canal Óptico Provê conexão fim-a-fim de canais ópticos, permitindo carregar, transparentenmente, diferentes formatos de sinais clientes. Para isso deve possuir as seguintes capacidades: Rearranjo da conexão do canal para roteamento flexível da rede; Processos para garantir a integridade da informação no canal óptico; Funções de administração e manutenção para habilitar operações do nível de rede e funções de gerência. O sinal de entrada dessa camada é aquele vindo da adptação do sinal cliente para uma determinada taxa de transmissão e um conjunto de características de supervisão (Och/Cliente_A).

44 Adaptação do Cliente (OCh/Cliente_A)
Dois tipos de processos: específicos do cliente e específicos da camada servidora; OCh/Client_A_So (source): processamento para gerar um fluxo contínuo de bits (taxa constante), capaz de ser modulado em uma portadora óptica Pode incluir processos como scrambling e codificação; Geração e terminação de sinais de gerência/manutenção OCh/Client_A_Sk (Sink): Recuperação do sinal cliente Pode incluir processos como recuperação de clock, decodificação and descrambling; Geração e terminação de sinais de gerência/manutenção;

45 Camada da Seção de Multiplexação Óptica
Provê funcionalidades para conexão de sinais ópticos com múltiplos comprimentos de onda. processos para garantir integridade da informação no canal multiplexado (múltiplos comprimentos de onda); Funções de administração e manutenção para habilitar operações do nível de seção de multiplexação e funções de gerência. Seu sinal de entrada é gerado pela informação adaptada da Camada de Canal Óptico (OMS/Och_A).

46 Adaptação OMS/OCh OMS/OCh_A_So (PAYLOAD e OVERHEAD): OMS/OCh_A_Sk
Modulação de uma portadora óptica através do payload OCh; Alocação de um comprimento de onda e a potência da portadora; Multiplexação óptica de diversos comprimentos de onda; Geração e teminação de sinais de gerência/manutenção; OMS/OCh_A_Sk Demultiplexação óptica (conforme comprimentos de ondas); Terminação da portadora óptica e recuperação do payload do OCh;

47 Camada da Seção de Transmissão Óptica (OTS)
Provê funcionalidade para transmissão de sinais ópticos em vários tipos de mídias ópticas: Processamento para garantir integridade da informação adaptada da sessão de transmissão óptica; Funções de administração e manutenção para habilitar operações do nível de sessão de transmissão e funções de gerência. Seu sinal de entrada é oriundo da informação adaptada da camada OMS (OTS/OMS_A).

48 Adaptação OTS/OMS OTS/OMS_A_So OTS/OMS_A_Sk
Geração e teminação de sinais de gerência/manutenção; Pode acomodar processos referentes ao ganho de potência e a compensação de dispersão do sinal de saída; OTS/OMS_A_Sk Pode acomodar processos referentes ao ganho de potência e a compensação de dispersão do sinal de entrada;

49 Requisitos de uma OTN – Falha, Configuração e Desempenho
Prover suporte para gerenciamento fim-a-fim de falhas, configuração e desempenho, dentro e fora dos limites de um domínio administrativo. Detecção e notificação de eventos de conexão errada; Garantir a interconexão de entidades compatíveis; Detectar isolar e iniciar ações de recuparação de falhas (quando aplicável). Prover facilidades para a manutenção de um terminal (ponta); Notificar perda do suporta da camada servidora; Detectar degradação da transmissão para atuação antes de uma falha;

50 Requisitos de Comunicação de Gerência
Deve suportar comunicação entre: Pessoas em sites remotos; OSs e NEs em sites remotos Terminais de mão e NEs locais ou remotos; Essas formas de comunicação devem ser suportadas externamente à rede óptica.

51 Requisitos da Interação Cliente/Servidor
Deve detectar e indicar quando um sinal não está presente na camada cliente, dentro das camadas OTN; Também deve informar se a camada servidora está ou não operando normalmente; Para evitar ações de sobrevivência desnecessárias, ineficientes ou conflitantes, estratégias de tratamento (tempo de espera e supressão de alarmes) são demandadas: dentro de uma mesma camada; entre as camadas cliente e servidor.

52 Requisitos de Gerenciamento
São os requisitos das facilidades de gerenciamento relativos às camadas OCh, OMS e OTS Um sumário é a presentado na tabela do próximo slide; Em função dos requisitos da camada OCh, uma hierarquia digital foi introduzida, conforme apresentado mais à frente;

53 Requerimentos de Gerenciamento OTN

54 Requerimentos de Gerenciamento OTN (2)

55 Camada do Canal Óptico e a Hierarquia Digital de Transporte
Durante o desenvolvimento da Recomendação ITU-T G.709 percebeu-se que a camada Och demandaria técnicas digitais para supervisão e monitoramento: Limitações na construção de redes puramente ópticas; Necessidade de elementos 3R conforme características do enlace óptico; Escolha da G.709 em utilizar quadros (frames) digitais, com cabeçalho (overhead) de suporte aos requisitos de gerência Och; Como resultado, houve a introdução das camadas ODU e OTU, que são sinais mapeados para dentro da OCh; Embora o OTU seja o principal cliente OCh, não se perde a visão da possibilidade futura da OCh puramente ótica.

56 Camadas ODU e OTU (OCh) Optical channel Data Unit (ODU) layer network
Optical channel Transport Unit (OTU) layer network

57 A Estrutura das Camadas Digitais OTN
Composta pelo caminho digital (digital path) (ODU) e pela seção digital (digital section) (OTU); Uma seção OTU suporta um caminho ODU como cliente; Um caminho ODU suporta vários sinais OTN clientes e múltiplos [ODUj (j < k)] caminhos de menor ordem (taxa de bits); Para o caso de múltiplos caminhos, é recomendado que um domínio administrativo não exceda a visibilidade de duas hierarquias (um estágio de multiplexação), diminuindo a complexidade da rede; No exemplo do próximo slide, o domínio suporta ODU1 e ODU2 sobre o ODU3, apenas um estágio de multiplexação (ODU1 → ODU2) ou (ODU1, ODU2 → ODU3);

58 Exemplo de Domínio Administrativo com Multiplexação de Caminhos Digitais

59 Fundamentos da Multiplexação de ODUs
Multiplexação: agregar/agrupar sinais de mais baixa ordem em um sinal de mais alta ordem; Na OTN a função de multiplexação fica na adaptação ODUk/ODUj_A (dentro do domínio ODU); A multiplexação inversa também é possível, recebendo um sinal cliente de alta ordem e concatenado múltiplos ODUs para transportá-lo;

60 Hierarquias de ODUs (Multiplexação)

61 Funções da Camada ODU Provê funcionalidades para o gerenciamento de um caminho digital fim-a-fim, onde sinais clientes variados serão, transparentemente transportados (ATM, Ethernet, IP, SDH ATM, ODU, etc.): Rearranjo de caminhos ODU para roteamento flexível; Processamento de cabeçalho ODU para se garantir a qualidade e integridade do sinal cliente; Funções de OAM&P (Operation, Administration, Maintanace and Provisioning) visando a sobrevivência do do caminho digital; Detecção e indicação de defeitos na transmissão;

62 Funções da Camada OTU Provê funcionalidades para a inter-conexão de seções digitais: Processamento de cabeçalho OTU e condições de transporte no canal óptico, garantindo a integridade do sinal cliente; Funções de OAM&P OUT, visando a sobrevivência da seção digital.

63 Novas Atribuições de Gerenciamento

64 Novas Atribuições de Gerenciamento

65 Mapeamento de Sinais Cliente em OTN

66 Mapeamento de um Sinal Cliente
Os sinais clientes são mapeados para estruturas (quadros) padronizados, sem alteração de seus cabeçalhos originais – transparência; G.709 define o OPUk como container inicial para o mapeamento de sinais clientes. Depois vêem ODU e OTU; Exemplo: quatro STM-16/OC-48 em um OTU2 sem necessidade de modificação dos cabeçalhos SDH; A integridade de temporização também é mantida, uma vez que os sinais são recuperados mantendo relação aos relógios do cliente; Por exemplo, se quatro STM-16/OC-48 são mapeados em quatro ODU1s e então multiplexados em um ODU2, a relação de tempo entre eles será preservada até a demultiplexação.

67 O Conceito de Trilha Segundo a G.805, representa a transferência monitorada da informação característica (sinal cliente) adaptada da camada cliente entre pontos de acesso (AP). Uma trilha dá suporte a uma conexão (TCP) e, ao mesmo tempo, pode ser transportada dentro da conexão;

68 O Conceito de Trilha

69 Supervisão da Conexão Supervisão de Continuidade
Se refere a uma série de processos para monitorar a integridade da continuidade da trilha (LOC/dLOS). Supervisão de Conectividade Se refere a uma série de processos para monitorar a integridade do roteamento da conexão entre as terminações de trilha da fonte e do receptor (TTI/dTIM). Informação de Manutenção Se refere a um conjunto de processos para indicação de defeitos na conexão, que é parte da trilha bidirecional Três processos para manutenção são identificados: Forward Defect Indication (FDI); Backward Defect Indication (BDI); Backward Quality Indication (BQI).

70 Supervisão da Conexão (2)
Supervisão da Qualidade do Sinal Se refere ao conjunto de processos para a monitoração de desempenho da conexão (DEG/dDEG). Gerenciamento de Adaptação Se refere ao conjunto de processos associados à adaptação entre camadas cliente/servidora (PTI); Controle de Proteção Se refere ao conjunto de processos associados à comutação de caminhos/seções de proteção;

71 Exemplo de uma Coversão de Comprimento de Onda
Readaptação OMS/OCh Fim da trilha OMS Fim da trilha OTS

72 Exemplo de Site 1R e Site Cross-connection
Cross-conexão após Adaptação OMS/OCh Fim da trilha OMS Fim da trilha OTS Readaptação OTS/OMS

73 Exemplo de Transponder Terminal

74 Exemplo de Transponder Regenerador

75 ROADM

76 Exemplo de Cross-connects de ODUk
Representado funcionalmente pela função atômica ODUk_C; Principais funcionalidades: Proteção e roteamento.

77 Exemplo de Amplificador 1R

78 Exemplo de Terminal Padtec
Transponders/Muxponders/ Combiners Amplificadores Mux/Demux do canal de supervisão Gerador de OSC Multiplexador e Demultiplexador de canal óptico

79 Exemplo de Terminações de Trilhas OTN
Exemplo de OTSn, OMSn, OCh, OTUk, ODUk, OPS0 trails Transporte de sinal STM-N via OTM-0, OTM-n e linhas STM-N STM-N ODU k OCh, OTU k OCh, OTUk OMSn OPS0 OTSn OSn DXC 3R 3R LT R OCADM 3R R LT DXC Client OTM-0 3R OTM-n STM-N Client ODXC LT Line Terminal w/ optical channel multiplexing OCADM Optical Channel Add/Drop Multiplexer ODXC ODU Cross-Connect 3R O/E/O w/ Reamplification, Reshaping & Retiming and monitoring R Repeater

80 Normas Aplicáveis ITU-T G.805, G.872, G.709, G.798, G.806, G.975.1, G.873.1, G.873.2, G.874, G.7710

81 Programação Cenário Atual e Demanda por uma Rede Óptica de Transporte [30 min]; Arquitetura Funcional e Introdução o Modelo de Camadas (G.872) [3 Horas]; Normas Aplicáveis [30 min].

82 Normas Aplicáveis. G.805 G.872 G.709 G.798 G.806 G.795.1 G.873.1

83 ITU-T G.805 ITU-T G.805 Supervisão de conexão
Descreve a arquitetura funcional da rede de transporte de um modo independente da tecnologia; Multiplexação e Demultiplexação Visão em camadas vertical e visão particionada horizontal A arquitetura funcional genérica pode ser usada como base para outras recomendações de tecnologias como ATM, SDH e PDH; ITU-T G.805 Pontos de Referência Componentes arquiteturais Funções de Processamento de transporte Também pode ser usada para recomendações de gerência, análise de desempenho e especificação de equipamentos; Entidades de Transporte Componentes Topológicos

84 ITU-T G.805 – Componentes Arquiteturais

85 ITU-T G.872 Descreve a arquitetura funcional de redes ópticas de transporte baseado na metodologia da recomendação ITU-T G.805; Proteção Gerenciamento camadas ópticas Estrutura de camadas e sua relação cliente servidor ITU-T G.872 Topologia da rede Sobrevivência Desempenho Funcionamento da camada de rede Supervisão Roteamento Multiplexação Transmissão de sinal óptico

86 ITU-T G.872 – Camada Óptica

87 ITU-T G.709 ITU-T G.709 Anel Mista
Define os requisitos do módulo de transporte óptico de ordem n (OTM-n) para rede óptica de transporte. Ponto a ponto Aspectos de operação e gerência para várias arquiteturas: Hierarquia de transporte óptica (OTH); ITU-T G.709 Formatos para mapeamento de sinal cliente Funcionalidade do cabeçalho suportando rede óptica com múltiplos comprimentos de ondas Taxas de Bit Estrutura dos quadros

88 ITU-T G.709 - Encapsulamento

89 ITU-T G.798 Biblioteca de blocos de construção básicos e um conjunto de regras que devem ser combinados para descrever os equipamentos utilizados em uma OTN. Descreve os requisitos funcionais da rede óptica de transporte na visão de equipamento: Terminação da seção de transmissão óptica e amplificação de linha; Usa a metodologia da ITU-T G.806 Arquitetura de redes OTN descrita na ITU-T G.872 Interfaces da ITU-T G.709 ITU-T G.798 Terminação de seção da funcionalidade de multiplexação óptica; Funcionalidade de cross conexão de canal óptico Terminação da funcionalidade de canal óptico;

90 ITU-T G.798

91 G.806 Especifica os comandos genéricos trocados entre a gerência e as AFs. Alinhamento Correção BIP Especifica a metodologia de funcionalidade genérica e componentes que devem ser utilizados a fim de especificar a funcionalidade de transporte de elementos de rede O processo de supervisão descreve o modo pelo qual a ocorrência de uma perturbação ou de falha é analisada Define processos genéricos A metodologia que descreve a funcionalidade de rede de transporte é baseada numa arquitetura funcional genérica, baseada nas entidades da ITU-T G.805. Base para recomendações que especificam as características para redes de transporte específicas. ITU-T G.806 Adaptation function (A); Adaptaded information (AI); Management information (MI); Management point (MP); Falt; Defect; Reference point; Termination connection point (TCP) Esta recomendação define termos muito importantes em redes de transporte tais como: .

92 G.806

93 ITU-T G.975.1 ITU-T G.975.1 Consegue corrigir até 8 erros de símbolo
Esta recomendação descreve as funções Foward Error Correction (FEC) que têm maior capacidade de correção de código RS(255,239) definido na recomendação ITU-T G.975 para sistemas de cabos submarinos DWDM. A codeword consiste de 239 bytes de informação e 16 de paridade. Codificação RS(255,239) Opera com 8-bits por símbolo; ITU-T G.975.1 Código não binário; Finalidade de aumentar a taxa de transição e capacidade utilizada na tecnologia DWDM. .

94 ITU-T G.975.1 A funcionalidade de super FEC compreende o codificador e o decodificador super FEC. Super-FEC- encoder faz parte do equipamento de transmissão terminal (TTE) e aceita bits de informação e adiciona simbolos redundantes computados, produzindo dados codificados em alta taxa Super-FEC- decoder realiza a correção do erro ao extrair a informação redundante para gerar o dado codificado pelo codificador FEC.

95 G.873.1 O protocolo estabelece as condições de prioridade para chaveamento para a proteção. O protocolo APS/PCC é transmitido pela entidade de proteção. Recomendação sobre proteção linear OTN Canal APS é carregado nos primeiros três bytes do campo APS/PCC do cabeçalho ODUk.A Esta recomendação define o protocolo APS e suas operações para o esquema de proteção linear em redes OTN a nível de (ODUk). Protocolo APS ITU-T G.873.1 ODUk compound link subnetwork connection group protection with inherent monitoring (1+1, 1:1). Esquemas: ODUk subnetwork connection protection with inherent monitoring (1+1, 1:n); ODUk subnetwork connection protection with sublayer monitoring (1+1, 1:n). ODUk subnetwork connection protection with non-intrusive monitoring (1+1);

96 Entidade de trabalho (Working) Entidade de proteção (Protection)
ITU-T G.873.1 Proteção 1+1 Entidade de trabalho (Working) Entidade de proteção (Protection)

97 ITU-T G.873.1 . Proteção 1:n Entidade de trabalho 1
Entidade de trabalho n Entidade de proteção

98 ITU-T G.873.2 Proporciona o primeiro conjunto de equipamentos necessários em nível de especificação para implementar arquiteturas de proteção compartilhada OTN em anel. Exemplo de circuito de roteamento em estado de falha para o ring switch. ITU-T G.873.2 Descreve o protocolo APS para suportar anel de proteção compartilhada ODUk na OTN. Dois tipos de chaveamento SRP-p: Com p ODU por Lambda SRP-1: Com uma ODU por Lambda

99 ITU-T G.873.2 Ilustra o modelo de duas fibras com dois Lambdas em um anel de proteção compartilhada ODUj com capacidade para N OPUk

100 ITU-T G.7710 ITU-T G.7710 Apêndices:
I - Overview sobre topologia geral e especifica ITU-T II – Configuração de clock de tempo real de uma referência externa Aborda os requisitos funcionais de gerenciamento de redes de uso comum a múltiplas tecnologias. Gerência de segurança ->ITU-T M.3016 Gerência de desempenho ITU-T G.7710 Arquitetura de gerenciamento. Gerência de contabilidade: Estudo futuro Gerência de configuração Gerência de falhas.

101 ITU-T G.7710 OS sistema de operação : elemento de gerenciamento de mais alto nível embedded communication channel (ECC) provê o canal de operações lógicas entre NEs para transferir sinais de gerenciamento e/ou informação Terminal de configuração local.

102 ITU-T G.7710 G.874 recomendação de tecnologia específica de OTN

103 ITU-T G.874 ITU-T G.874 Apêndices:
I – MI para Gerência de configuração II – MI para Gerência de desempenho Estabelece os aspectos de gerenciamento de rede específicos para redes OTN. Gerência de segurança: Estudo futuro Funções de gerenciamento Arquitetura EMF Fluxo pelo MP Gerência de desempenho ITU-T G.874 Gerência de contabilidade: Estudo futuro Gerência de falhas Gerência de Configuração

104 ITU-T G.874 - Arquitetura de gerência
Plano de Transporte: AF Plano de Gerência Plano de Controle Arquitetura de plano de gerência segundo (ITU-T, G.874, 2008)

105 ITU-T G.874 - Arquitetura de gerência
AFs e EMF trocam MIs através do MP Toda comunicação do EMF com as funções externas deve se feita passando pelo MCF Arquitetura de plano de gerência segundo (ITU-T, G.874, 2008)

106 ITU-T G.874 - Arquitetura de gerência
Função de Data e Hora A MAF processa as informações fornecidas para e através dos recursos do NE. Função de gerenciamento de falhas É tarefa do Agente (Agent) converter sinais MI internos em mensagens de gerenciamento de aplicações e vice-versa, realizando as apropriadas operações sobre os objetos gerenciados da MIB. Função de gerenciamento de configuração Função de gerenciamento de contabilidade Função de gerenciamento de desempenho Função de gerenciamento de segurança Base de informações de gerenciamento MIB Arquitetura de plano de gerência segundo (ITU-T, G.874, 2008)


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