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Desenvolvimento Psicossexual

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Apresentação em tema: "Desenvolvimento Psicossexual"— Transcrição da apresentação:

1 Desenvolvimento Psicossexual
SIGMUND FREUD Desenvolvimento Psicossexual

2 BIOGRAFIA SIGMUND FREUD, nasceu em 6 de maio de O pai de Freud, um comerciante judeu de posses modestas, levou a família para Alemanha (1859), seguindo para Viena (1860), onde Freud viveu até 1939. Pretendia estudar Direito, mas decidiu seguir Medicina, interessado na área de pesquisas. Ingressou na Universidade de Viena em Como aluno, Freud iniciou um trabalho de pesquisa sobre o sistema nervoso central e formou-se médico em De 1884 a 1887, Freud publicou vários artigos sobre cocaína. Casou-se com Martha Bernays em O casal teve seis filhos.

3 BIOGRAFIA O termo "psicanálise"* (associação livre) foi concebido por Freud em Devida à morte de seu pai, Freud iniciou sua auto-análise em 1897, ao examinar seus sonhos e fantasias. A Interpetação de Sonhos, o qual Freud considerou como sendo o mais importante de todos os seus livros*, foi publicado em 1899. Foi nomeado Professor na Universidade de Viena e fundou a "Sociedade das Quartas-feiras" em 1902 (reunião semanal de amigos, em sua casa, com o propósito de discutir os trabalhos que vinha desenvolvendo), a qual veio a se tornar a Associação de Psicanálise de Viena, em 1908.

4 BIOGRAFIA Freud descobriu que sofria de câncer da boca em 1923 e, mesmo assim, manteve-se produtivo, durante dezesseis anos, tolerando tratamentos constantes e dolorosos e resistindo a 33 cirurgias. Sigmund Freud faleceu aos 83 anos de idade, no dia 23 de setembro de 1939, em Londres.

5 DESENVOLVIMENTO HUMANO
O desenvolvimento da personalidade é explicado por Freud pela evolução da forma como a pessoa procura obter prazer – a sexualidade –, que na infância (sexualidade infantil) é sobretudo auto-erótica (dirigida a si mesma), e só a partir da adolescência passa a ser essencialmente voltada para os outros. Esta evolução permite definir estágios de desenvolvimento psicossexual, que se caracterizam por mudanças da zona erógena e por conflitos entre a busca de prazer a realidade que o limita, que vão condicionar a criação de estruturas do aparelho psíquico (instâncias) e a relação dinâmica entre elas.

6 DESENVOLVIMENTO HUMANO
Freud propôs duas tópicas (teorias sobre a constituição do aparelho psíquico): 1ª Tópica: Inconsciente, Subconsciente e Consciente; 2ª Tópica: Superego (Supereu - normas sociais interiorizadas), Id (Infra-eu – fonte de pulsões) e Ego (Eu – mediador entre as pressões do Superego e do Id.)

7 SEXUALIDADE E LIBIDO Libido: é uma fonte original de energia afetiva que mobiliza o organismo na perseguição de seus objetivos; A libido sofre progressivas organizações durante o desenvolvimento, em torno de zonas erógenas corporais; Uma fase de desenvolvimento é uma organização da libido em torno de uma zona erógena, dando uma fantasia básica e um tipo de relação de objeto; A libido é uma energia voltada para a obtenção de prazer; É uma energia sexual no sentido de que toda busca por afeto ou prazer é erótica ou sexual;

8 SEXUALIDADE E LIBIDO Há uma tendência natural para o desenvolvimento sucessivo das fases; Caso surja uma angustia muito forte num dado momento da evolução, como resultado do temor de se ligar a um objeto, cria-se um ponto de fixação; A fixação é um momento no processo evolutivo onde paramos, por não poder satisfazer um desejo; O ego se torna mais frágil; Se a angústia for muito forte, ocorre a regressão; A neurose é definida por Freud como um infantilismo psíquico;

9 FASES DE DESENVOLVIMENTO
Fase Oral Fase Anal Período de Latência Fase Genital Fase Fálica

10 FASE ORAL do nascimento ao 1º
Ao nascer, o bebê perde a relação simbiótica que possuía com a mãe; A criança inicia sua adaptação ao meio; Respirar marca o ponto inicial da independência humana; A luta inicial é pela manutenção do equilíbrio homeostático; Ao nascer, a estrutura inicial mais desenvolvida é a boca É pela boca que o bebê começara a provar e conhecer o mundo;

11 FASE ORAL A primeira e mais importante descoberta afetiva: o seio;
O seio é o depositário de seus primeiros amores e ódios Neste momento o bebê ama pela boca e a mãe ama pelo seio; A libido está organizada em torno da zona oral e o tipo de relação será a incorporação; A criança incorpora o leite e o seio e sente ter a mãe dentro de si; Resquícios nos comportamentos adultos: o canibalismo e a comunhão;

12 FASE ORAL

13 FASE ANAL de 1 a 3 anos No segundo ano de vida, a libido passa da organização oral para a anal; No segundo e terceiro anos de vida, dá-se a maturação do controle muscular na criança; É o período em que se inicia o andar, o falar e em que se estabelece o controle dos esfincteres; Desenvolve-se o sentimento de que a criança tem coisas suas, coisas que ela produz e pode ofertar ou negar ao mundo;

14 FASE ANAL A libido passa a organizar-se sobre a zona erógena anal;
A fantasia básica será ligada ao valor simbólico das fezes; As relações serão estabelecidas em termos de projeção ou controle;

15 O VALOR SIMBÓLICO DOS PRODUTOS ANAIS
Quando a criança ama e sente que é amada pelos mais, cada elemento que a criança produz é sentido como bom e valorizado; A criança sente-se livre e estimulada a produzir; Caso as relações de angústia predominem sobre as relações de amor, os primeiros produtos infantis passam a ser armas destrutivas que agridem o mundo;

16 FASE ANAL

17 FASE FÁLICA de 3 a 5 anos Por volta dos três anos de idade, a libido passa a se organizar sobre os genitais; Desenvolve-se o interesse infantil pelos genitais; A masturbação torna-se freqüente e normal; A preocupação com as diferenças sexuais contaminam até a percepção dos objetos; A discriminação entre os sexos se dá pela presença ou ausência do pênis; A vagina é ainda desconhecida; A erotização dos genitais traz a fantasia de meninos e meninas serem possuidores de um pênis;

18 FASE FÁLICA A tarefa básica deste momento consiste em organizar os modelos de relação entre o homem e a mulher; Forma-se na criança uma espécie de busca de prazer junto ao sexo oposto; É aprendendo a amar em casa que a criança se tornará o adulto capaz de amar fora; Se aprender a amar é uma relação positiva, o amor incestuoso é uma relação proibida; O esquema repressor é desencadeado com a entrada do pai em cena;

19 FASE FÁLICA O pai coloca-se como um interceptor entre o filho e a mãe;
O menino mescla sentimentos de amor e ódio pelo pai; A criança configura o desejo de eliminar aquele que lhe impede o acesso a mãe – Complexo de Édipo; O menino teme ser castrado pelo pai, como punição, e é obrigado a reprimir a atração sentida pela mãe; Com esta repressão fica encerrada a etapa fálica infantil, mas o modelo de busca de um amor heterossexual foi estabelecido;

20 FASE FÁLICA

21 PERÍODO DE LATÊNCIA de 6 a 12 anos
Com a repressão do Édipo, a libido fica deslocada de seus objetivos sexuais; A energia sexual reprimida não pode ser eliminada; É canalizada para o desenvolvimento intelectual e social da criança através da sublimação; É um período intermediário entre a genitalidade infantil e a adulta; Não há nova organização de zona erógena;

22 PERÍODO DE LATÊNCIA

23 FASE GENITAL de 12 a 18 anos Alcançar a fase genital constitui atingir o pleno desenvolvimento do adulto normal; Aprendeu a amar, trabalhar e competir; Discriminou seu papel sexual; Desenvolveu-se intelectual e socialmente; É capaz de amar num sentido genital amplo e de definir um vínculo heterossexual significativo e duradouro; Sua capacidade orgástica é plena e ligada a capacidade de amar; A procriação é a finalidade da vida e os filhos fonte de prazer;

24 FASE GENITAL

25 Josiany Dantas Kelly Rocha Lana Barros Lidiane Bastos
EQUIPE Josiany Dantas Kelly Rocha Lana Barros Lidiane Bastos Lilyanne Albuquerque Thyalla Reis Vannessa Ribeiro


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