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Psicanálise de crianças

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Apresentação em tema: "Psicanálise de crianças"— Transcrição da apresentação:

1 Psicanálise de crianças
Marcela Casacio Ferreira-Teixeira

2 Início da Psicanálise de crianças
Freud: investigando a sexualidade Sonhos Sexualidade infantil – perverso polimorfo “Orientação” dos pais de Hans (5 anos)

3 Início da Psicanálise de crianças
Anna Freud Desenvolveu uma técnica da psicanálise infantil Antes dos quatro anos de idade: ainda não estava resolvido o Complexo de Édipo Falta de consciência da doença Não se faria Transferência, não havendo inconsciente a ser analisado.

4 Melanie Klein Nasceu em Viena, em 1882, e morreu em 1960, em Londres, com 78 anos. História de lutos por perdas primeira leitura de um texto de Sigmund Freud “Sobre os sonhos” Análise com Sandor Ferenczi, K.Abraham e S.Payne.

5 Posição esquizo-paranóide

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7 Melanie Klein POSIÇÃO ESQUIZO-PARANÓIDE – Modalidade de relações de objeto específica dos quatro primeiros meses da existência pode ser encontrada em outros momentos: infância, no adulto, particularmente nos estados paranóico e esquizofrênico. As pulsões agressivas coexistem desde o início com as pulsões libidinais e são particularmente fortes; o objeto é parcial e clivado em dois, bom e mau

8 . POSIÇÃO DEPRESSIVA (M. Klein)
Modalidade das relações de objeto consecutiva à posição paranóide; pode ser encontrada durante a infância e reativada no adulto (luto, estados depressivos). A criança passa a ser capaz de apreender a mãe como objeto total: a clivagem entre bom e mau objeto atenua-se Orlando TERUZ ( )

9 Melanie Klein Mecanismos de defesas do Ego:
Negação: evita a percepção de algum aspecto doloroso da realidade, negando dados sensoriais. Usado em estados normais e patológicos. Distorção: modifica grosseiramente a realidade para se adequar as necessidades internas (delírios e alucinações). Projeção: percebe e reage a impulsos internos inaceitáveis e seus derivados como se eles estivessem fora do eu; atribui a outra pessoa seus sentimentos intoleráveis.

10 Melanie Klein Dissociação: modifica temporariamente, porém drasticamente, o cárater de uma pessoa ou o próprio sentimento de identidade pessoal para evitar angústia Identificação projetiva: expressão introduzida por Melanie Klein para designar um mecanismo que se traduz por fantasia em que o sujeito introduz a sua própria pessoa totalmente ou em parte no interior do objeto para o lesar, para o possuir ou para o controlar. Introjeção: processo evidenciado pela investigação analítica. O sujeito faz passar, de modo fantasístico, de “fora” para “dentro”, objetos e qualidades inerentes a esses objetos. Idealização: processo psíquico pelo qual as qualidades e o valor do objeto são levados à perfeição. A identificação com o objeto idealizado contribui para a formação e para o enriquecimento das chamadas instâncias ideais da pessoa.

11 D. Winnicott Críticas a M. Klein…
Primeiras relações entre cuidador e bebê: forte formador da pessoalidade Cuidado materno sensível e suficiente: possibilidade de saúde ao bebê Olhar dos cuidadores: construção do eu imaginário (Lacan e Winnicott-rosto)

12 Francoise Dolto Na França, 1939
Formação marcada pela leitura inicial de Lacan Escuta diferenciada dos pais “inconsciente” Fantasmas familiares

13 Maud Mannoni Heranças de Lacan e Dolto Campo de escuta: linguagem
Sujeito coletivo família Discurso em torno do sintoma da criança

14 O desenvolvimento emocional
Rosto do cuidador/mãe: nele eu vejo quem sou/estou (Winnicott) O Outro: é que me olha e me faz existir (Lacan) Alienação subjetivante: inconsciente dos pais; desejo dos pais Quem eu sou/fui constituído?

15 O desenvolvimento emocional
Angústias – analista continente (reverie- Bion) Preocupação materna primária (Winnicott) Determinantes fundamentais: base da vida adulta. “...não podemos relegar nada a segundo plano: nem as ocorrências da infância nem mesmo da primeiríssima infância” (Winnicott p. 30)

16 Psicanálise com criança
Momento do desenvolvimento? DEPENDÊNCIA x INDEPENDÊNCIA INTEGRAÇÃO x NÃO INTEGRAÇÃO DISSOCIAÇÃO

17 O desenvolvimento Self e ego: diferenças (sujeito e eu)
Processo de acordo com o desenvolvimento do self e da maturidade dos pais. Responsabilidade à criança no tempo certo. Ex: o problema da precocidade

18 O desenvolvimento Necessidade de confiança: quanto mais se recua, mais confiável deve ser o cuidador. “Continuidade do ser” Espaço transicional: possibilidade do gesto espontâneo Base para CRIATIVIDADE

19 O desenvolvimento Proporcionar segurança: ambiente verdadeiro, pessoas coerentes Ajuda a criança a se livrar do inesperado, das intrusões (pulsões) Soltando o filho com seus impulsos. “Os pais continuam no papel de guardiões da paz, mas aguardam a anarquia e até a revolução”. Winnicott (p. 46)

20 O desenvolvimento Crianças: dependem de que alguém lhes imponha o controle (pulsões). Amor e ódio Pais estão preparados para serem odiados? Eles sabem odiar?

21 Escuta da queixa familiar
Discurso do sintoma e a problemática familiar Dinâmica familiar e do casal


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