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O ALUNO SURDO SEED/DEE 07 a 11/03/2005.

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1 O ALUNO SURDO SEED/DEE 07 a 11/03/2005

2 MARCAS... SURDAS? A surdez não acarreta “marcas físicas”, facilmente identificáveis no aluno, mas implica diferenças em aspectos de seu comportamento pessoal e relacionamento social. 2

3 QUAL TERMINOLOGIA USAR?
DEFICIENTES AUDITIVOS SURDO-MUDO SURDOS 3

4 Déficit, Falta da audição
VISÃO NEGATIVA Déficit, Falta da audição DEFICIENTES AUDITIVOS VISÃO POSITIVA Diferença língüística e cutural, experiência visual SURDEZ 4

5 As representações sociais da surdez e as políticas educacionais
Décadas de 50/60 Surdez como doença Assistencialismo/filantropia Décadas de 70/80 Surdez como deficiência Reabilitação da audição e da fala Décadas de 90/00 Surdez como diferença/ experiência visual Educação bilíngüe 5

6 LÍNGUA DE SINAIS Língua natural dos surdos. Modalidade viso-espacial.
Estrutura gramatical própria. Variações lingüísticas. Libras - Língua Brasileira de Sinais. 6

7 SURDEZ Língua natural dos surdos. Estrutura gramatical própria.
Variações lingüísticas. Libras - Língua Brasileira de Sinais. 7

8 LÍNGUA NATURAL E LÍNGUA MATERNA
A língua materna é a que se fala no ambiente da criança, desde o seu nascimento. Para as crianças surdas, a língua materna será aquela falada por seus pais. A língua natural é a língua que se fala na comunidade a que pertence a criança e com a qual identifica-se culturalmente. É aquela que não oferece barreira/impedimento para aquisição. Em geral, a língua materna e a língua natural coincidem. CRIANÇAS SURDAS FILHAS DE PAIS OUVINTES 90% dos casos CRIANÇAS SURDAS FILHAS DE PAIS SURDOS 10% dos casos A língua materna é a língua de sinais (Libras). A língua materna é o português. 8

9 ALGUMAS IDÉIAS EQUIVOCADAS SOBRE A LÍNGUA DE SINAIS
“ A língua de sinais é uma mistura de mímica e gestos naturais.” “ A língua de sinais é igual em qualquer lugar.” “ A língua de sinais é pobre e não transmite idéias abstratas.” “ Os surdos utilizam apenas o alfabeto manual para se comunicar.” “ Todos os surdos usam a língua de sinais.” 9

10 Você sabia que crianças surdas, filhas de pais surdos, que desde o nascimento estiveram expostas à língua de sinais, têm um desenvolvimento lingüístico, cognitivo, afetivo e social adequados, demonstrando melhores resultados acadêmicos, em relação àquelas que não tiveram acesso à língua de sinais na infância?

11 LEGISLAÇÃO Lei Federal Nº 10.436/02 Lei Estadual Nº 12.095/98
Decreto Federal Nº /05

12 O Decreto dispõe sobre:
a inclusão da Libras como disciplina curricular; a formação e a certificação de professor, instrutor e tradutor/ intérprete de Libras; o ensino da Língua Portuguesa como segunda língua para alunos surdos e; a organização da educação bilíngüe no ensino regular.

13 POLÍTICAS PÚBLICAS Difusão e valorização da Libras na comunidade escolar e sociedade em geral. Apoio para organização e fortalecimento dos movimentos surdos. 13

14 POLÍTICAS PÚBLICAS Formação continuada dos profissionais da educação: instrutor surdo, tradutor/intérprete de Libras e professor bilíngue. Pesquisas sobre o português como segunda língua na educação de surdos. 14

15 Serviços/Profissionais de apoio
a) Intérprete de Libras/língua portuguesa Profissional com competência lingüística em Libras/língua portuguesa, que atua em diferentes contextos nos quais há pessoas surdas inseridas. 15

16 Atua como mediador na comunicação entre surdos e ouvintes, nas diferentes situações de aprendizagem e interação social. 16

17 Serviços/Profissionais de apoio
b) Instrutor surdo de Libras Profissional surdo que atua em atividades relacionadas ao ensino e a difusão da Língua Brasileira de Sinais – Libras e de aspectos socioculturais da surdez na comunidade. 17

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