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Monção http://www.cpc.noaa.gov/products/Global_Monsoons/American_Monsoons/ http://www.cpc.noaa.gov/products/Global_Monsoons/Global-Monsoon.shtml.

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1 Monção

2 Halley foi o primeiro a descrever a monção
e atribuir a causa ao aquecimento diferencial entre o continente e o oceano

3 Palavra árabe “mausim”; que significa “estação”
O QUE É MONÇÃO? Palavra árabe “mausim”; que significa “estação” Definição livre: um padrão de circulação/precipitação que muda sazonalmente As monções são características climatológicas que cobrem aproximadamente metade dos trópicos (1/4 da superfície global Suficientemente reproduzível (robusto) para afetar e influenciar o sistema de agricultura de maior sucesso mundial (5000 anos de sucesso) Afeta 65% da população mundial Pequenas mudanças climáticas de ano para ano (ENOS) podem ser catastróficas Critérios clássicos (Ramage 1971) Ventos prevalecente muda em 120o entre Janeiro e Julho Freqüência média de ventos prevalecentes > 40% Velocidade do vento médio excede 3 m/s Padrões de pressão satisfazem critério de estacionaridade Exemplo Clássico: Monção Indiana (mas não é a única monção!)

4 Outros Exemplos America (Norte e Sul) Africa Ásia/Austrália
Verão do H. N. America (Norte e Sul) Africa Ásia/Austrália Inverno do H. N.

5 ROLE média, linhas de corrente em 200 hPa e vetor vento em 850 hPa ( ) para as monções Americana, Africana e Asiática-Australiana. Painéis superiores são os período do pico da monção boreal do verão. Os painéis inferiores são os períodos do pico da monção austral de verão. As setas vermelhas mostram o escoamento geral da monção. Os mapas inseridos mostram a elevação digital colorida.

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9 Precipitação média de Agosto e Janeiro
(GPCP)

10 Ingrediente Físicos para uma Monção
Diferenças terra-mar: terra e água tem diferentes capacidades térmicas e a água pode armazenar mais calor pois é um fluido que pode misturar calor na vertical para posterior liberação Rotação planetária: introduz vórtices e ventos muito mais fortes Umidade: vapor d´água, coletado sobre os oceanos através da evaporação, se condensa sobre a terra e mares marginais liberando grande quantidade de calor Orografia(?): atua como uma fonte de calor elevada que intensifica o escoamento e também canaliza esse escoamento. A teoria clássica sugere que este é um ingrediente chave para acontecer a monção, mas teorias recentes sugerem que a orografia não é necessária

11 As regiões de Monção são as maiores regiões onde
a precipitação excede a evaporação. Esse excesso de água tem que vir de algum lugar…..

12 A monção é intrinsecamente inter-hemisférica
com o hemisfério de inverno sendo a fonte de umidade

13 Impacto da Umidade Uma visão mecanicista do desenvolvimento da circulação meridional da monção: (A) quando processos umidos são ignorados e (B) quando processos umidos são levados em conta. Os paineis mostram (i) circulação resultante, (ii) perfis de temperatura, (iii) distribuição de massa na coluna vertical e (iv) mudança da pressão com a altura. Linhas tracejadas no painel (i) mostram superfícies de pressão constante. Linhas tracejadas em (ii)-(iv) denotam altura constante.

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15 Impactos de Fontes de Calor elevadas (topografia)
Notar o efeito dominante dos Himalaias

16 Changes in Tropospheric Temperature in Monsoon Region
Temperature changes much larger over Himalayas than elsewhere.

17 Impacto das terras altas do leste da África
Jato da Somalia Sem os Himalaias e as terras altas do leste da África, o sul da Asia seria um deserto como o Norte da África

18 Chao and Chen (2001): simulações com MCG mostram que é possível ter monção SEM topografia

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20 Interpretação de Chao e Chen:
A monção é fortemente controlada pelo deslocamento meridional da ZCIT Se uma superfície suficientemente quente/fria (terra/oceano) estiver localizada ao norte/sul do equador, isso irá deslocar a ZCIT e criar uma monção de inverno/verão Outra conclusão: o papel das terras altas na África é de defletir o escoamento de niveis inferiores.

21 Impactos da Rotação: correntes de Jato de altos níveis

22 Fasullo and Webster (2003)

23 Síntese das circulações divergentes da monção de verão e inverno
Síntese das circulações divergentes da monção de verão e inverno. São identificados 3 componentes principais: monção transversa, monção lateral e CIRCULAÇÃO DE WALKER. O fluxo de massa na baixa troposfera, e os gradientes de aquecimento de calor latente e radiativo associados com cada circulação é dado na Tabela 1 (Webster et. al. 1998)

24 Escalas de variabilidade temporal da Monção
Variabilidade anual: Variações no ciclo annual da as monções produzem anos aomalamente secos ou chuvosos. Geralmente influenciado pelas variações da TSM associadas com o ENOS ou pela variabilidade inerente no Ocenao Índico Fenomenos Sinóticos: Eventos sinóticos tais como baixas e cavados , ciclones tropicais (furacões), etc. Produzem enchente (ou secas) locais de curta duração, erosão, ventos forts, etc. Variabilidade Intrasazonal: “Envelopes” ou aglomerados de eventos sinóticos levando a periods de chuvas intensas ou secas na escala de dias (MJO). São mais difieis de prever mas talvez os mais importantes em todas as escalas para o setor da economia e da agricultura

25 Influencias do El Nino no Oceano Indico
Mudanças na TSM, inclinação na superfície do mar e regiões de máxima precipitação

26 Exemplo do impacto dos controles climáticos de grade escala na agricultura da região de monção:
Produção indiana anual de arroz, de 1960 a 1996 em relação à 1978 (100 unidade). A produção mostra um aumento constante no período mas é marcante o desvio ano a ano entre 10-20%.

27 Circulação de Walker Aparece devido:
Célula de Hadley: circulação meridional (N-S), tropicos-extratrópicos Célula de Walker: padrão de movimentos ascendentes e descendentes na direção leste-oeste na região tropical Aparece devido: aos grandes gradientes leste-oeste de TSM nos oceanos Pacífico e Atlântico bem como do aquecimento das regiões tropicais continentais.

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33 Variabilidade Inter-anual: El Niño – La Niña

34 ENSO


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