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FASE 2B AULA 11 O FENÔMENO DA INTERCOMUNICAÇÃO MEDIÚNICA

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Apresentação em tema: "FASE 2B AULA 11 O FENÔMENO DA INTERCOMUNICAÇÃO MEDIÚNICA"— Transcrição da apresentação:

1 FASE 2B AULA 11 O FENÔMENO DA INTERCOMUNICAÇÃO MEDIÚNICA
O MECANISMO DAS COMUNICAÇÕES: CONDIÇÕES TÉCNICAS, AFINIDADES E SINTONIA DED –Diretoria de Estudos Doutrinários Avenida L2 Sul, Quadra 604, Lote º Andar- Sala Telefone: -

2 Mecanismo da Comunicação Mediúnica
Para Allan Kardec, no Livro dos Médiuns, em diversas citações, os espíritos o esclareceram mais de uma vez que, todos os fenômenos mediúnicos de efeito inteligente se processam através do cérebro do médium. No estágio atual do conhecimento da neurologia, é possível uma maior compreensão do fenômeno mediúnico, identificando no cérebro as áreas e as funções que estariam envolvidas nestes processos.

3 Mecanismo da Comunicação Mediúnica

4 O Perispírito e a Comunicação Mediúnica
Um Espírito só consegue se manifestar em nosso meio através da combinação de seus fluidos perispiríticos com os fluidos do médium, que passam a formar uma espécie de atmosfera fluídico-espiritual, comum às suas individualidades, atmosfera essa que torna favorável a transmissão do pensamento, que se faz assim de Espírito para alma e esta, pela ação que exerce sobre o corpo, exterioriza o conteúdo desse pensamento pelos diferentes tipos de faculdades (psicofonia, psicografia, etc).

5 Assimilação das Correntes Mentais:
O fenômeno da psicofonia ou incorporação é caracterizado pelo chamado envolvimento mediúnico que significa um entrosamento das correntes mentais e vibratórias do médium com o Espírito comunicante. No fenômeno mediúnico, durante o transe, o médium apresenta condições favoráveis à assimilação das correntes mentais com as quais se afiniza. Isso se dá pela irradiação ou exteriorização perispirítica, que permite ao médium maior liberdade, podendo ser influenciado pelo campo vibratório dos Espíritos encarnados. Havendo a sintonia vibratória o médium passa a sentir, receber ou entender vibrações mentais da entidade comunicante.

6 Fenômeno Anímico  Animismo : é o fenômeno produzido pela própria alma do médium, e desde que espontâneo, é sempre válido. Difere da mistificação que pressupõem engodo, engano, dolo, mentira, e pode ser produzida por espíritos desencarnados, bem como, também, pelo próprio médium, consciente ou inconsciente.  “Como distinguir se o Espírito que responde é o do médium, ou outro?”  “Pela natureza das comunicações. Estuda as circunstancias e a linguagem e distinguirás. No estado de sonambulismo, ou de êxtase, é que, principalmente, o Espírito do médium se manifesta, porque então se encontra livre. No estado normal é mais difícil. Aliás, há respostas que se lhe não podem atribuir de modo algum. Por isso é que te digo: estuda e observa. (Livro dos Médiuns, 2ª parte, cap. XIX, item 223, pergunta 3ª)”. 

7 Manifestação Mediúnica – As Várias Fases do Fenômeno.
Em todo tipo de fenômeno mediúnico ocorrem certas fases que podemos considerar como fundamentais e, dependendo da categoria do fenômeno, acontecem particularidades que lhe são próprias. Seja o fenômeno mediúnico de efeitos inteligentes, psicografia ou psicofonia, seja consciente ou inconsciente, mecânico ou intuitivo, sempre ocorre fases que podem ser esquematicamente assim estudadas: - Fase de Afinidade Fluídica e Espiritual; - Fase de aproximação da Entidade; Fase da Aceitabilidade do Espírito Comunicante pelo Médium; Fase de Incorporação Mediúnica

8 Fase de Afinidade Fluídica e Espiritual:
Antes de ocorrer um fenômeno, é o médium sondado psiquicamente para avaliar a sua capacidade vibratória, em obediência a lei da combinação fluídica. No caso em que a entidade passe a se comunicar com freqüência, surge a afinidade espiritual, que depende da posição evolutiva do espírito comunicante, e a do médium. Às vezes, dependendo do tipo de atividade mediúnica, o espírito do médium, em desdobramento natural durante o sono, dias antes do trabalho mediúnico, é levado pelos mentores espirituais a tomar contato com a entidade que deverá receber mediunicamente, para evitar choques inesperados durante a reunião, o que poderia ocasionar desequilíbrio vibratório momentâneo ou demorado, impedindo-o de alcançar os objetivos desejados. Isso ocorre com freqüência com médiuns que colaboram nos trabalhos de desobsessão.

9 Fase de Aproximação da Entidade:
É a seqüência natural da fase anterior, só que ocorre no recinto do trabalho mediúnico como preparação do médium para a tarefa. Pode ocorrer que antes da sessão o médium sinta a influencia espiritual, mas deverá controlar-se para evitar o transe fora de ocasião oportuna, que é a do trabalho propriamente dito. Geralmente sentirá os fluidos próprios da entidade, cabendo-lhe o trabalho de analisá-los e, conforme conhecimento anterior absorvê-lo ou rechaçá-los.

10 Fase da Aceitabilidade do Espírito Comunicante pelo Médium:
Ativamente o médium começa a vibrar, procurando se afinizar melhor com a mente do Espírito desencarnado. Manter-se-á calmo, confiante e seguro, certo de que nada de mau lhe acontecerá porque o equilíbrio do grupo é uma segurança. Sentirá os seus pensamentos serem dirigidos por uma força estranha e aos poucos terá vontade de falar ou de escrever, ou apenas ficará na expectativa de novas associações mentais; poderá se sentir diferente, como se fosse outra pessoa, ver mentalmente outros lugares, ter sensações diferentes que viverão com maior ou menor intensidade.

11 Fase da Incorporação Mediúnica:
É falsa a idéia de que o desencarnado para se comunicar entra no corpo do médium. O que ocorre são assimilação de correntes fluídicas e mentais numa associação perfeita, denominada de sintonia vibratória. Os centros cerebrais do perispírito e os do corpo do médium são estimulados pelas forças fluídicas e mentais da entidade comunicante e quando há associação, ocorrendo então o fenômeno da "incorporação". O médium incorpora as idéias, vivencias e sentimentos da entidade comunicante e os transmite conforme a faculdade que possui (intuição, psicofonia, etc.). É natural que nessa fase o médium se sinta diferente, com sensações anormais, sudorese, amortecimentos, respiração ofegante, tremores, nervosismo, etc. O controle das reações orgânicas deverá surgir graças a confiança e a serenidade alcançadas com um bom treinamento mediúnico.

12 Manifestação mediúnica: condicionamento e viciações
Ao se aproximar do médium o espírito, como vimos anteriormente, combina os seus fluidos perispirituais com os do intermediário podendo este ter percepções diferentes das que estava tendo na ocasião (poderá sentir frio, calor, bem-estar, dores, ansiedade, paz, medo, ódio, etc.). Muitas vezes, por falta de educação mediúnica o médium reage através de espalhafato diante dessas percepções e sensações. Não há necessidade, portanto, de tremores, pancadas, chiados, assobios, gagueira, voz entrecortada e soturna. Deverá o médium se controlar para que a comunicação se faça naturalmente.

13 Envolvimento Mediúnico
No fenômeno mediúnico da chamada incorporação o que ocorre é um verdadeiro envolvimento mediúnico, que significa um entrosamento das correntes vibratórias próprias do médium, emanadas de suas criações mentais e espirituais com as do Espírito comunicante. 

14 Envolvimento Mediúnico
Sabemos que os nossos órgãos dos sentidos como ouvidos, olhos, etc., estão condicionados pela natureza, a fim de perceberem as vibrações dentro de um certo limite. Assim é que o nosso ouvido não percebe as vibrações que estejam abaixo ou acima do seu limite normal, bem como a nossa vista não chega a perceber os raios cujo comprimento de onda está acima ou abaixo da nossa faixa de normalidade. 

15 Envolvimento Mediúnico
No caso da mediunidade, o médium se coloca durante o transe em condições favoráveis de percepção mais nítida do mundo espiritual que nos rodeia; por haver uma exteriorização do perispírito, fundamento de todo o fenômeno mediúnico, este passa a vibrar em regime de maior liberdade, deixando-se influenciar pelo campo vibratório de entidades desencarnadas. Havendo uma perfeita correspondência entre o clima vibratório da entidade desencarnada e o do médium, estamos diante de um fenômeno chamado envolvimento mediúnico, em que a pessoa encarnada passa a sentir a presença do Espírito desencarnado, podendo perceber-lhe as sensações, as emoções, as intenções, os pensamentos e transmiti-los de acordo com a sua livre vontade, deixando ou não se envolver por essa nova personalidade.

16 Os Espíritos superiores baixam o seu teor vibratório, aproximando-o do nosso, envolvendo-se com os fluidos grosseiros de nosso ambiente, tornando-se assim mais acessíveis; o médium em transe, por sua vez, se eleva através do preparo antecipado e da disciplina dos recursos mediúnicos, podendo, então, dar-se a interação entre os dois psiquismos – o do desencarnado e o do médium, criando-se a condição para a comunicação. Uma baixa e o outro sobe vibratoriamente podendo dar-se a comunicação. 

17 O caso contrário também pode acontecer
O caso contrário também pode acontecer. Médiuns com boa capacidade vibratória poderão baixar suas vibrações para servirem de instrumentos a entidades inferiores, a fim de que estas sejam esclarecidas e orientadas. Uma vez terminada a tarefa o médium retornará ao seu padrão vibratório normal não lhe ficando sensações desagradáveis próprias do Espírito comunicante, mas sim o bem-estar de ter cumprido o seu dever cristão. 

18 Referência Bibliográfica
Emmanuel, psicografia de Francisco Cândido Xavier, "Palavras da Vida Eterna", Cap. 42; Idem, "Caminho, Verdade e Vida", Cap. 10; Martins Peralva, "Estudando a Mediunidade", Cap. 10. Livro "Desenvolvimento Mediúnico" de Roque Jacinto, 2.ª Edição, Págs., 11 a 14. Livro "Mecanismos da Mediunidade. Pelo Espírito André Luiz, Psicografia de Francisco Cândido Xavier, Pgs, 13 a 16. Apostila nº 06 do COEM, 16. ª Sessão de Exercício Prático".


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