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BRASIL OPERA FESTIVAL       FORTALEZA 2015.

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Apresentação em tema: "BRASIL OPERA FESTIVAL       FORTALEZA 2015."— Transcrição da apresentação:

1 BRASIL OPERA FESTIVAL       FORTALEZA 2015

2 Brasil Opera Festival Fortaleza 2015
Apoio Institucional Incentivo

3 Brasil Opera Festival Fortaleza 2015
De 01 a 30 de Junho de 2015, a cidade de Fortaleza no Estado do Ceará, sediará o “Brasil Opera Festival” com apresentação de ópera, concertos, recitais e oficinas de aperfeiçoamento. O festival contará com a participação de artistas nacionais, regionais e internacionais. Brasil Opera Festival É um projeto inovador e de grande importância para a região nordestina e para todo Brasil, por se tratar do primeiro festival de opera do nordeste brasileiro. Criado com o propósito de ser uma referência nacional, o Brasil Opera Festival pretende se efetivar como um dos principais festivais de ópera do país. A Cidade de Fortaleza na região do Nordeste brasileiro é conhecida como uma das melhores cidades do nordeste, tem excelente infraestrutura para o turismo, lazer e entretenimento e se destaca ainda pela beleza de suas praias, da culinária regional e vem se destacando também como centro irradiador da cultura. Localizada em uma região que favorece diversos estados vizinhos, artistas e público de diversas classes sociais, do nordeste e regiões, poderão frequentar e participar do festival. O clima da cidade, os maravilhosos Teatro Jose de Alencar e Cine São Luiz, a atmosfera cultural local e arquitetônica de Fortaleza e suas belezas naturais fazem da cidade o cenário ideal para o festival, que atrairá olhares do mundo inteiro. Um festival lírico bem feito, não é só uma importante iniciativa cultural, mas para uma cidade como Fortaleza pode ser um atrativo para o turismo, que necessita de arte e opera. Este tipo de Turismo nos últimos anos apresentou um crescimento muito elevado. Com um festival lírico como este, Fortaleza será reconhecida também como cidade que incentiva a arte e os artistas e com esta referência atrairá contemporaneamente turismo popular e amantes da ópera de todas as partes, inclusive do exterior. Este festival pretende além de revelar novos talentos, apresentar artistas já consagrados do cenário lírico brasileiro e internacional, levando ao público a oportunidade de conhecer e se aprofundar no universo do canto lírico.

4 Este projeto qualifica-se pelo potencial cultural, social, educacional e o intercâmbio entre culturas de diversos países. A programação do Festival consiste em apresentar espetáculos de opera completo, como a Opera Madama Butterfly de Puccini, concertos, recitais de canto e também pretende uma programação exclusiva para crianças e jovens da rede pública de ensino, com uma montagem especial da ópera A Flauta Mágica de Mozart, no Cine Teatro São Luiz. O projeto contemplará o público oriundo de diversas classes sociais já que oferece concertos, ópera e recitais gratuitos ao público que serão apresentados em diversos pontos culturais da cidade. O festival oferecerá cursos de aperfeiçoamento voltados para profissionais e estudantes de música erudita e ópera, ministrados por um corpo docente formado por músicos e artistas renomados como Regina Elena Mesquita (Canto Lírico), o maestro italiano Maurizio Colasanti (regência orquestral), o violinista italiano Massimo Barrale, e o renomado pianista mexicano Angel Rodriguez. Mestres, alunos e artistas convidados, mostrando sua arte ao público em diversos concertos e atividades gratuitas. A iniciativa pretende, consolidar o impacto cultural, social, econômico e turístico do festival na cidade de Fortaleza e região, fazendo com que a cidade se torne um polo de música clássica mundialmente reconhecida; A gratuidade dos concertos incentivam a fruição do evento por pessoas oriundas de diversas regiões e diferentes classes sociais. Este projeto visa aproximar a população da música erudita permitindo que ela se interesse cada vez mais pelo universo musical erudito.

5 Ficha Técnica Direção Artística | Silviane Bellato Direção de Arte | Elena Toscano Direção Musical| Maurizio Colasanti Opera Coach | Angel Rodriguez Corpo Docente Oficinas e Workshops Maurizio Colasanti (Itália) - Regência Orquestral Regina Elena Mesquita (Brasil) – Performance em Opera Angel Rodriguez (México) - Performance em Opera Massimo Barrale (Itália) – Violino Locais de Realização Teatro José de Alencar Teatro Cine São Luiz Teatro Carlos Câmara Apoio Institucional Secretaria de Cultura do Estado do Ceará

6 Programação A Escola vai à Opera
Apresentar a ópera “A Flauta Mágica” de Wolfgang Amadeus Mozart no lindo e suntuoso Teatro Cine São Luiz, para crianças e jovens da rede pública de ensino, com objetivo de promover o contato de crianças com a música erudita. Neste programa, cada criança receberá CD e livreto didático sobre a música erudita e a ópera. Entrada gratuita. Recitais de Canto Serão apresentados cinco recitais de canto com temas e compositores variados, em diversos espaços culturais da cidade de Fortaleza. Entrada Gratuita. Concerto de Encerramento Concerto com artistas participantes do Festival. Será apresentado no Teatro Cine São Luiz. Entrada Gratuita. Concerto de Abertura Concerto de abertura do festival com solistas convidados, que será apresentado no Teatro José de Alencar. Antes do concerto haverá uma apresentação explicativa sobre o festival e seus objetivos, agradecimentos aos patrocinadores e ao final haverá um coquetel de confraternização. Entrada Gratuita Ópera Encenada Madama Butterfly de Giacomo Puccini, que será apresentada no histórico Teatro José de Alencar. Ingressos a preço popular.

7 Programação de Oficinas e Workshops
Oficina de Performance em Opera Maestro Angel Rodriguez, Palácio de Bellas Artes, México Regina Elena Mesquita, mezzo-soprano brasileira Workshops de Regência e Instrumentos Maestro Maurizio Colasanti, Itália – Regência Orquestral Massimo Barrale, violinista italiano Ferdinando Caruso, contrabaixista italiano Os Workshops e Oficinas serão ministrados por artistas de grande gabarito profissional e carreira de renome dentro do Brasil ou Exterior. Na primeira edição do Festival, os cursos serão voltados para o aperfeiçoamento de cantores líricos, regentes e instrumentistas. Os artistas poderão participar como alunos efetivos ou ouvintes, conforme o regulamento que será apresentado para a inscrição. O Festival oferecerá Oficina de Performance em Opera, Oficina de Cordas e Workshop de Regência Orquestral. Também oferecerá 10 bolsas de estudos através de seleção nacional. Todos os cursos serão gratuitos.

8 Madama Butterfly GIACOMO PUCCINI Opera em dois atos com libreto de
Luigi Illica e Giuseppe Giacosa A ópera mais popular de Giacomo Puccini A história da ópera está repleta de finais trágicos, mas muito poucos conseguem tocar profundamente o público como a morte de Cio-Cio -San. A música de Puccini é única em sua capacidade de despertar emoções , a revelar-se como a felicidade ou a dor de seus personagens. Madama Butterfly (Milão, 1904) conta a história patética de uma gueixa de Nagasaki, Butterfly ( Cio-Cio -San ), que depende muito do amor de um cínico oficial da Marinha Americana, Pinkerton , que depois de se casar de acordo com a lei japonesa permitindo repúdio, voltou para casa. Quando ela descobre que o homem que ela ama volta casado com uma americana, buscando assumir o filho que ela deu à luz durante a sua ausência, acabando com o sonho ocidental que a havia possuído, comete suicídio por haraquiri. A obra se concentra essencialmente em Butterfly, com uma capacidade de amar e uma delicadeza admirável. A partitura, com elementos de refinado exotismo se adequa perfeitamente a figura frágil e sensível da protagonista. Opera em três atos. Libreto de Giuseppe Giacosa e Luigi Illica, baseado na peça homônima de David Belasco. Música de Giacomo Puccini. Estreou no Teatro alla Scala de Milão em 17 de Fevereiro de Estreia de uma nova versão do Grande Teatro de Brescia em 28 de maio de 1904.

9 A Flauta Mágica Opera para Crianças Wolfgang Amadeus Mozart
O montagem tem como objetivo introduzir as crianças da rede de ensino ao universo da música erudita através da apresentação da famosa ópera “A Flauta Mágica”, do compositor Wolfgang Amadeus Mozart. As apresentações serão no imponente Cine Teatro São Luiz para crianças da rede pública de ensino, que receberão material didático e CD contendo trechos e explicações sobre a música clássica e a ópera. A ópera é a mais completa manifestação da arte, onde reúne música, canto, ballet, teatro, literatura, entre outros. Este projeto será um instrumento para convidar as crianças e a comunidade a adentrarem no universo da arte e vivenciarem emoções e sentimentos profundos. O projeto pretende realizar apresentações gratuitamente para crianças de escolas públicas da cidade de Fortaleza com objetivo de elevar a autoestima da comunidade, popularizando a ópera e a democratização do acesso à produção artístico-cultural, criando assim novas perspectivas de vida e o interesse pelas artes em geral. A Flauta Mágica foi composta em 1791, último ano da vida de Mozart e foi apresentada pela primeira vez em 30 de setembro de 1791, no Teatro auf der Wieden de Viena. Como todo clássico eterno que se aprecie, A Flauta Magica, ópera imortal de Mozart é um terreno aberto para múltiplos olhares. Cheia de rituais e simbolismo, a obra final de Mozart é um olhar lúdico, mas profundo na busca do homem por amor e sua luta para alcançar a sabedoria e a virtude. Desde o virtuosismo das Arias da Rainha da Noite como para as melodias folclóricas de Papageno, toda a gama milagrosa de talentos de Mozart está em exposição nesta ópera de conto de fadas mágica da Flauta Mágica. Mozart misturou na Flauta Mágica diversos estilos musicais do período e transformou-a em a “quintessência da arte” como afirmou Richard Wagner. Exemplos como simples e belas melodias italianas, músicas folclóricas alemãs, escritas coral inspiradoras, árias e acompanhamento sinfônico estão todos presentes nesta grandiosa e inspiradora obra do grande Mozart.

10 Teatro José de Alencar Foi inaugurado oficialmente em 17 de junho de 1910 e apresenta arquitetura eclética, sala de espetáculo em estilo Art Nouveau, auditório de 120 lugares, foyer, espaço cênico a céu aberto e o prédio anexo, com dois mil metros quadrados, que sedia o Centro de Artes Cênicas (CENA); o Teatro Morro do Ouro, com capacidade para 90 pessoas; a praça Mestre Pedro Boca Rica, com palco ao ar livre e capacidade para 600 pessoas; a Biblioteca Carlos Câmara; a Galeria Ramos Cotôco; quatro salas de estudos e ensaios; oficinas de cenotécnica, de figurino e de iluminação; o Colégio de Dança do Ceará e o Colégio de Direção Teatral, do Instituto Dragão do Mar; a Orquestra de Câmara Eleazar de Carvalho; e o Curso Princípios Básicos de Teatro. A pedra fundamental do teatro foi lançada em 1896, no centro da praça Marquês do Herval, hoje Praça José de Alencar, mas o projeto original não foi concretizado. Em 1904 é que foi oficialmente autorizada a construção do Teatro José de Alencar, através da lei 768, de 20 de agosto. Em 6 de junho de 1908 as obras oficialmente tiveram início, e as peças de ferro fundido que compõem a estrutura do teatro foram importadas de Glasgow, na Escócia. No início do século, ao fazer o projeto arquitetônico do Teatro José de Alencar, o capitão Bernardo José de Mello imaginou um teatro-jardim. Mas, o jardim mesmo, só foi construído anos depois da festa de inauguração, na reforma que durou de 1974 a abril de O jardim ocupa todo o espaço vizinho ao teatro, pelo lado leste. O novo prédio, conhecido como anexo, foi incorporado ao Teatro José de Alencar na reforma realizada de 1989 a 1990.

11 Cine São Luiz O Cine São Luiz na cidade de Fortaleza é o maior cinema da cidade com capacidade para pessoas. Teve sua construção iniciada em 1939, sob projeto de Humberto da Justa Menescal. A decoração em gesso, o teto e as paredes laterais ficaram a cargo de Osório Pereira e Marcelino Guido Budini. Em 1958, a edificação foi concluída e inaugurada. Fechado desde 2010, hoje, o cine São Luiz passa por reforma e restauração, onde após a reinauguração, quando o São Luiz abrir de novo suas portas, o glamour do prédio – projetado originalmente por Humberto da Justa Menescal, em 1939 – deve continuar. É que, além de cinema, o espaço funcionará como teatro, e os detalhes originais da arquitetura, vistos em 1958, serão conservados.  Para o teatro, um palco italiano maior que o do José de Alencar será construído atrás da tela de projeção retrátil. Segundo Paulo Renato Cavalcante, um dos engenheiros responsáveis pela obra, o espaço, desconhecido dos frequentadores do São Luiz, nunca fora utilizado. No lugar, havia escritórios de entidades que já ocuparam o prédio, como o Banco do Nordeste e o Sesc. A primeira etapa da reforma se concentrou em demolir essas salas e revelar o espaço que deve receber grandes espetáculos de teatro e dança, além das sessões de cinema. Tombado em 1991 pela Secretaria da Cultura do Estado (Secult), o prédio passará apenas por intervenções pontuais. “O que vai ser acrescido é a parte de iluminação cênica, que nunca existiu porque nunca se usou como teatro”, diz Paulo Renato. Também serão construídos camarins e um elevador que dê aos artistas acesso direto ao palco A fachada será mantida como antes, bem como o mármore das escadas, que passará por alguns reparos. Também serão preservados os estilos arquitetônicos, as plaquinhas antigas de “proibido fumar”, os detalhes em madeira, os espelhos do foyer e até os tons que dão a cor do prédio por dentro. “Nós vamos fazer uma prospecção dessa tinta e levar a um químico pra ele reproduzir”, conta o engenheiro. A capacidade de lugares também permanecerá, mas as cadeiras antigas, que já não são as originais, serão doadas para instituições cadastradas na Secult. Conforme o engenheiro da secretaria, a intenção é recuperar os primeiros assentos do São Luiz, que estariam num cine de rua na periferia de Fortaleza, e formar a primeira fila com cadeiras originais. Um velho projetor, que ainda hoje está lá e já não serve aos dias atuais, deve ser reunido com outros objetos num memorial que contará a história da sala.

12 ARTISTAS JÁ CONFIRMADOS
O festival possui a confirmação da participação de artistas internacionais de renome, provenientes de países como Argentina, Itália, México e que junto a brasileiros proporcionarão um intercambio cultural de elevado nível artístico. Aproximadamente 100 artistas estarão participando e se apresentando no festival, para um público variado e de todas as idades. Silviane Bellato, soprano Alfredo Barros, regente Saulo Javan, baixo Laura Aimbiré, mezzo-soprano Rinaldo Leone, tenor Regina Elena Mesquita, mezzo-soprano Douglas Hahn, barítono Francisco Mayrink, Regisseur Elena Toscano, diretora de arte , Itália Maurizio Colasanti, regente, Itália Angel Rodriguez, pianista do Bellas Artes, México Massimo Barrale, violinista, Itália Ferdinando Caruso, contrabaixista, tália

13 Brasil Opera Festival Projeto aprovado pela Lei Rouanet no Artigo 18 Número do Projeto Valor do Projeto: R$ ,00 Site do Festival: Contato: Silviane Bellato (11)

14 Proposta de Patrocínio
PATROCINADOR EXCLUSIVO Aplicação de recursos que representam 100% do valor do projeto. O patrocinador, além de assinar por extenso como anfitrião do evento, terá a sua marca bem visível aplicada em todas as peças gráficas (convite, banners, cartazes, programa e painéis de exposição) e anúncios publicitários. O patrocinador será identificado também nos anúncios de mídia eletrônica e nas informações distribuídas à imprensa. PATROCINADOR MASTER: O patrocinador Master, além de assinar por extenso como anfitrião do evento, terá a sua marca bem visível aplicada em todas as peças gráficas (convite, banners, cartazes, camisetas, programa e painéis de exposição) anúncios publicitários, site do evento. O patrocinador será identificado também nos anúncios de mídia eletrônica, redes sociais e nas informações distribuídas à imprensa. Valor R$ ,00 CO-PATROCINADOR O co-patrocinador terá a sua marca visível aplicada em todas as peças gráficas (convite, banners, cartazes, programa e painéis de exposição) e anúncios publicitários e site do evento. O co-patrocinador será identificado também nos anúncios de mídia eletrônica, redes sociais, site do evento e nas informações distribuídas à imprensa. Quatro cotas de R$ ,00 COTAS DE APOIO O Apoiador terá a sua marca visível aplicada em algumas peças gráficas e publicidade à combinar. Cinco cotas de R$ ,00

15 Porque Apoiar RETORNO GARANTIDO E VISIBILIDADE DA MARCA
O Festival tem toda a sofisticação e requinte e reúne artistas de todo o Brasil contando com músicos internacionais. O projeto é feito com seriedade e profissionalismo e pretende se tornar uma referência nacional, contribuindo para que a cultura nacional continue a se desenvolver. Terá ótima divulgação na mídia televisiva, reportagens, entrevistas e mídia paga. A Publicidade será uma alavanca para promover o evento ao lado da assessoria de imprensa, além de permitir maior visibilidade dos patrocinadores, que terão suas logomarcas e créditos estampados nos anúncios. Conta com o apoio do Governo do Estado do Ceará e do Governo Federal O projeto tem contado com a aprovação da Lei de Incentivo do Ministério da Cultura e apoio institucional da Secretaria de Cultura do Ceará A sua classificação no Art.18 permite abatimento total (100% dos recursos vem do IRPJ) Será realizado nos mais importantes Teatros de Fortaleza, os históricos teatros José de Alencar e Cine Teatro São Luiz.

16 Apoio Institucional Incentivo Realização Apoio e Parcerias
O poder público apoia o evento através do Ministério da Cultura com a aprovação do projeto na Lei Rouanet artigo 18. Para empresas | Abatimento total (100% dos recursos vem do IRPJ) Para pessoas físicas | Abatimento total (100% dos recursos vem do IRPJ) Apoio Institucional Incentivo Realização

17 CONTRAPARTIDAS CONVENCIONAIS Ações de Merchandising e Relacionamento
Pôsteres e cartazes por toda cidade Panfletos Revistas e Jornais TV e Rádio Mídia Eletrônica Camisetas Banners instalados nas dependências do evento e na cidade Cordão do crachá de livre acesso Vasta exposição nas redes sociais, consideradas hoje um “Mega Canal de Divulgação”. Site do Festival com todos os Patrocinadores, vídeos das apresentações, artistas, etc.

18 CONTRAPARTIDAS Divulgação da marca em evento de relevância cultural/histórico Público: mínimo de pessoas de todas as idades Visualização da marca em: Mídia Impressa (banners, outdoors, sites, matérias pagas, jornais), Blogs, Rádios e Tvs Divulgação da marca nas universidades do Estado do Ceará atingindo mais de 50 mil universitários Assessoria de imprensa exclusiva Cartazes (formato A3) em universidades, centros culturais, escolas, estabelecimentos, entre outros Distribuição de livreto com programação do evento para o público Clip Audiovisual (vídeo do evento com agradecimentos ao patrocinador) Website do evento com divulgação de toda programação e patrocinadores Entrevistas em TV e rádio – mídia espontânea gerada através da assessoria de imprensa

19 Silviane Bellato soprano
Reconhecida pela beleza de sua voz, elegância do fraseado e expressividade de seu canto, é uma das principais cantoras líricas do Brasil. Nascida em São Paulo estudou canto com Carlos Vial e se formou no Instituto Superior de Artes do Teatro Colón de Buenos Aires, Argentina sob orientação de Mirtha Garbarini e Maestro Reinaldo Censabella. Frequentou cursos de aperfeiçoamento com renomados artistas como Renata Scotto Opera Accademy, Magda Olivero, Neyde Thomas. Debutou na temporada oficial do Teatro Colón de Buenos Aires cantando o papel principal feminino da ópera Simon Boccanegra de Verdi, desde então vem se apresentando nos mais importantes teatros do Brasil. Foi vencedora do Concurso Brasileiro de Canto Maria Callas. Opera Tosca de Puccini, Theatro da Paz. Crítica de Sergio Casoy. É pouco dizer que o soprano Silviane Bellato interpretou muito bem o papel da protagonista: ela se transformou em Tosca no momento em que pisou no palco. O alternar de coloridos vocais, a impetuosidade peninsular, a segurança dos agudos – notável o dó agudo no terceiro ato na frase “quella lama”– e um timbre privilegiado fazem de Bellato a intérprete ideal do papel. Com presença cênica marcante grande expressividade do canto, tem atuado em óperas como Lo Schiavo, Madama Butterfly, Tosca, Norma, Carmen, Simon Boccanegra, Pagliacci, La Bohème, Das Rheingold, Die Zauberflöte, Idomeneo, entre outras, sob a direção de maestros do porte de Charles Dutoit, Maurizio Colasanti, Massimo Biscardi, Luiz Fernando Malheiro, Mateus Araújo, Miguel Campos Neto, Carlos Eduardo Moreno, em Teatros como Colón de Buenos Aires, Theatro Municipal do Rio de Janeiro, Theatro Amazonas, Theatro da Paz, Sala São Paulo, entre outros.

20 Atuou também em concertos nas principais salas do Brasil em trabalhos como A Criação de Haydn no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, Magnificat de Bach, Missa GM de Schubert, Lauda per la Natività del Signore de Respighi no Theatro Municipal de São Paulo, A Nona Sinfonia de Beethoven no Theatro da Paz, entre outros. Participou da premier Latino Americana da ópera Ubu Rex de Penderecki no Teatro Colón de Buenos Aires sob regência de Jacek Kaspszyk. Em 2011 foi convidada para o Festival Ortiz Tirado na cidade de Álamos e no Palácio de Bellas Artes, México onde cantou o recital solo “Brasil em Canções” acompanhada do renomado pianista Ángel Rodriguez, onde seu aclamado desempenho teve grande reconhecimento do público e da crítica mexicana. Em 2011 estreou o papel de Tosca no Theatro da Paz, Belém sob regência e Carlos Moreno e em 2012 novamente em São Paulo. Em cantou um concerto solo com a Orquestra Sinfônica de Londrina sob regência de Maurizio Colasanti, onde interpretou “Liebestod” da ópera Tristão e Isolda de Richard Wagner. Recentemente, cantou o papel de Madama Butterfly no Teatro Carlos Gomes em Vitória e Nedda de Pagliacci no Teatro Castro Alves em Salvador. Festival Ortiz Tirado, Celebración en honor al legado de un gran filántpo - Crítica de Fritzi Mazari “…En un sobrio y muy equilibrado recital, la soprano Silviane Bellato el piano de Ángel Rodríguez el programa“ Brasil en mis canciones”, donde se apreciaron canciones de autores como Babi de Oliveira, Jaime Ovalle, Alberto Costa; Bellato, es una soprano originaria de São Paulo que conquistó al público con su melódica voz cantando canciones que describen la naturaleza, la flora, la fauna, las tradiciones, los amores, desdichas y placeres de un Brasil remoto...”

21 Elena Toscano, diretora de arte
Nascida em Treviso (Itália), formou-se em Arquitetura, em Veneza. Cursou Moda e Figurino, e graduou-se cenógrafa em Barcelona. Começou sua carreira no Teatro La Fenice, em Veneza, trabalhando, a seguir, em Barcelona. Transferiu-se para o Brasil em 1994, onde assinou, entre outros, os figurinos dos espetáculos Rei Lear, Hamlet, Fausto, Visitando Mr. Green, Vestir o Pai, Medéia, Vamos? e, entre outras, das óperas Madame Butterfly, Il Guarany, As Bodas de Fígaro, Carmen, La Traviata, A Flauta Mágica, Der Freischutz. Foi Assistente de Direção Cênica de algumas óperas como Don Giovanni, El Niño Judio, Viva La Mamma. Foi professora de Cenografia e figurinos” na Universidade de Sorocaba (UNISO). Figurino da opera Tosca de Puccini criado por Elena Toscano para o Festival de Opera do Theatro da Paz (à esquerda).

22 Rinaldo Leone, tenor Natural de Guarulhos formou-se em engenharia pela FESP, mas abandonou a carreira em nome da música. Recebeu orientação vocal de Benito Maresca e Isabel Maresca. Estudou História da Ópera com Lauro Machado Coelho. Interpretou Fritz Kobus, em L’Amico Fritz; Camillo de Rosillon, em A Viúva Alegre; Canio, em I Pagliacci; Peri, em Il Guarany; Turiddu, em Cavaleria Rusticana; Pinkerton, em Madama Butterfly; Ismaelle, em Nabuco; Alfredo, em La Traviata; Cavaradossi, em Tosca, entre outros. Seu debout deu-se como Pollione, em Norma. Trabalhou sob a batuta de regentes como Achile Picchi, Pino Onnis, Roberto Duarte, Mauro Wrona, Emiliano Patarra, Luís Fernando Malheiro e regisseures como Iacov Hillel, João Malatian, Eduardo Frin, Francisco Mayrink, Elisa Mendes, Margareth Galvão. Participou das montagens de Sanson et Dalila, Tanhäuser, Eugene Onegin, La Traviata, La Boheme, Fidelio, Falstaff, Olga, e de concertos sinfônicos com obras de Mahler, Puccini, Verdi, Brahms, Orff no Teatro Municipal de São Paulo, onde foi membro do Coral Lírico Municipal por 15 anos. Foi solista em diversos concertos à frente da Orquestra Sinfônica Municipal, sob regência de nomes como Mário Zaccaro e Júlio Medalha. Cantou nos master classes de Magda Olivero (Itália), Jaime Aragal (Espanha), Kalud Kaludov (Rússia). Em 2011 cantou Il Guarany com a Orquestra Sinfônica da Bahia e no Teatro Municipal de São Paulo (vesperais líricas) e I Pagliacci, com a Orquestra Camerata Câmara SESI, no Espírito Santo. Em 2012, com ainda com a OSBA, cantou D. José, em Carmen, e Turiddu, no Festival de Ópera de Belém, cantou em concerto com o barítono italiano Renato Bruson, na série Grandes Vozes do Theatro São Pedro de São Paulo. . O tenor Rinaldo Leone esteve em grande noite. Na ária “E lucevan le stelle”óperaToscade Puccini mostrou belos agudos , voz com belo timbre e técnica sólida. Ao lado de Bruson mostrou grande lirismo em“Ah Mimi tu più non torni“ da óperaLa BohèmePuccini. O tenor me surpreendeu. Bravo Leoni! - Ali Hassan Ayache.

23 Angel Rodriguez, pianista
Nascido em Cuba e radicado no México, o pianista e compositor iniciou os seus estudos musicais aos cinco anos de idade. Em mais de quatro décadas de carreira tem sido notável acompanhador de cantores como Rolando Villazón, Maria Alejandres, Nathalie Manfrino,Vassallo, Ramon Vargas, Javier Camarena, Eglise Gutiérrez, Fernando de la Mora, Rosario Andrade, José Luis Duval, Timothy Robert Blevins, Silviane Bellato, Alfredo Daza, Rebeca Olvera, Arturo Chacon, entre outros. Importantes da Europa e Estados Unidos têm sido palco de suas performances como o Grande Teatro de Havana, em Cuba, o Palácio de Belas Artes, no México, o Teatro Real de Madrid, na Espanha, as Termas de Caracalla, em Roma, o Konzerthaus de Berlim, na Alemanha, o Teatro Amazonas, em Manaus, Brasil, Cingapura Conference Hall, Cingapura e El Paso Scottish Rite Theater no Texas, EUA. Participou do documentário “Rolando Villazón a Mexican Dream” transmitido na Arts Channel, acompanhando o renomado tenor Participou da Master Class de artistas como Gilda Cruz Romo, Francisco Araiza, Alfredo Silipigni, Kamal Khan, Irma Gonzalez, Olga Romanko, Enrique Ricci, Lucy Arner e Enrique Patrón de Rueda. É pianista da Opera de Bellas Artes, no México, com mais de 80 títulos no repertório, onde colaborou com intérpretes da Fama como como Placido Domingo, Luciano Pavarotti, Anna Netrebko, Veronica Villarroel, Katia litting, Greer Grimsley, Justin Diaz, Juan Pons, Stephen Oeste, Adrienne Dugger, Cristina Gallardo-Domas e Anatoli Kotscherga, entre outros . Angel Rodriguez e o tenor mexicano Rolando Villazón

24 Maurizio Colasanti Regente
Considerado um dos melhores diretores de sua geração. Precoce talento musical iniciou os estudos de música com apenas cinco anos de idade e apresentou-se pela primeira vez como solista aos sete anos. Ganhou vários concursos nacionais e internacionais, destacando-se pela competência e segurança com que lida com os repertórios mais complexos. Para muitos críticos, é considerado um dos melhores diretores de ópera italiana da atualidade. Ele já dirigiu algumas das melhores orquestras do mundo e nas principais salas de concerto como: Opera House (Seul), Teatro Lirico (Cagliari), Carnegie Hall (New York), Teatro dell'Opera di Roma, Teatro Politeama (Palermo), Sibelius Accademy (Helsinky), Wiener Singverein (Wiena), Opera House (Sydney) e muitos outros. Muitos compositores têm dedicado a ele obras contemporâneas. Maurizio Colasanti já dirigiu alguns dos mais importantes cantores e instrumentistas do nosso tempo como: P.Badura Skoda, R.Baumann, A.Taddei, R.Scotto, C.Ricciarelli, A.Brackstone, F.Mills, M.Larrieu. Recentemente, o crítico Gabriele Balloi disse: “Pontuações diferentes que a Orquestra liderada por Maurizio Colasanti, mostra um som limpo e brilhante que faz desta uma de suas melhores apresentações. Em Puccini então, deve-se reconhecer em Colasanti a capacidade de manter a orquestra sempre sincronia com os cantores, Bravo Maestro!”. Recentemente regeu com grande êxito a opera Salome de Strauss na Seoul Opera House, Coréia.

25 Laura Aimbiré Mezzo-soprano
Pós-graduação em ópera pela Royal Northern College of Music, Inglaterra, com bolsa do Conselho Britânico, recebendo diversas premiações. Junto aos corpos artísticos do Teatro Municipal de São Paulo desde 1995, tem atuado como solista sob a direção de maestros do porte de Isaac Karabtchevsky, Túlio Colacioppo, Mário Záccaro, Luiz Fernando Malheiro, Ira Levin, Mara Campos e Karl Martin ao lado de renomados nomes do cenário lírico internacional como Renato Bruson, Juan Pons, Sumi Jo, Eliane Coelho e Roberto Aarônica em trabalhos como Aída, Réquiem de Verdi, Rigoletto, M. Butterfly, La Forza del Destino e Orfeu de Monteverdi. Tem atuado também em Oratórios na Europa e nas principais salas de concerto do Brasil em trabalhos como o Réquiem de Verdi, o Glória de Vivaldi, o Stabat Mater de Pergolesi, o Oratório de Páscoa e Magníficat de Bach. Participou da premier nacional da Missa Glagolítica de Janacec e na 2º Sinfonia de Mahler, ambos sob a regência de Ira Levin no TMSP. Destacou-se em premiada atuação como Shehèrazade de Ravel com a Orquestra Filarmônica de Montpelier, na cidade natal do compositor. Com a Orquestra Filarmônica de Bonn, cantou Floresta Amazônica de Villa-Lobos. Representou a Inglaterra no festival de Aix-en-Provence como solista do Messias de Haendel sendo efusivamente elogiada pela crítica como genuína voz de contralto.

26 Regina Elena Mesquita, mezzo-soprano
Regina Elena Mesquita, mezzo-soprano paulista, recebeu dois prêmios da APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte) como melhor solista vocal e o I Prêmio Carlos Gomes oferecido pela Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo. Apresenta-se constantemente junto às melhores orquestras sinfônicas do Brasil, possuindo um vasto repertório operístico e sinfônico. Carmen, Príncipe Orlovsky (O Morcego), Old Lady (Candide), Baronesa de Champigny (Chapéu de Palha de Pirenze), La Cieca (La Gioconda) e a Bruxa (João e Maria) , Erda (Anel do Nibelungo), Ms. Quickly (Falstaff), Amneris (Aida), Santuzza (Cavalleria Rusticana), 2a. Sinfonia de G. Mahler, El Amor Brujo de M. De Falla, 9a. Sinfonia de Beethoven, Alexander Nevsky de S. Prokofiev são algumas de suas grandes atuações nos palcos do Brasil e do exterior. Foi professora de canto erudito da EMESP/Tom Jobim e da Escola Municipal de Música do Theatro Municipal de São Paulo, professora responsável pelo Opera Estúdio do Festival Música nas Montanhas de Poços de Caldas, MG 2005 a 2012 e professora de canto lírico do Festival de Inverno de Domingo Martins em 2013, ES. Em janeiro de 2012 foi a convidada internacional do III Congresso Mexicano de Professores de Canto, ministrando master classes e palestras em Hermosillo (Sonora) e em Monterrey (Nuevo León), além de realizar o concerto de encerramento do evento. A convite da Direção Artística do Parque Xcaret (Playa del Carmen, Mexico) é professora de canto e interpretação dos cantores daquela instituição.

27 Massimo Barrale, violinista
Se formou com honras do Conservatório de Palermo sob a orientação do Maestro Di Janni onde lecionou de 1982 a Vencedor do concurso em 1983 que o fez o titular na posição de primeiro violino spalla da Orquestra Sinfonica Siciliana, posto que atualmente ocupa, a convite do Maestro Daniel Oren. Também ganhou a audição para o primeiro violino no Teatro San Carlo, em Nápoles. Em 1997, foi convidado a colaborar com o La Scala, em Milão, sob a orientação do Maestro Ricardo Muti. Desenvolve atividade de música de câmara, ópera e sinfônica. A intensa atividade com a Orquestra Sinfônica Siciliana e colaborações frequentes com renomados regentes e líderes como Soudant, Temirkanov, Ferro, Oren, Bertini, Levi, lhe permitiu experimentar um vasto repertório que vai do barroco ao contemporâneo. Como Spalla da Orquestra Sinfônica Siciliana, de fato, tem sido apoiador de muitas obras inovadoras para alguns dos mais famosos compositores contemporâneos como de Berio a Penderecki, de Sciarrino Betta, Sollima e Vacchi, em grande turnê no Japão e na China. Ele também tem um extenso repertório solo que inclui os concertos para violino de Vivaldi, Bach, Barber, Prokofiev, Szymanowski Brahms, etc. Recentemente, ele se apresentou como solista com a Orquestra da Turquia em Adana e no decorrer de sua carreira, ele já tocou com as principais orquestras em Bari, Novara, Roma, Ravenna, com Archi della Scala em Pavia e em Erice e da Orquestra sinfonia da Itália no Alice Tully Hall, no Lincoln Center, em Nova York pela Italian Academy Foundation. Se apresentou em uma série de importantes concertos de música de câmara, colaborando com artistas de renome, como Boris Belkin, Giuseppe Prencipe, Dino Asciolla. Participou do Festival de Veneza e Ravello tocando os duetos de Luciano Berio e em outros eventos de grande importância, assim como em incisões discográficas e gravações televisivas da música contemporânea inéditas. Em 2005 fundou, juntamente com o Mestre F. Caruso, o Omniart Trio com quem ele se desenvolve uma intensa atividade concertista na Itália e no exterior onde recebe sempre grande aclamação de público e da crítica; Após o sucesso da turnê na China e na Califórnia, gravou com a colaboração de “Solisti Aquilani” e com música de G. Randazzo, o terceiro CD do Trio, onde estará empenhado nos próximos meses em duas turnês, no Brasil e novamente na Califórnia. Recentemente, trabalhou como Spalla na Orquestra de Santa Cecília, em Roma. Desde janeiro de 2009 está contratado pela fundação "Vincenzo Bellini" de Catania, para o ensino de violino. Toca em um violino Giovanni Battista Rogeri 1650, confiado a ele pela Orquestra Sinfônica Siciliana.


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