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O que é narração? É o texto que relata fatos ou acontecimentos reais ou fictícios, de forma linear ou não-linear,com a participação de personagens cuja.

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1 O que é narração? É o texto que relata fatos ou acontecimentos reais ou fictícios, de forma linear ou não-linear,com a participação de personagens cuja ação é contada por um narrador.

2 Elementos da narrativa:
Narrador ou foco narrativo 3ª pessoa: narrador observador ou onisciente (tudo sabe). 1ª pessoa: narrador-personagem (participa). Personagens Definem-se física e psicologicamente pela descrição. Espaço Lugar em que se desenrolam as ações: cenário.

3 Tempo Cronológico (tempo real) ou psicológico (tempo mental) Enredo Sucessão de fatos ( apresentação, conflito, clímax e desfecho)

4 Tipos de discurso O discurso – ou fala – pode ser apresentado, basicamente de três modos: Discurso direto O narrador apresenta a própria personagem falando diretamente. Peri, disse empalidecendo, não desças, volta! (José de Alencar. O Guarani.) Discurso indireto O narrador conta aos leitores o que a personagem disse, reproduzindo as suas palavras.

5 Discurso indireto livre
Não olhava para ele o padre, mas para fora, com uns olhos dolorosos e o gesto impaciente. Quando ele acabou, fitou-o com resolução: disse-lhe que se tratava de casar Helena, não com um marido especial, mas com o que ela própria escolhera de sua vontade livre; casamento que cumpria fazer sem demora. (Machado de Assis. Helena) Discurso indireto livre É a representação da “fala” interior da personagem, diretamente incluída na linguagem do narrador.

6 No discurso indireto livre em vez de apresentar a personagem em sua voz própria (discurso direto), ou de informar objetivamente o leitor sobre o que ele teria dito (discurso indireto), aproxima o narrador e personagem, dando-nos a impressão de que passam a falar em uníssono. (...) Como pudera ela dar à luz aqueles seres risonhos, fracos, sem austeridade? O rancor roncava no seu peito vazio. Uns comunistas, era o que eram; uns comunistas. Olhou-os com sua cólera de velha. Pareciam ratos se acotovelando, a sua família. (Clarice Lispector, LF. 56)

7 Do discurso direto para o discurso indireto
Presente do indicativo Todos os presentes disseram: - Não votamos nele. Imperfeito do indicativo Todos os presentes disseram que não votavam nele. Perfeito do indicativo O moço perguntou: - Ela não assinou o requerimento? Mais-que-perfeito do indicativo O moço perguntou se ela não assinara (tinha assinado) o requerimento.

8 Do discurso direto para o discurso indireto
Futuro do presente O mecânico garantiu: - Eu consertarei a moto. Futuro do pretérito O mecânico garantiu que consertaria a moto. Presente do subjuntivo - Duvido que a assembleia aprove a proposta do governo – disse –lhe o sindicalista. Imperfeito do subjuntivo O sindicalista disse-lhe que a assembleia aprovasse a proposta do governo. Imperativo - Passe-me o sal – pediu-me ela. Ela pediu-me que lhe passasse o sal.

9 Do discurso direto para o discurso indireto
eu, nós, você(s), senhor(a) (s) A garota afirmou: - Eu amo ler. ele(s), ela(s) A garota afirmou que ela amava ler. meu(s), minha(s), nosso(a) (s) - Meus pais participarão da campanha – disse o menino. seu(s), sua(s), dele(a) (s) O menino disse que seus pais participariam da campanha. este(a)(s), isto, isso - Isso lhe pertence? – perguntou. aquele(a)(s), aquilo Ele perguntou se aquilo lhe pertencia.

10 Do discurso direto para o discurso indireto
hoje, ontem, amanhã - Hoje não posso atendê-lo – disse o dentista. naquele dia, no dia anterior, no dia seguinte O dentista disse que naquele dia não podia atendê-lo. aqui, cá, aí - Não entre mais aqui! – afirmou Ivo. ali, lá Ivo afirmou que não entrava mais ali.

11 Vamos reconhecer os elementos da narrativa no texto abaixo: Quadrilha
João amava Teresa que amava Raimundo Que amava Maria que amava Joaquim que amava Lili Que não amava ninguém. João foi para os Estados Unidos, Teresa para o convento, Raimundo morreu de desastre, Maria ficou para tia, Joaquim suicidou-se e Lili casou com J. Pinto Fernandes Que não tinha entrado na história. Carlos Drummond de Andrade. Antologia poética.

12 Atividade Criação de conflito
Escolha uma das cenas sugeridas para desenvolver um enredo. Em seguida, você irá propor um ou vários conflitos que despertem e instiguem a imaginação dos leitores e sua curiosidade sobre o desfecho da história. Cena A – Você acorda, de madrugada, com sede. Levanta-se para ir até a cozinha e ... Cena B – Você chega apressado ao prédio, toma rapidamente o elevador e ...

13 Transforme o discurso direto em indireto.
Ele me pediu: - Saia um instante. b) Ele afirmou: - Desta hora em diante, tudo será diferente. c) A mulher implorou-me: - Ajude-me! d) O garoto disse: - Não posso ficar mais aqui porque já é muito tarde.

14 Transforme o discurso indireto em direto.
O menino pedia ao pai que não o deixasse sozinho. O menino garantiu-me que aquela operação tinha sido necessária. O policial perguntou quem era o culpado pelo acidente.

15 Continuar a narrativa Continue o início dado, desenvolvendo um enredo de amor, de terror, suspense policial ou ficção científica: Mario, de pijama, escrevia uma carta no computador quando...


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