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Protocolo de Kyoto – MDL e Créditos de Carbono 17 de agosto de 2006 Senai – Luzerna – SC Engº Agrº Marco Antonio Santos.

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1 Protocolo de Kyoto – MDL e Créditos de Carbono 17 de agosto de 2006 Senai – Luzerna – SC Engº Agrº Marco Antonio Santos

2 O Aquecimento Global Monte Kilimanjaro – Tanzânia - África
Foto: AP – Associated Press – Mar. 2005

3 O Efeito Estufa CO2, Metano, Oxido Nitroso, CFCs, SF6
Fonte: CO2, Metano, Oxido Nitroso, CFCs, SF6 Fonte:

4 Sinais de Alerta

5 Alterações Observadas
Ondas de calor e períodos não usuais de clima quente. Aumento do nível do mar e alagamento das costas Tempestades, fortes tempestades de neve e alagamentos Degelo de geleiras Epidemias Aquecimento do Ártico e Antártica Mudanças de habitat declínio populacional de plantas e animais Furacão em Santa Catarina - Março 2004 Indaiatuba - SP - Março 2004 Seca – RS – Janeiro 2005 Fonte:

6 1 – O Efeito Estufa Aquecimento Global – Uma questão econômica
Catástrofes Naturais provocaram, só em 2005, prejuízos de US$ 200 Bilhões. Os países industrializados são responsáveis por 75% das emissões (só os EUA, que não ratificaram o Protocolo de Kyoto, representam 25%)

7 Divisão de países – em função do protocolo de kyoto
Anexo I (possuem metas de redução de emissão) Japão, Estados Unidos, Canadá, Nova Zelândia, Austrália União Européia Economias em Transição Rússia e países desenvolvidos da ex- URSS Leste Europeu Não Anexo I (não possuem ainda metas de redução de emissão) Países em Desenvolvimento Brasil, China e Índia Não desenvolvidos da ex- URSS

8 Protocolo de Kyoto Aos países do Anexo I: Prevê a redução de cerca 5,2% do nível de emissões de 1990; Durante o primeiro período de compromisso: entre 2008 a 2012.

9 Protocolo de Kyoto - MDL
Artigo 12: Define o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo Participação voluntária Benefícios reais, mensuráveis e de longo prazo Reduções de emissões adicionais (gerar adicionalidade); Contribuição ao Desenvolvimento Sustentável PricewaterhouseCoopers

10 Investimentos externos Desenvolvimento Sustentável
Protocolo de Kyoto: Créditos de carbono Comércio entre os países do Anexo I e países do Não Anexo I BRASIL Alemanha Créditos de Carbono Tecnologias limpas: biodigestor Investimentos externos Desenvolvimento Sustentável Metas de redução

11 MDL – Projetos no mundo

12 MDL – Projetos no mundo

13 Instituto de Sustentabilidade Perdigão
Tem como objetivo fornecer suporte aos suinocultores integrados Diretoria já definida e independente Orçamento próprio Sem fins lucrativos Contratação Consultoria Price

14 Sustentabilidade & Suinocultura
Social Sustentabilidade Ambiental Econômico

15 Benefícios da suinocultura sustentável
Valorização da propriedade rural Fixação do homem a terra Atendimento a legislação Diminuir risco ao negócio Preservação dos recursos naturais

16 Nutrientes (principalmente nitrogênio e fosfatos)
Impactos da suinocultura suinocultura Poluição do ar Poluição do solo Poluição da água Ruído Odor Amônia Gases de efeito estufa (metano) Poeira e microorganismos Patógenos Nutrientes (principalmente nitrogênio e fosfatos) Efluentes orgânicos Acidez

17 Suinocultura Sustentável Perdigão
CO2 Queimador Efluentes Lagoa Secundária Biodigestor Efluente Saída de biogás Redução de 75% GEE Agricultura Biofertilizante

18 Suinocultura Sustentável Perdigão
Adesão voluntária, aberta a todos os integrados da Perdigão. Instalação de biodigestores nas granjas participantes, reduzindo a emissão de metano. Investimento pago através de créditos de carbono, de acordo com a viabilidade econômica de cada suinocultor. Disseminação de novas tecnologias, melhorias ambientais, melhores práticas e aumento da sustentabilidade das granjas.

19 Requisitos para participação
- Preenchimento do Protocolo de Intenções - Avaliação de condições técnicas da propriedade - Análise de viabilidade econômica - Licença Ambiental

20 Equipamentos instalados
- Biodigestor e instalações necessárias Cerca de proteção para a instalação Medidor de vazão de biogás Queimador (flare) Medidor do tempo de funcionamento do queimador

21 Estrutura financeira Financiamento $$$ Instituto Perdigão $$$
Mercado CO2 Financiamento ??? $$$ CO2 $$$ CO2 Integrados

22 Importância do Programa para a Perdigão
Criação do Instituto de Sustentabilidade Perdigão; Envolvimento de diversas áreas, entre elas: Engenharia, Agropecuária, Financeiro, Jurídico, Relações Institucionais; Grande interesse na sustentabilidade dos integrados; Riscos assumidos no projeto; Total apoio técnico e financeiro; Instituto não possui fins lucrativos; Abordagem visando incluir o maior número de produtores.

23 Benefícios para a Perdigão
Imagem e reputação: Pressão de acionistas e do mercado externo Pressão dos suinocultores integrados Competitividade: Concorrentes também estão neste negócio Sustentabilidade dos negócios: Benefícios a longo prazo, manutenção de mercados Interdependência da Perdigão e integrados para sua produção

24 Pontos de atenção Estimativas realistas e conservadoras;
Responsabilidades do integrado (manejo); Conscientização sobre os conceitos envolvidos no programa, que visa a Sustentabilidade; Abordagem diferenciada em relação a outras empresas.

25 Próximos passos Levantamentos individual das propriedades e análise da viabilidade técnica e econômica. Previsão de conclusão dos primeiros PDDs em dezembro de 2006. Validação do PDD, junto a EOD-Entidade Operacional Designada. Aprovação Junto a AND-Autoridade Nacional Designada. Registro do projeto no Executive Board – UNFCCC. Medições e monitoramento para emissão dos CERs.

26 Novas Oportunidades Redução de consumo de combustíveis fósseis;
Mudanças na matriz energética ; Melhorar a eficiência energética; Biodiesel. etc.....

27 Fase pós Kioto Grande dúvida ??????
Está em discusão, Brasil poderá ter metas de redução. Existe uma grande pressão sobre a queima de florestas ( BR ); Mercado novo e pouco regulamentado.

28 Perdigão Agroindustrial S A ;
Marco Antonio Santos – Engº de Sustentabilidade Perdigão Agroindustrial S A ; Muito obrigado!


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