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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CÂMPUS LAGES Organização,

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1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CÂMPUS LAGES Organização, Classificação e Gerenciamento de Reagentes e Resíduos Químicos de Laboratório Prof. Marcel Piovezan Curso Técnico Concomitante em Análises Químicas Unidade Curricular: FGL

2 Um almoxarifado de Reagentes
Químicos

3 Classificação de Reagentes Químicos
ATENÇÃO: CUIDADOS BÁSICOS NO ALMOXARIFADO  PROBLEMAS MAIS FREQUENTES CONSISTE NO ARMAZENAMENTO DE SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS POR ORDEM ALFABÉTICA; A INTENÇÃO DE FACILITAR A ORGANIZAÇÃO DO ALMOXARIFADO, ESSA PRÁTICA LEVA A DEIXAR PRÓXIMOS REAGENTES QUE SÃO INCOMPATÍVEIS QUIMICAMENTE, O QUE PODE CAUSAR SÉRIOS ACIDENTES: INCÊNDIOS, EXPLOSÕES, FUMAÇA TÓXICA, ETC. 3. NÃO EXPONHA OS REAGENTES À LUZ SOLAR INTENSA; 4. PROCURE NÃO USAR PRATELEIRAS DE MADEIRA NEM FORRÁ-LAS COM MATERIAL COMBUSTÍVEL COMO PAPEL, POR EXEMPLO, PRINCIPALMENTE SE TIVER AGENTES CORROSIVOS, OXIDANTES, INFLAMÁVEIS, COMBUSTÍVEIS, ETC

4 Organização de Reagentes Químicos
5. ORGANIZE LEVANDO EM CONSIDERAÇÃO A COMPATIBILIDADE QUÍMICA! DEIXE OS INCOMPATÍVEIS AFASTADOS O MÁXIMO POSSÍVEL. PODE USAR COMO SUGESTÃO SEGREGAR OS INSUMOS NAS SEGUINTES CATEGORIAS (Critério da Universidade de Michigan, EUA): LÍQUIDOS INFLAMÁVEIS OU COMBUSTÍVEIS E ÁCIDOS ORGÂNICOS SÓLIDOS INFLAMÁVEIS ÁCIDOS MINERAIS CORROSIVOS OXIDANTES ÁCIDO PERCLÓRICO GASES COMPRIMIDOS A SEGREGAÇÃO (SEPARAÇÃO) VAI DEPENDER DOS INSUMOS QUE TIVER NO SEU LOCAL DE TRABALHO.

5 Representação gráfica de materiais incompatíveis
Adaptado de:Manufacturing Chemists' Association, Guide for Safety in the Chemical pp Representação gráfica de materiais incompatíveis Ácidos Inorgânicos Ácidos Oxidantes Ácidos Orgânicos Álcalis (Bases) Oxidantes Venenos, inorgânicos Venenos, orgânicos Reativos com a água Solventes orgânicos Ácidos Inorgânicos X Ácidos, Orgânicos Álcalis (Bases) Venenos, orgânicos Reativos com a água Solventes Adaptado de:Manufacturing Chemists' Association, Guide for Safety in the Chemical pp

6 Armazenamento de Reagentes Químicos
Em resumo:

7 Classificação e Organização de Reagentes Químicos

8 Classificação de Reagentes Químicos
Sugestões de Armazenagem de produtos químicos

9 Classificação de Reagentes Químicos
Sugestões de Armazenagem de produtos químicos

10 Classificação de Reagentes Químicos
Sugestões de Armazenagem de produtos químicos

11 Rotulagem de Reagentes Químicos
Sugestões de Armazenagem de produtos químicos Rotulagem de produtos químicos Diamante de Hommel

12 Gerenciamento de Reagentes e Resíduos Químicos de Laboratório
PROGRAMA RESÍDUOS QUÍMICOS RESPONSABILIDADES LEGISLAÇÃO ASPECTOS DE SEGURANÇA GERENCIAMENTO INVENTÁRIO MINIMIZAÇÃO SEGREGAÇÃO/INCOMPATIBILIDADE QUÍMICA

13 Gerenciamento de Resíduos Químicos de Laboratório
COLETORES ROTULAGEM TRATAMENTOS ARMAZENAMENTO TRANSPORTE DESTINAÇÕES

14 Gerenciamento de Resíduos
Por que representam problemas? A ausência de Gerenciamento de Resíduos pode levar a acidentes!

15 Gerenciamento de Resíduos Químicos de Laboratório
Os resíduos de laboratórios, apesar de serem gerados em pequena escala, possuem natureza física e química extremamente variada, o que torna complexo o seu gerenciamento, requerendo cuidados e critérios especiais. Pequenas quantidades; Grande variedade; Múltiplas soluções

16 Responsabilidade Civil Ambiental - Princípios
Poluidor-pagador: Quem lucra com a atividade, paga (não é: “pago então poluo”). Quem gera o resíduo é responsável pelo mesmo

17 Lei de Crimes Ambientais
Legislação Lei de Crimes Ambientais Lei nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998

18 Segurança A manipulação segura de produtos químicos pressupõe o “conhecimento profundo das propriedades das substâncias e dos possíveis perigos que delas emanam”. Estas informações ajudam a evitar erros e acidentes. Deve-se, antes de cada experimento: pesquisar as propriedades químicas, físicas toxicológicas e ecológicas, a estabilidade, a reatividade, segurança e ao descarte de cada substância.

19 Como saber as propriedades das substâncias?

20 Como saber as propriedades das substâncias? - Rótulos
NOME da substância; Riscos associados; Efeitos associados; Incompatibilidade Química; Informações médicas para casos de emergência; Armazenamento; Manuseio; Disposição; Etc.

21 Informações - Rótulos

22 Informações- Rótulos Frases de Risco e Segurança; Pictogramas
Código NFPA

23 Classificação de Risco de Produtos Químicos
Propriedades inerentes às substâncias Inflamável; Tóxico; Corrosivo; Oxidante; Nocivo; Irritante; Explosivo;

24 Classificação de Risco de Produtos Químicos
Propriedades inerentes às substâncias Inflamável: aquele que pode queimar rapidamente, pode explodir se entrar em contato com fagulhas, chamas ou outra fonte de ignição. Exemplos: etanol, gasolina, éter etílico e benzeno. Tóxico: aquele que é venenoso e que pode atuar rapidamente no corpo humano. Exemplos: H2S (ácido sulfídrico) e CN- (cianeto). Corrosivo: aquele que pode causar dano ou destruir irreversivelmente uma substância, incluindo tecido vivo. Exemplos: HCl (ácido clorídrico), H2SO4 (ácido sulfúrico), NaOH (hidróxido de sódio) e Cl2 (cloro). Oxidante: aquele que desprende oxigênio e favorece a combustão. Exemplos: Peróxido de hidrogênio, peróxidos orgânicos, oxigênio. Nocivo e Irritante: aquele que pode provocar danos agudos ou crônicos para a saúde por inalação ou ingestão. Exemplos: clorofórmio e THF (tetra-hidrofurano) Explosivo: aquele que pode explodir ou reagir violentamente. Exemplos: ácido pícrico, percloratos, trinitrotolueno.

25 Frases de Risco e Segurança
Informações- Rótulos Frases de Risco e Segurança

26 Informações- Rótulos Pictogramas

27 Informações- Rótulos Código NFPA (National Fire Protection Association) Inflamabilidade Toxicidade Reatividade Informações Especiais Diamante de Hommel

28 Vermelho (Inflamabilidade)
Informações- Rótulos Azul (Toxicidade) 4= pode ser fatal em exposição curta 3= corrosivo ou tóxico. Evitar contato com a pele ou inalação 2= pode ser nocivo se inalado ou absorvido pela pele 1= pode ser irritante 0= nenhum risco específico Vermelho (Inflamabilidade) 4= extremamente inflamável 3= líquido inflamável, flash point < 38 oC 2= líquido inflamável 38 oC <flash point < 98 oC 1= combustível, se aquecido 0= não inflamável

29 Amarelo (Reatividade)
Informações- Rótulos Amarelo (Reatividade) 4= material explosivo à temperatura ambiente 3= sensível a choque, calor ou água 2= instável ou reage violentamente com água 1= pode reagir se aquecido ou misturado com água, mas não violentamente 0= estável Branco (Informações especiais) W ou W = reage com água Air ou Air = reage com ar Oxy= oxidante P= polimerizável PO= peroxidável

30 Como saber as propriedades das substâncias?
Merck Index Handbooks Catálogos FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) MSDS (Material Safety Data Sheet)

31 Como saber as propriedades das substâncias?

32 EPC – Equipamento de Proteção Coletiva
Capela com exaustão; Extintores de incêndio; Lava-olhos; Chuveiros de emergência; Kits para conter derramamento; Caixa de força.

33 Segurança NÃO comer, beber, fumar, usar cosméticos, tomar medicamentos...

34 EPI – Equipamento de Proteção Individual
Jaleco Protetor respiratório Luvas Óculos de Segurança Sapatos Cabelo

35 EPI – Luvas http://www.qca.ibilce.unesp.br/prevencao/BMCISQ0403.html

36 Segurança Medidas de primeiros socorros Medidas em caso de acidente
Medidas em caso de derramamento

37 Resíduos Químicos QUAIS AS SOLUÇÕES? Conhecimento Químico
Gerenciamento de Resíduos

38 Gerenciamento de Resíduos
Reagente Resíduo Substância Química Substância Química Mudam: Atitudes Interesse Informações são perdidas

39 Gerenciamento de Resíduos
Conjunto de atividades técnicas e administrativas que envolvem: Levantamento (Quantificação e Classificação); Medidas de minimização; Manuseio; Segregação; Acondicionamento; Rotulagem; Armazenamento Temporário e Externo; Transporte Interno e Externo; Tratamento Interno e Externo; Disposição Final; Registros e Controles. Etapas interligadas! Processo dinâmico!

40 Gerenciamento Minimização Inativação Reutilização Reciclagem
Disposição

41 Segregação Leva em consideração:
Tipo de resíduo (perigoso x não perigoso) Estado físico (sólido x líquido) Propriedades Químicas (incompatibilidade) Usos Tratamentos Disposição final

42 Segregação Deverá ser prevista a segregação dos resíduos na origem, no momento da geração, de acordo com a classificação e destinação final dos mesmos.

43 Segregação - Classificação
Não Perigoso Perigoso Estado Físico Estado Físico Propriedades Químicas

44 NBR-10004 Resíduos Sólidos - Classificação
Segregação NBR Resíduos Sólidos - Classificação Classe I - perigoso Tóxico, inflamável, corrosivo, patogênico e/ou reativo Classe II - Não Perigosos Classe II A - Inertes Classe II B - Não Inertes Normas Complementares NBR Lixiviação de Resíduos NBR Solubilização de Resíduos NBR Amostragem de Resíduo

45 Padrões de Qualidade de Água
CONAMA Nº 357 de março de 2005 DECRETO ESTADUAL 8468 de Setembro de 1976 (São Paulo) Consultar sempre o órgão ambiental local e a legislação vigente.

46 Segregação - Estado Físico
Sólido Embalagens individuais resistentes à ruptura: Sacos Plásticos Recipientes de Plástico Recipientes de Papel Recipientes de Vidro (Pós)

47 Segregação - Estado Físico
Pastoso Embalagens individuais resistentes à ruptura: Recipientes de Plástico

48 Segregação - Estado Físico
Líquido Embalagens individuais resistentes à ruptura: Recipientes de Vidro Recipientes de Plástico Recipientes de Metal

49 Segregação - Estado Físico
Gasoso Embalagens individuais resistentes à ruptura: Cilindros

50 Segregação - Incompatibilidade Química Incompatibilidade Química
Várias substâncias reagem perigosamente quando em contato com outras. Esta característica é inerente às substâncias.

51 Segregação - Incompatibilidade Química

52 Segregação Usos: Reutilização; Reciclagem. Tratamentos: Neutralização;
Precipitação; Estação de Tratamento de Efluentes; Térmico (Solventes clorados e não clorados, pesticidas); Etc. Disposição final: Lixo comum; Classes de aterro; Rede de esgoto.

53 Acondicionamento Acondicionamento:
Ato de embalar corretamente os resíduos segregados, de acordo com suas características e classificações, em sacos ou recipientes que evitem vazamentos e resistam às ações de punctura e ruptura. A capacidade dos recipientes de acondicionamento deve ser compatível com a geração diária de cada tipo de resíduo. Finalidade: Atender aos aspectos sanitários, como evitar a proliferação de vetores e conseqüente transmissão de doença; Proteger o solo e a água Manter o local gerador limpo e livre de contaminações.

54 Acondicionamento Leva em consideração:
Tipos e capacidade de recipiente; Limite de enchimento do recipiente; Incompatibilidade química do recipiente; Rotulagem; Bandejas de contenção; Área de armazenamento (Empilhamento, Aproveitamento de Espaço); Transporte interno e externo.

55 COLETORES Embalagem Original (Desde que o rótulo seja retirado)
Reaproveitamento de Embalagens (Desde que o rótulo seja retirado e o frasco seja lavado com etanol e/ou água) Volume, até 2 L. Incompatibilidade química

56 Coletores - Incompatibilidade química
Resíduo X Material da Embalagem ( PP, PE, PEAD, Plástico Reciclado, Vidro, etc.) Exemplos: HF x Vidro Água Oxigenada x PE Metais x Ácidos RDC Apêndice VII, incompatibilidade entre PEAD e principais substâncias utilizadas nos SS.

57 ROTULAGEM

58 ROTULAGEM UNICAMP

59 ROTULAGEM Diamante de Hommel LRQ - São Carlos

60 SEGREGAÇÃO - IQUSP Resíduos Inorgânicos Sólidos Soluções Aquosas
Sem Metais Pesados Recuperação Metais Pesados Sem Metais Pesados Metais Pesados Recuperação (Ag e Hg) Tratamento Tratamento Reutilização Tratamento Tratamento Descarte Depósito Precipitação Reutilização Precipitação Descarte ou Depósito Depósito

61 SEGREGAÇÃO - IQUSP Resíduos Orgânicos Sólidos Líquidos Dissolução
Recuperação Incineração Direta Recuperação Incineração Incineração Reutilização Reutilização

62 TRATAMENTO – LABORATÓRIO
Principais técnicas para inativação/tratamento em laboratório Neutralização Oxidação Redução Precipitação Destilação Processos Oxidativos Avançados

63 TRATAMENTO – LABORATÓRIO
Destruição de resíduos químicos em laboratório Pequenas quantidades; Disponibilidade de infra-estrutura; Conhecimento detalhado da reação/processo envolvidos;

64 TRATAMENTO http://www.cetesb.sp.gov.br/Emergencia/produtos/
produto_consulta_completa.asp protocolos.htm FISPQ; MSDS

65 TRATAMENTO DESTRUCTION OF HAZARDOUS CHEMICALS IN THE LABORATORY - George Lunn & Eric B. Sansone, John Wiley & Sons, Inc. 1994 HANDBOOK OF LABORATORY WASTE DISPOSAL - Martin J. Pitt & Eva Pitt, Halsted Press 1987 HAZARDOUS LABORATORY CHEMICALS DISPOSAL GUIDE - Margaret-Ann Armour, Lewis Publishers 1996

66 TRATAMENTO PRUDENT PRACTICES FOR DISPOSAL OF CHEMICALS FROM LABORATORIES - National Research Council (E.U.) Comitee on Hazardous Substances in the Laboratory, National Academic Press 1983 PRUDENT PRACTICES IN THE LABORATORY - HANDLING AND DISPOSAL OF CHEMICALS - National Research Council (E.U.) Comitee on Hazardous Substances in the Laboratory, National Academic Press 1995 WASTE DISPOSAL IN ACADEMIC INSTITUTIONS - James A. Kaufman, Lewis Publishers, Inc. 1990

67 TRATAMENTO – MÉTODO GERAL?
Neutralização Ácidos, bases, sais de hidrólise básicas podem ser neutralizados cuidadosamente a pH 7+2 para torná-los menos perigosos para disposição.

68 TRATAMENTO – MÉTODO ESPECÍFICO!
Resíduos ácidos ÁCIDO FLUORÍDRICO O ácido fluorídrico é extremamente corrosivo, causa feridas necróticas dificilmente cicatrizáveis. O melhor método para inativá-lo é a precipitação em forma de fluoreto de cálcio (CaF2) pela adição de carbonato de cálcio.

69 TRATAMENTO - LABORATÓRIO
Redução Substâncias oxidantes e soluções de metais pesados podem ser reduzidas a substâncias menos tóxicas. Resíduos aquosos contendo crômio hexavalente podem ser reduzidos a crômio trivalente usando agentes redutores específicos.

70 TRATAMENTO - LABORATÓRIO
Oxidação Compostos como sulfitos, cianetos, aldeídos, mercaptanas, e fenóis podem ser oxidados a combinações menos tóxicas e menos odoríferas.

71 TRATAMENTO - LABORATÓRIO
Destilação Procedimento empregado normalmente para recuperação de solventes de HPLC, de extração, rotaevaporados, Sohxlet, lavagem, cromatografia em coluna ou HPLC, etc.

72 Recuperação de Reagentes
HNO3 NaCl Filtração etc. Prata SÍLICA H2O2 (HNO3 10%, água e NaOH 1 M) Destilação MERCÚRIO METÁLICO

73 Tratamento de Soluções Aquosas de Metais Pesados
Cu, Pb, Fe, Cr, V, Co, etc... Cu2+ + S CuS(s)  Concentração de Soluções Aquosas de Metais Pesados  Precipitação con S2- ou OH-

74 Descarte de material biológico
Tratamento Químico; Autoclavagem; Desativação eletrotérmica (trituração e aquecimento análogo a microondas); Incineração; Outros.

75 Descarte de material biológico
Tratamento Químico (Hipoclorito) Cloro ativo (10-12% hipoclorito) Diluir antes de usar (1:10) Água sanitária (2 - 2,5% hipoclorito) Diluir (1:1) ou usar diretamente Disinfetante hospitalar (1% hipoclorito) Usar diretamente

76 Descarte de material biológico
Bactérias Placas: autoclavar/lixo biológico Líquido: Tratar com hipoclorito Tubos de ensaio/vidraria: Tratar com hipoclorito antes de lavar Sangue Solução de hipoclorito 1-2%, 10% do volume final, 30 minutos Cultura de células Líquidos: Tratar com hipoclorito Placas, tubos e restos celulares: autoclavar/lixo biológico NaClO

77 COMO DESTINAR REAGENTES VENCIDOS?
TRATAMENTO COMO DESTINAR REAGENTES VENCIDOS? Doar Trocar Tratar/Incinerar/Aterro Classe I

78 Destinações - Reciclagem
Reciclagem de solventes; Reciclagem de óleos; Reciclagem de plásticos; Reciclagem de vidros; Reciclagem de papéis; Reciclagem de metais; Reciclagem de tintas; Reciclagem de lâmpadas; Reciclagem de pilhas.

79 Destinações - Aterro Industrial
Forma de disposição final de resíduos sólidos industriais no solo para evitar a poluição ambiental e sem causar danos ou riscos à saúde pública.

80 Referências Bibliográficas
Compatibilidade de Reagentes químicos. Disponíel em: < Acesso em 10 de mai


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