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Medidas de mortalidade
Epidemiologia Medidas de mortalidade
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Coeficientes
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Coeficiente de Mortalidade Geral
No. Óbitos x Pop. Exposta ao risco (meio do ano) Problema de comparabilidade (confundimento): Diferença na distribuição por idade ou sexo Pessoas mais velhas morrem mais Locais com pessoas mais longevas apresentam maior mortalidade Solução: ajuste pela idade
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Coeficientes de mortalidade específicos
Por sexo: Número de óbitos de um dado sexo, no período X 1.000 População do mesmo sexo, na metade do período
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Coeficientes de mortalidade específicos
Por causa: Número de óbitos por determinada causa, no período X 1.000 População na metade do período
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Coeficientes de mortalidade específicos
Por idade: Número de óbitos em dado grupo etário, no período X 1.000 População do mesmo grupo etário, na metade do período
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Coeficiente de Mortalidade Infantil
Número de óbitos de menores de um ano de idade X 1000 Número de nascidos vivos Probabilidade que uma criança nascida viva tem de morrer antes de completar 1 ano de idade Indicador sensível que permite avaliar as condições de vida e saúde de uma comunidade
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Coeficiente de Mortalidade Infantil
Dividido em: Coeficiente de Mortalidade Neonatal Número de óbitos 0 a 27 dias de idade X 1000 Número de nascidos vivos Avalia a qualidade da assistência ao pré-natal e ao parto Coeficiente de Mortalidade Infantil Tardia Óbitos de 28 dias a menores de um ano de idade X1000 Avalia infecções e nutrição, depende das condições socioeconômicas e ambientais
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Coeficiente de Mortalidade Neonatal
Dividido em: Neonatal Precoce Número de óbitos de 0 a 6 dias de idade X 1000 Número de nascidos vivos Neonatal Tardia Número de óbitos de 7 a 27 dias de idade X 1000
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Coeficiente de Mortalidade Perinatal
Número de óbitos com 22 semanas ou mais de gestação a < 7 dias X 1000 Número de nascidos vivos e natimortos Avalia problemas ocorridos na gestação e em torno do nascimento
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Coeficiente de Natimortalidade
Número de natimortos X 1000 Número de nascidos vivos e de natimortos
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22 semanas Nascimento 7 dias 28 dias 1 ano Precoce Tardia Pós-Neonatal
Perinatal 22 semanas Nascimento 7 dias dias ano Precoce Tardia Pós-Neonatal Neonatal Infantil
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Coeficiente de Mortalidade materna
Número de óbitos por causas maternas x Número de nascidos vivos Mortes de mulheres devidas a causas relativas à gravidez, parto e puerpério (causas maternas) Avaliar a cobertura e qualidade da assistência prestada à mulher
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Índices
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Razão de mortalidade proporcional
Índice de Swaroop-Uemura Número de óbitos 50 anos e mais x 100 Número de óbitos totais Vantagens: Simples, comparabilidade internacional Dispensa dados populacionais
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Índice de Swaroop Uemura
Grupo 1 -> ≥ 75% - países desenvolvidos Grupo 2 -> 50 a 74% - Brasil Grupo 3 -> 25 a 49% - em desenvolvimento Grupo 4 -> < 25% - sub-desenvolvidos
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Índice de mortalidade infantil proporcional
Número de óbitos < 1 ano x 100 Número de óbitos totais
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Curva de mortalidade proporcional
Calcular a mortalidade proporcional em 5 faixas etárias: < 1 ano 1 a 4 anos 5 a 19 anos 20 a 49 anos 50 anos e mais
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Curva de mortalidade proporcional - Moraes
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Regiões subdesenvolvidas
Predomínio de óbitos em adultos jovens Epidemias Óbitos por doenças transmissíveis Sub-registro de óbitos infantis
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J invertido Predomínio de óbitos infantis e na idade pré-escolar Desnutrição e diarréias
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Formato em U Predomínio de óbitos de pessoas com 50 anos e mais Mortalidade infantil ainda é alta
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Formato de J Predomínio de mortalidade de pessoas com 50 anos e mais Mortalidade infantil baixa
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Mortalidade Proporcional por idade - Maranhão
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Curvas de mortalidade proporcional - Maranhão
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Quantificação de Guedes – Maranhão 1980
Grupo etário Mortalidade proporcional (%) Peso Total % x peso < 1 23,1 -4 -92 1 a 4 6,6 -2 -13 5 a 19 5,7 -1 -5,7 20 a 49 20,5 -3 -62 50 e mais 44,1 +5 221 4,8 Indicador de Guedes= [(-92)+(-13)+(-5,7)+(-62)+(221)]/10
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Quantificação de Guedes – Maranhão 2005
Grupo etário Mortalidade proporcional (%) Peso Total % x peso < 1 10,3 -4 -41 1 a 4 2,12 -2 -4,2 5 a 19 4,33 -1 -4,3 20 a 49 22 -3 -66 50 e mais 61,2 +5 306 19,0
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Mortalidade proporcional por causas
Do total de óbitos no Brasil, que proporção foi devida à doença cardiovascular? No. Óbitos por DCV x No. Total de Óbitos Não é medida de risco
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Taxa de letalidade No. Óbitos x 1000 No. Casos da Doença
Medida de gravidade da doença Risco de morrer de uma pessoa doente Avalia eficácia do tratamento
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Fontes de dados de mortalidade
SIM – Sistema de Informações sobre Mortalidade do Ministério da Saúde Dados de população – IBGE – censos e estimativas intercensitárias – disponíveis na página do Datasus.
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Problemas com os dados de mortalidade
Atribuição da causa básica da morte Causa básica da morte “A doença ou lesão que iniciou a série de eventos mórbidos, levando à morte diretamente ou as circunstâncias do acidente ou violência que produziram a lesão fatal.” “Exclui informações relacionadas à causa imediata da morte, às causas que contribuíram e às que ocorreram entre a doença e a causa imediata da morte.”
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Problemas com os dados de mortalidade
Modificações na codificação – mudança da CID (Classificação Internacional de Doenças). Mudanças no critério diagnóstico de doenças Sub-registro de óbitos Sub-registro de nascimentos
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Declaração de Óbito - causas da morte
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Exemplo – atribuição da causa básica
Paciente portador de doença cardíaca isquêmica crônica, diagnosticada há 5 anos dá entrada no pronto-socorro com dor precordial intensa, irradiada para o braço esquerdo. ECG confirma alterações no segmento ST e as enzimas miocárdicas são positivas. Falece horas depois por ruptura do miocárdio. Qual a causa básica da morte?
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