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Propriedades Físicas dos Materiais Dentários

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Apresentação em tema: "Propriedades Físicas dos Materiais Dentários"— Transcrição da apresentação:

1 Propriedades Físicas dos Materiais Dentários
Faculdade de Odontologia - UERJ Faculdade de Odontologia – UERJ Disciplina: Materiais Dentários III Propriedades Físicas dos Materiais Dentários Nomes: Áquila Rebecca; Helene Carvalho; Juliana Ferreira; Nathália de Almeida; Roberta de Moraes; Sérgio Toledo; Thayane Barcelos; Thiago Vieira; Vanessa Vargas

2 Faculdade de Odontologia - UERJ
_____________________________Propriedades Físicas dos Materiais Dentários Propriedades Físicas São propriedades embasadas nas leis da mecânica, acústica, ótica, termodinâmica, eletricidade, magnetismo, radiação, estruturas atômicas ou fenômenos nucleares; Ex: Matiz, luminosidade, saturação, translucidez... (ótica); condutibilidade térmica e coeficiente de expansão térmica... ( termodinâmica);

3 Abrasão e resistência à abrasão
Faculdade de Odontologia - UERJ _____________________________Propriedades Físicas dos Materiais Dentários Abrasão e resistência à abrasão Abrasão é o desgaste excessivo de uma estrutura e constitui um complexo mecanismo no ambiente oral envolvendo uma interação e vários fatores; Fatores que influenciam o desgaste da superfície do esmalte : Força de mordida, freqüência d mastigação, abrasividade da dieta, composição dos líquidos intra-orais, variação de temperatura, rugosidade da superfície, proprie. Físicas dos materiais, (dureza), irregularidade das superfícies etc.

4 Faculdade de Odontologia - UERJ
_____________________________Propriedades Físicas dos Materiais Dentários Viscosidade É a medida de consistência de um fluido e sua incapacidade ou resistência de escoar; A viscosidade é controlada pelas forças de atrito interno entre os átomos dentro do líquido; Ex: Água pura a 20C ( 1cP), melaço ( cP), hidrocolóide Agar temperado ( cP), polissulfeto pesado a 36C ( cP); Tixotropia: Ex: Pasta profilática, gesso etc.

5 As Três dimensões das cores
Faculdade de Odontologia - UERJ _____________________________Propriedades Físicas dos Materiais Dentários As Três dimensões das cores Para descrever de modo preciso a percepção de um raio de luz refletido de um dente ou da superfície de uma restauração temos 3 variáves a serem consideradas: Matiz: Descreve a cor dominante de um objeto. Se refere as ondas de comprimento dominantes. Luminosidade ou brilho: identifica a claridade ou escuridão da cor, e pode ser medida independentemente do matiz. Aumenta em direção ao topo (mais claro ou branco) e diminui para baixo (mais escuro ou preto). Dente e outros objetos podem ser separados em cores mais claras ou mais escuras. Exemplo: o amarelo de um limão é mais claro que o vermeho de uma cereja. Croma: é o grau de saturação de um matiz. Varia de uma maneira radial. Está sempre sendo considerado de modo associado ao matiz e à luminosidade.

6 Faculdade de Odontologia - UERJ
_____________________________Propriedades Físicas dos Materiais Dentários Sólido de cores: Utilizado para descrever as 3 dimensões das cores. Luminosidade aumenta do preto (região central inferior) para o branco (região central superior) . O croma aumenta do centro para fora. O matiz tem uma alteração em direção circunferencial.

7 Faculdade de Odontologia - UERJ
_____________________________Propriedades Físicas dos Materiais Dentários Gráfico de cores: É baseado no espaço de cores CIE L* a* b* onde L* corresponde à luminosidade de um objeto, a* é a medida ao longo do eixo vermelho-verde, e b*, a medida ao longo do eixo amarelo-azul. A cor de uma maçã vermelha é representada pela letra A nos gráficos, onde L*=42,83, a*=45,04 e b*= 9,52.

8 Faculdade de Odontologia - UERJ
_____________________________Propriedades Físicas dos Materiais Dentários Escala de cores: A cor correta é determinada pela metade gengival da escala de cor , e não pela porção cervical. Utilizando essa escala, pode-se especificar a cor característica (matiz, luminosidade e croma) e a translucidez.

9 Faculdade de Odontologia - UERJ
_____________________________Propriedades Físicas dos Materiais Dentários Em baixos níveis de luminosidade, os primas do olho humano são mais dominantes que os cones (receptores na retina), e a percepção de cor fica perdida. Efeito de Bezol-Brucke: A cor muda à medida que a claridade aumenta de intensidade. Olhar para um objeto vermelho por um longo tempo Fadiga no receptor Visibilidade de um matiz verde quando se olha para um fundo branco

10 Faculdade de Odontologia - UERJ
_____________________________Propriedades Físicas dos Materiais Dentários Por isso, se a tomada de cor de um paciente for realizada com um fundo de cores intensas, o matiz de um dente escolhido pode ter uma tonalidade semelhante à cor complementar da cor do fundo. 8% dos homens e 0,5% das mulheres apresentam cegueira à cor. A aparencia de um objeto é altamente dependente da natureza da luz pela qual o objeto é visto.

11 Faculdade de Odontologia - UERJ
_____________________________Propriedades Físicas dos Materiais Dentários Metamerismo Objetos que aparentam ter a mesma cor sob um tipo de luz podem apresentar diferenças sob outra fonte de luz . Portanto, o melhor é fazer a seleção de cor sob mais de uma fonte de luz.

12 Fatores que influenciam a aparência da cor
_____________________________Propriedades Físicas dos Materiais Dentários Fatores que influenciam a aparência da cor Fonte luminosa Conteúdo de cor Vizinhança Objeto Reflexão e transmissão de cor Translucidez Brilho

13 Faculdade de Odontologia - UERJ
_____________________________Propriedades Físicas dos Materiais Dentários Observador Resposta Visão da cor Ilusão de ótica Fadiga à cor

14 _____________________________Propriedades Físicas dos Materiais Dentários
Fluorescência Dentes naturais, quando iluminados com uma fonte de luz que contenha raios UV, emitem espontaneamente uma luz branco-azulada, não percebida a olho nu. Esmalte X Dentina Luminosidade Ocupação do paciente Fenômeno de superfície

15 Textura Reflexão superfícies lisas X irregulares
_____________________________Propriedades Físicas dos Materiais Dentários Textura Reflexão superfícies lisas X irregulares

16 Faculdade de Odontologia - UERJ
_____________________________Propriedades Físicas dos Materiais Dentários Os dentes naturais são compostos de macrotexturas e microtexturas que são responsáveis pela irregularidade da superfície e pela dinâmica de reflexão e refração da luz. Uma superfície áspera e rugosa (rica em microtexturas) diminui a luminosidade do dente, aumenta a translucidez, remove o brilho e altera sua percepção cromática, sendo assim, importante o polimento e acabamento de restaurações para diminuição das microtexturas.

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_____________________________Propriedades Físicas dos Materiais Dentários Translucidez É definido com um gradiente entre transparência e opacidade. Esse gradiente, ou o quanto um objeto é translúcido,e altamente dependente de sua espessura, em especial quando se trata de estruturas cristalinas de diferentes graus de mineralização. A dentina é translúcida, embora seja uma estrutura que pareça não permitir a passagem de luz.

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_____________________________Propriedades Físicas dos Materiais Dentários O esmalte, quando comparado à dentina de mesma espessura, é altamente translúcido. A sobreposição do esmalte sobre a dentina em diferentes espessuras, de acordo com a região do dente, é a grande responsável pelo policromatismo observado nos dentes naturais. A dentina possui maior espessura e menor translucidez na região cervical,enquanto o esmalte é mais fino e translúcido, o que permite maior percepção do croma advindo da dentina subjacente. No terço médio as diferenças de espessura são menos discrepantes, tornando essa região menos saturada e mais luminosa. Já no terço incisal, apresenta alta espessura de esmalte e mínima ou nenhuma de dentina, predominando os efeitos de opalescência gerados pela interação da luz com o esmalte.

19 Faculdade de Odontologia - UERJ
_____________________________Propriedades Físicas dos Materiais Dentários O esmalte atua como um filtro das características cromáticas da dentina subjacente, regulando o croma e a luminosidade do dente de acordo com a região. A translucidez do esmalte é determinada não só pelo seu alto grau de mineralização,mas também pela sua organização mineral interna de baixo índice de refração, que permite a transmissão de grande parte da luz nele incidida. A luz que penetra nos prismas do esmalte é refletida pelos seus cristas e permanece no seu interior. Varia ainda com o ângulo de incidência e comprimento de onda, textura superficial e grau de desidratação e mineralização.

20 Junção Amelodentinária
Faculdade de Odontologia - UERJ _____________________________Propriedades Físicas dos Materiais Dentários Junção Amelodentinária É uma fina camada de tecido parcialmente mineralizado localizada entre o esmalte e a dentina. Ela é formada por feixes de fibras colágenas que penetram em ambos os tecidos, formando um zona de transição entre eles. Atua como um amortecedor das tensões que atingem o esmalte, transmitindo-as à dentina, de modo a evitar a propagação de trincas. Opticamente,possui um grande papel na maneira como a luz é dispersa e transmitida para dentro do corpo dentinário. É uma estrutura altamente translúcida de baixo índice de refração luminosa, que permite que toda luz que atravessa o esmalte seja transmitida à dentina. Resultando num sensação de profundidade e vitalidade,sendo de imensa importância no processo de difusão interna da luz e no controle na luminosidade.

21 Faculdade de Odontologia - UERJ
_____________________________Propriedades Físicas dos Materiais Dentários Opalescência É a propriedade do esmalte, pela qual sua estrutura aparenta possuir diferentes colorações sob diferentes orientações dos raios luminosos O esmalte,sob luz direta aparenta ser branco-azulado,já sob luz indireta, o esmalte torna-se alaranjado. A opalescência do esmalte resulta no aumento da luminosidade do dente e cria efeitos de profundidade e de vitalidade. Mas,o efeito talvez mais importante relacionado à opalescência do esmalte e dos materiais utilizados para restauração seja sua capacidade de mudar de matiz, croma e valor, de acordo com o tipo de luz sem necessariamente afetar a translucidez.

22 Faculdade de Odontologia - UERJ
_____________________________Propriedades Físicas dos Materiais Dentários Apesar da opalescência do esmalte ser mais evidente no terço incisal, criando um efeito opalescente, a estrutura do esmalte é opalescente por inteiro. Percebe-se, facilmente, portanto como a variação da espessura do esmalte e, por conseguinte, da translucidez não altera a intensidade do efeito de opalescência do esmalte natural.

23 Faculdade de Odontologia - UERJ
_____________________________Propriedades Físicas dos Materiais Dentários Efeito do Halo Opaco É a linha opaca presente em dentes anteriores, no limite incisal que varia em espessura, contorno e extensão proximal de dente para dente, mas geralmente de coloração alaranjada. E fornece uma noção clara do verdadeiro tamanho do dente. Ocorre como consequência de um fenômeno óptico no qual há a total reflexão da luz devido as características do esmalte nessa área. Isso ocorre porque o ângulo de incidência da luz nessa área é maior de que o ângulo-limite do esmalte.

24 Faculdade de Odontologia - UERJ
_____________________________Propriedades Físicas dos Materiais Dentários Quando a região incisal é umedecida, o meio de refração luminosa é alterado, a espessura do halo opaco é diminuída, a traslucidez do esmalte aumenta, e a coloração alaranjada desaparece. Dessa forma, o clínico pode visualizar a real distância dos mamelos dentinários ao limite incisal.

25 Propriedades Térmicas
Faculdade de Odontologia - UERJ _____________________________Propriedades Físicas dos Materiais Dentários Propriedades Térmicas Condutividade térmica Difusividade térmica Coeficiente de expansão térmica

26 Faculdade de Odontologia - UERJ
_____________________________Propriedades Físicas dos Materiais Dentários Condutividade térmica: também chamada de coeficiente de condutividade térmica(k). É uma medida termofísica quantitativa da transferência de calor através de um material pela condução. Condução Velocidade de escoamento de calor 2ª lei da termodinâmica Condutores x isolantes Resina x rest. Metálicas Baixa condutividade térmica do esmalte e dentina

27 Faculdade de Odontologia - UERJ
_____________________________Propriedades Físicas dos Materiais Dentários Difusividade térmica: essa propriedade controla a velocidade de alteração da temperatura à medida que o calor passa por um material A condutividade e difusividade térmica do óxido de zinco e eugenol h= k s Indiretamente proporcional à capacidade de isolamento e a espessura do cimento cp.P

28 Faculdade de Odontologia - UERJ
_____________________________Propriedades Físicas dos Materiais Dentários Coeficiente de expansão térmica: É a mudança em comprimento por unidade do comprimento original de um material, quando a temperatura é aumentada 1ºC Uma restauração dental pode se contrair ou se expandir mais que o dente durante a alteração de temperatura Dimensão do material x esmalte Prótese Estresses térmicos produzidos por uma diferença de contração ou expansão térmica também são importantes na confecção de restaurações metalocerâmicas.

29 Relaxamento Estrutural e de Tensão
Faculdade de Odontologia - UERJ _____________________________Propriedades Físicas dos Materiais Dentários Relaxamento Estrutural e de Tensão Liberação de tensões; Retorno dos átomos do material a posições de maior equilíbrio; Distorção do material no estado sólido após difusão térmica.

30 Faculdade de Odontologia - UERJ
_____________________________Propriedades Físicas dos Materiais Dentários Creep e Escoamento Deformação plástica dependente do tempo de um material sob carga estática ou tensão constante; Ocorre em estruturas metálicas extensas no momento da queima da porcelana, sob influência da massa da prótese; Escoamento: Deformação sob cargas estáticas de pequena intensidade (materiais amorfos, como ceras).

31 Teste para Creep e Escoamento
Faculdade de Odontologia - UERJ _____________________________Propriedades Físicas dos Materiais Dentários Teste para Creep e Escoamento Utiliza-se compressão; Cilindro submetido a dada tensão de compressão específico, por tempo e temperatura específicos; Percentual de redução sob estas condições.

32 _____________________________Propriedades Físicas dos Materiais Dentários
Corrosão Processo em que ocorre a deteriorização do metal causado pela reação com o meio Alguns metais e ligas são resistentes à corrosão graças ao seu caráter inerente de nobreza ou por produzirem uma camada superficial protetora. Os metais sofrem reações eletroquímicas e químicas no meio ambiente, um processo e que resultando na dissolução ou formação de produtos químicos, conhecidos como produtos de corrosão

33 Corrosão Determinam as reações de corrosão: Fases microestruturais;
_____________________________Propriedades Físicas dos Materiais Dentários Corrosão Determinam as reações de corrosão: Fases microestruturais; Condições da superfície do metal; Composição química do meio oral e suas contínuas flutuações de temperatura; Ampla faixa de variação de pH dos alimentos e líquidos ingeridos Movimento ou a circulação do meio em contato com a superfície do metal Natureza e solubilidade dos produtos da corrosão

34 Delustre Uma etapa precursora da corrosão
_____________________________Propriedades Físicas dos Materiais Dentários Delustre Uma etapa precursora da corrosão É observado como uma descoloração da superfície do metal, como uma pequena perda ou alteração do acabamento ou do brilho da superfície Fruto da formação de depósitos duros (cálculos) ou macios (placas e filmes) nas superfícies das restaurações

35 Corrosão Eletroquímica
Faculdade de Odontologia - UERJ _____________________________Propriedades Físicas dos Materiais Dentários Corrosão Eletroquímica Produção balanceada de elétrons por reação de Oxidação Consumo de elétrons por reação de redução (energia de ativação) AMÁLGAMA LIGA DE OURO SALIVA

36 Série Eletroquímica dos Metais
Faculdade de Odontologia - UERJ _____________________________Propriedades Físicas dos Materiais Dentários Série Eletroquímica dos Metais O sinal de potencial do eletrodo indica a polaridade da célula, e metais com maiores potenciais positivos tem menor tendência a serem dissolvidos em meio aquoso. Zinco (-0,76) Cobre (+0,47) Zn Zn Zn Zn Zn Zn CÉLULA GALVÂNICA

37 Faculdade de Odontologia - UERJ
_____________________________Propriedades Físicas dos Materiais Dentários Metais diferentes Restauração de amálgama colocada em superfície de oclusão de um dente inferior diretamente oposto a uma restauração fundida de ouro no dente superior. Saliva  Circuito elétrico  Diferença de Potenciais. Contato  Fechamento do circuito elétrico  sensação rápida de dor. Inlay de ouro e garfo.

38 Superfícies com composições heterogêneas
_____________________________Propriedades Físicas dos Materiais Dentários Superfícies com composições heterogêneas Ligas dentárias geralmente contém mais de 3 elementos Microestruturas complexas Composição superficial mais heterogênea As impurezas nas ligas metálicas facilitam a corrosão

39 Corrosão sob tensão Imposição de Tensão
_____________________________Propriedades Físicas dos Materiais Dentários Corrosão sob tensão Imposição de Tensão Deslocamentos elásticos dos átomos ou campos de microdeformações Aumento da energia interna da liga Aumento da tendência a corrosão

40 Corrosão sob tensão Trabalho à frio da liga
_____________________________Propriedades Físicas dos Materiais Dentários Corrosão sob tensão Trabalho à frio da liga Deformação permanente localizada em algumas partes do material Em consequência, são criadas células eletroquímicas formadas pela região do metal mais deformada (anódica), saliva e a a região não deformada ou menos deformada (catódica) As regiões deformadas sofrerão ataque por corrosão

41 Corrosão por célula de concentração
_____________________________Propriedades Físicas dos Materiais Dentários Corrosão por célula de concentração Ocorre quando existem variações nos eletrólitos ou na composição de um eletrólito no sistema Corrosão em fendas: importante categoria de células de concentração de corrosão, em que o ataque ocorre preferencialmente nas fendas das próteses dentárias ou nas regiões marginais entre a estrutura do dente e restaurações Todas as restaurações de ligas metálicas devem ser polidas Raramente algum dos tipos de corrosão eletroquímica ocorre isoladamente

42 Proteção contra a corrosão
Faculdade de Odontologia - UERJ _____________________________Propriedades Físicas dos Materiais Dentários Proteção contra a corrosão Tentativa de empregar revestimentos metálicos ou não metálicos para a proteção contra à corrosão de ligas de ouro são normalmente ineficientes, uma vez que esses revestimentos são: Muito finos; Incompletos; Não aderem ao metal subjacente; Facilmente riscados; Atacados pelos fluidos orais. Certos metais, passivos, desenvolvem um filme fino, aderente, altamente potentes. O titânio também forma um filme de óxido de titânio passivante onde tanto o titânio puro como as ligas de titânio tem sido usado para uma grande variedade de restaurações dentárias ( Implantes, restaurações fundidas, fios ortodônticos). Os metais nobres resistem a corrosão, porque sua força eletromotriz é positiva em relação a qualquer reação de redução encontrada no meio oral, é necessário uma corrente externa.

43 Avaliação do deslustre e da Resistência á corrosão
_____________________________Propriedades Físicas dos Materiais Dentários Avaliação do deslustre e da Resistência á corrosão Metódos utilizados Teste de imersão em Sulfeto de Sódio; Estudos clínicos; Teste de Polarização Potenciodinâmica; MVE; Imersão em solução aquosa de Ácido Lático e Nacl.

44 Teste de Polarização Potenciodinâmica
Faculdade de Odontologia - UERJ _____________________________Propriedades Físicas dos Materiais Dentários Teste de Polarização Potenciodinâmica Eletrodo experimental; Contra-eletrodo; Um eletrodo de referência; Eletrólito para simular o meio oral; Potenciostato. Obs: Slide da imagem( Fig. 3-13,pág: 63)

45 Significado clínico da corrente galvânica
Faculdade de Odontologia - UERJ _____________________________Propriedades Físicas dos Materiais Dentários Significado clínico da corrente galvânica Corrente galvânica ou corrente contínua? Como são formados? Quanto maior for o tempo de emprego das restaurações dentárias metálicas, menor a possibilidade das correntes serem minimizadas ou eliminadas;

46 Significado clínico da corrente galvânica
_____________________________Propriedades Físicas dos Materiais Dentários Significado clínico da corrente galvânica Efeito dos cimentos odontológicos; Dores pós-operatórias; Redução ou eliminação do choque galvânico;

47 _____________________________Propriedades Físicas dos Materiais Dentários
Bibliografia Materiais dentários/ editado por William J. O'Brien e Gunnar Ryge; tradução de Dioracy Fonterrada Vieira. - Rio de janeiro: Ed. Interamericana, 1981 Baratieri LN et al. Soluções Clínicas. Florianópolis: Ed. Ponto, 2008 Phillips – Materiais Dentários – Anusavice, KJ – tradução da 11ª ed., Elsevier, 2005. CONCEIÇÃO, E.N. Dentística - saúde e estética. Editora Artmed, 1 ed., São Paulo, S.P., 346 p., 2.000


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