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REPÚBLICA VELHA.

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1 REPÚBLICA VELHA

2 O GOLPE A proclamação da República foi um golpe militar que foi o resultado de várias transformações: Modernização do sistema produtivo. Nova mentalidade empresarial. Classe média urbana rejeitada pela sistema monárquico. O exército ganhou importância com a Guerra do Paraguai.

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4 A TRANSIÇÃO Havia várias tendências:
Radicais: Silva Jardim(uso das armas). Evolucionistas: Quintino Bocaiuva (pacífica). Cafeicultores moderados: liberdade republi-cana. Militares: o exército deveria assumir o poder. Prevaleceu a união desses três últimos.

5 O POVO A situação herdada pela República era a de um povo sofrido e miserável. O Brasil era eminentemente agrário. Enquanto a elite vivia no luxo e na imitação de hábitos europeus, o povo passava fome. A República iria mudar tudo aquilo: o povo seria transferido dos cortiços do centro para a periferia. A modernidade chegaria.

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7 O TRABALHADOR No campo a miséria era absoluta.
Na cidade o abandono e a exploração do operário era perversa. Mulheres e crianças substituíam os homens adultos em jornadas de 10 a 12 horas por dia. As favelas dominaram os morros.

8 REPÚBLICA DA ESPADA Os dois primeiros presidentes foram militares: Deodoro da Fonseca e Floriano Peixoto. De Deodoro da Fonseca. De Floriano Peixoto. Foi feita uma nova Constituição em 1891.

9 O ENCILHAMENTO Plano econômico de Rui Barbosa, ministro de Deodoro, para estimular o desenvolvimento industrial. O plano previa o empréstimo de dinheiro a empresários que quisessem produzir. O problema é que para conseguir o dinheiro, o governo simplesmente emitiu mais papéis. Resultado: houve uma enorme inflação.

10 O GOVERNO DE DEODORO Com o fracasso do encilhamento e a crise política devido ao seu autoritarismo, não restou outra alternativa a Deodoro se não a renúncia.

11 O GOVERNO DE FLORIANO O autoritarismo foi idêntico ao de Deodoro, entretanto, Floriano teve o apoio do PRP. Tomou algumas medidas populares: controlou o aluguel e os preços dos gêneros básicos. Sufocou revoltas (Federalista-RS e Armada-RJ).

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13 REPÚBLICA OLIGÁRQUICA
Em 1º de março de 1894, o civil paulista Prudente de Morais, assumiu a presidência. Era a elite agrária de MG e de SP assumindo o poder.

14 POLÍTICA DOS GOVERNADORES
Era uma troca de favores entre o presidente e os governadores: Os governadores garantiriam que em seus estados somente seriam eleitos deputados e senadores favoráveis ao governo federal e os estados teriam total autonomia para suas eleições. Não existiam partidos nacionais, só regionais.

15 POLÍTICA DO CAFÉ COM LEITE
Foi a alternância de presidentes paulistas e mineiros. Isso só foi possível porque essas eram as oligarquias mais fortes do país na época. Os demais estados aceitavam essa política porque tinham autonomia no nível estadual, graças à política dos governadores.

16 CORONELISMO Fenômeno político que garantia a perpetuação da elite no poder. Um fazendeiro ou comerciante rico, ainda na época do império ganhava o título de coronel da Guarda Nacional. Com a República, esse coronel continuava com esse prestígio. Ele garantia os votos aos candidatos indicados pelo governador em troca de manter seu prestígio local.

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18 CABRESTO, BICO DE PENA E DEGOLA
O voto de cabresto era aquele em que o eleitor votava no candidato escolhido pelo coronel. A eleição bico de pena era a inclusão, na lista de eleitores, de pessoas mortas. A degola era a eliminação (morte) dos candidatos que não agradavam o governador.

19 VOCAÇÃO AGRÁRIA O “ouro verde” continuou sendo o principal produto da economia brasileira e seus produtores os donos da política. Prova disso foi o Convênio de Taubaté (Acordo pelo qual o governo compraria o café excedente em virtude da crise de superprodução). Essa elite ainda defendia a vocação agrária do país. Quem pagava a conta era o povo com o aumento dos impostos e a dívida externa.

20 OUTROS PRODUTOS A borracha foi um produto valioso, porém um ciclo efêmero (1905/13). O cacau ganhou destaque na pauta de exportação. O açúcar agora era destinado ao mercado interno.

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22 A INDÚSTRIA Foi relegada à segundo plano.
Apenas algumas cidades tiveram um desenvolvimento industrial (SP e RJ). A indústrias se limitavam em, sua maioria, ao setor de bens de consumo não-duráveis. Com a Primeira Guerra Mundial aumentou o número de indústrias no país.

23 CANUDOS Canudos (1893/1897) - Grupo de fanáticos religiosos que, motivados pela miséria do sertanejo, funda um vilarejo (Belo Monte) no sertão da Bahia. Seu líder, Antônio Conselheiro, não seguia a doutrina católica, criticava os coronéis e a república. Chegou a contar com 30 mil pessoas e foi destruído pelo exército após várias tentativas.

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25 CONTESTADO Conflito ocorrido entre 1912/16 - Grupo se trabalhadores rurais sem-terra foram expulsos de área de floresta de alto valor econômico. Liderados pelo monge José Maria, o grupo resiste armado ao ataque de grandes empresas. O movimento terminou em 1916 com a derrota dos rebeldes.

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27 O CANGAÇO Movimento que ocorreu de final do século XIX até meados da década de 1940. Originários da miséria local, os grupos de cangaceiros formavam bandos armados, a serviço de coronéis, ao não, que matavam e roubavam. Ao contrário do que muitos pregam, os cangaceiros não era heróis.

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30 REVOLTA DA VACINA Para modernizar o RJ, o governador Rodrigues Alves (1904), determinou a transferência dos cortiços do centro da cidade para os morros. Para combater as epidemias de peste bubônica, varíola e febre amarela, o governo estabeleceu a vacinação obrigatória. Por desconhecer os benefícios da vacinação, o povo se revoltou e, por semanas, houve intenso conflito nas ruas do RJ.

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32 REVOLTA DA CHIBATA A vida dos marinheiros era terrível no início do século XX. Os marinheiros eram, em sua maioria, negros, criminosos ou ladrões, engajados na marinha por pressão. Punia-se os marinheiros com chibatadas. Isso gerou uma revolta liderada pelo negro João Cândido. Apesar de vitoriosos, foram traídos pelo governo que não cumpriu a lei.

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34 MOVIMENTO OPERÁRIO Na Rep. Velha não existiam leis de amparo ao trabalhador. Por isso, as condições eram precárias. As organizações dos trabalhadores também eram precárias. Era evidente a influência das idéias anarquistas e socialistas. As greves eram tratadas como caso de polícia. Em 1922 foi fundado o PCB.

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38 O TENENTISMO Foi um movimento formado por jovens oficiais do exército, descontentes com o esquema político da Rep. Velha e com a pouca importância dada ao exército. Defendiam uma ditadura militar. Entre várias revoltas destaca-se a Coluna Prestes. Liderada por Carlos Prestes, líder tenentista, grupo guerrilheiro que percorre 24 mil Km pelo Brasil lutando contra o governo.

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40 SEMANA DE 22 Movimento artístico intelectual que condenava o estrangeirismo da cultura nacional (que imitava a européia) e defendia uma cultura genuinamente brasileira. Hostilizada pela elite da época, a arte moderna chocou a sociedade da República Velha.

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42 A CRISE DE 20 Com a crise da cafeicultura, ocorreu uma inevitável ruptura da política do café com leite. Isso fez ruir o poder das oligarquias. Surgiram então interesses que estavam adormecidos no seio da sociedade brasileira. Por exemplo, dos tenentes. Em 1930, Getúlio Vargas, com o apoio de amplos setores da sociedade, dá um golpe e assume o governo do Brasil. Tem início a era Vargas.

43 FIM


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