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CLIMA BRASILEIRO.

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1 CLIMA BRASILEIRO

2 Definição do clima ELEMENTOS da atmosfera: temperatura, pressão,umidade,precipitação FATORES de variação: altitude (relevo) latitude maritimidade massas de ar TROPICALIDADE

3 Massas de ar que atuam no Brasil
mEa – massa Equatorial atlântica mEc – massa Equatorial continental mTa – massa Tropical atlântica mTc – massa Tropical continental mPa – massa Polar atlântica

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5 Clima Equatorial Equatorial super úmido – parte ocidental da região Norte, mEc, temperaturas elevadas e chuvas intensas o ano todo Equatorial úmido – a maior parte da Amazônia, mEc e mEa, chuvas intensas e temperaturas elevadas, curta estação seca de outubro a dezembro

6 Clima Tropical Tropical semi-úmido (típico) –ocorre no CO, NE, SE e N, influência da mTc e mTa, – verão chuvoso e inverno seco, quente o ano todo. Tropical úmido (litorâneo) – ocorre no litoral do NE, influência da mTa, muito quente; úmido e chuvoso (principalmente no outono e inverno) Tropical semi –árido – ocorre no sertão nordestino (polígono das secas), relevo impede penetração da mTa, quente o ano todo, chuvas escassas e irregulares

7 Clima Tropical de altitude
Ocorre em áreas planálticas e serranas da região Sudeste (SP, RJ, ES, MG) e norte do Paraná mTa ao chegar à Serra do Mar descarrega muita chuva Temperaturas brandas, chuvas intensas no verão, geadas podem ocorrem no inverno

8 Clima Subtropical Subtropical com verões quentes – ocorre na porção meridional de SP, parte do PR, SC e RS (Porto Alegre), influência da mPa, elevada amplitude térmica, chuvas bem distribuídas Subtropical com verões brandos – ocorre nas serras da região Sul (RS e SC), ação direta da mPa, no inverno há geadas e neve.

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10 Clima Equatorial

11 Clima Tropical

12 Clima Tropical semi-árido

13 Clima Subtropical

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15 Tipos de Chuva Nuvem Frontal Características das chuvas frontais
Originada do encontro de massas de ar com diferentes características de temperatura e umidade. Dependendo do tipo de massa que avança sobre a outra, as frentes podem ser denominadas basicamente de frias e quentes. Nesse processo ocorre a “convecção forçada”, com a massa de ar quente e úmida se sobrepondo à massa fria e seca. Com a massa de ar quente e úmida se elevando, ocorre o processo de resfriamento adiabático, com condensação e posterior precipitação. Distribuição: generalizada na região Intensidade: fraca a moderada, dependendo do tipo de frente Predominância: sem horário predominante Duração: média a longa (horas a dias), dependendo da velocidade de deslocamento da frente. Características das chuvas frontais

16 Tipos de Chuva CHUVA CONVECTIVA
Quando o ar, em ascensão vertical, entra em contato com camadas mais frias, se condensa e se precipita sob a forma de chuva.

17 Características das chuvas convectivas
Nuvem Convectiva Nuvem Convectiva Nuvem Convectiva Originada do processo de convecção livre, em que ocorre resfriamento adiabático, formando- se nuvens de grande desenvolvimento vertical. Distribuição: localizada, com grande variabilidade espacial Intensidade: moderada a forte, dependendo do desenvolvimento vertical da nuvem Predominância: no período da tarde/início da noite Duração: curta a média (minutos a horas) Características das chuvas convectivas

18 Convecção adiabática

19 Exemplo do efeito orográfico na Serra do Mar, no Estado de São Paulo
Nuvem Orográfica Ocorrem em regiões onde barreiras orográficas forçam a elevação do ar úmido, provocando convecção forçada, resultando em resfriamento adiabático e em chuva na face a barlavento. Na face a sotavento, ocorre a sombra de chuva, ou seja, ausência de chuvas devido ao efeito orográfico. Exemplo do efeito orográfico na Serra do Mar, no Estado de São Paulo Santos – P = 2153 mm/ano Cubatão – P = 2530 mm/ano Serra a 350m – P = 3151mm/ano Serra a 500m – P = 3387 mm/ano Serra a 850m – P = 3874 mm/ano S.C. do Sul – P = 1289 mm/ano

20 Adiabática - Transformação termodinâmica que se realiza sem o corpo ou o sistema perder ou ganhar qualquer quantidade de calor.

21 As estações do ano são conseqüência das variações da inclinação do eixo da TERRA, girando em sua órbita elíptica em torno do sol. Não tem a ver com a distância da Terra ao Sol. O ângulo em que os raios solares incidem sobre a Terra, não a distância que percorrem, é o que determina as variações de temperatura terrestre, conforme as estações.

22 Inclinação do eixo da Terra afeta a distribuição da energia  em sua superfície

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25 20 ou 21 de Junho de cada ano, o pólo Norte da Terra está mais inclinado possível para o SOL. 20 ou 21 de Junho de cada ano, o pólo Norte da Terra está mais inclinado possível para o SOL.

26 22 ou 23 de Setembro, os dois hemisférios são igualmente iluminados
22 ou 23 de Setembro, os dois hemisférios são igualmente iluminados.A 20 ou 21 de Março os dois hemisférios são igualmente iluminados.                          EQUINÓCIOS   (igual distribuição dos raios solares)

27 Em 20 ou 21 de Dezembro é o pólo Sul  da Terra que se encontra o mais inclinado possível.

28 Variação das estações ao longo do ano
ESTAÇÕES DO ANO Posições sucessivas da Terra, na sua órbita elíptica em torno do sol, ao longo do ano. Variação das estações ao longo do ano Nos dias de equinócios, os dias e as noites tem igual duração

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