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Nesta Edi Valdir Pedrosa ção RELIGIÃO E CARIDADE Já o ato de servir é diferente: implica estarmos sempre prontos para servir da melhor maneira possível.

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1 Nesta Edi Valdir Pedrosa ção RELIGIÃO E CARIDADE Já o ato de servir é diferente: implica estarmos sempre prontos para servir da melhor maneira possível e com muita boa vontade a quem quer que seja. Para servir não há hora e nem lugar. Não importa quem seja a pessoa que, naquele momento, depende de nossa atuação. O servidor espírita-cristão é, em todas as ocasiões, um representante de Jesus perante a humanidade. Ele nunca está só, pois ao servir na seara do Mestre recebe todo o amparo do Mais Alto, funcionando como um ponto de apoio ou mesmo um canal de luz para os Benfeitores Espirituais. Em vários segmentos religiosos, nos quais incluímos o Espiritismo, existem inúmeros trabalhadores que cooperam com Jesus junto à humanidade. Entretanto, consoante a lição recebida, é necessário nos tornarmos servidores aptos para colaborar com o Cristo em qualquer serviço, pois o melhor servidor é aquele que não se preocupa em ser servido, é aquele que não escolhe condições e recompensas para servir, é aquele que serve simplesmente por servir, por amor à causa deste Mestre excepcional que sempre nos serviu e continua nos servindo com suas lições imorredouras. Possamos todos nós entrarmos no Espiritismo e que o Espiritismo possa ser sentido em nossos corações, de forma que, em um futuro não muito distante, venhamos a exteriorizar o Espiritismo através do serviço com Jesus em benefício do nosso próximo. Sirvamos com Jesus, hoje e sempre! [ 1] Os Mensageiros – Pelo Espírito André Luiz, psicografado por Francisco Cândido Xavier – capítulo 5 (Ouvindo instruções). [2] Evangelho Segundo Mateus – 20:28. Pag. 4 "A Humanidade terrena, atualmente, é como um grande organismo coletivo, cujas células, que são as personalidades humanas, se envolvem no desequilíbrio entre si, em processo mundial de reajustamento e redenção. (...) Criminosos agarram-se a criminosos, doentes associam-se a doentes. Precisamos oferecer, no mundo, os instrumentos adequados às retificações espirituais, habilitando nossos irmãos encarnados a um maior entendimento do Espírito do Cristo. Para consegui-lo, todavia, necessitamos de colaboradores fiéis, que não cogitem de condições, compensações e discussões, mas que se interessem pela sublimidade do sacrifício e de renunciação com o Senhor. (...) Quem não deseje servir, procure outros gêneros de tarefa. A Comunicação não comporta perda de tempo nem experimentação doentia, sem grave prejuízo dos cooperadores incautos. Noutros Ministérios, a designação de trabalhadores define, com precisão, todos os que colaboram com o Divino Mestre. Aqui, porém, acima de trabalhadores, precisamos de servidores que atendam de boa vontade."[1] Nesta parte de sua palestra, Telésforo destaca a associação mental de seres que se afinizam, em busca de reajustamento e redenção, muitas vezes passando por situações dolorosas em função de suas experiências e escolhas infelizes do passado. Semelhante atrai semelhante. Eis o princípio da Lei de Afinidade. Os afins se atraem, tanto entre os bons, quanto entre os maus. Visando contribuir com a humanidade, os Espíritos superiores contam com pessoas que, mesmo imperfeitas, se encontram compromissadas com as máximas morais do Evangelho de Nosso Senhor. Tais colaboradores, preparados nas colônias espirituais, se tornam exemplos para seus irmãos. Sua missão se reveste de grande importância, pois, ao mesmo tempo que inspiram outros, também conquistam e sedimentam em seu patrimônio espiritual os valores crísticos que lhes são necessários. Das palavras do nobre instrutor, depreende-se que estes cooperadores têm que estar dispostos a realmente servir, com amor, abnegação, renúncia e sacrifício. Não basta ser um mero trabalhador; muito mais do que isto, é preciso ser um servidor com a mesma disposição demonstrada pelo Mestre: "(...) o Filho do homem não veio para ser servido, mas para servir (...)"[2]. De acordo com os dicionários, trabalhar é exercer sua atividade para fazer ou executar alguma coisa; servir é estar a serviço ou prestar serviços a alguém. O discípulo sincero do Cristo deve estar sempre a serviço de seu Mestre, prestando serviço a seus irmãos. Isso implica assumir responsabilidades, sair da zona de conforto, deixar o comodismo de lado e se abrir para o trabalho ativo na seara de Jesus, a fim de que Sua mensagem seja compreendida e vivenciada. O trabalho pode dar a entender que se limita a alguma atividade específica, dentro de um horário preestabelecido. SERVIR SEMPRE O Espiritismo é uma doutrina puramente moral, que absolutamente não se ocupa dos dogmas e deixa a cada um inteira liberdade de suas crenças, desde que nenhuma impõe. E a prova disto é que tem aderentes em todas, entre os mais fervorosos católicos como entre os protestantes, os judeus e os muçulmanos. O Espiritismo ensina os homens a se amarem como irmãos, conforme os divinos preceitos de Jesus. ( Ele nos explica um porção de coisas que não compreendemos e, por isto mesmo, em vez de abafar as ideias religiosas, fá-las brotar naqueles em que elas não existem. A Doutrina Espírita é o mais poderoso elemento de moralização, por se dirigir simultaneamente ao coração, à inteligência e ao interesse pessoal bem compreendido. Benevolência para com todos, indulgência para as imperfeições dos outros, perdão das ofensas, tal o verdadeiro sentido da palavra caridade, como a entendia Jesus. (L.E., 886)(4) A crença no Espiritismo ajuda o homem a se melhorar, firmando-lhe as ideias sobre certos pontos do futuro. Apressa o adiantamento dos indivíduos e das massas, porque faculta nos inteiremos do que seremos um dia. É um ponto de apoio, uma luz que nos guia. (L.E., 982)(4) O Espiritismo ensina o homem a suportar as provas com paciência e resignação; afasta-o dos atos que possam retardar-lhe a felicidade. Considera de um ponto mais elevado a religião cristã; dá-lhe base mais sólida do que a dos milagres: as imutáveis leis de Deus, a que obedecem assim o princípio espiritual, como o princípio material. (G., XIII 18)(4) Triunfareis, se a caridade vos inspirar e vos sustentar a fé. (Ev. XI 13)(2)

2 “A missão da Doutrina é consolar e instruir, em Jesus” Emmanuel Ano XIX – n o 95 EDITORIAL CEAL Casa Espírita André Luiz INFORMATIVO – Março/Abril 2014 Depto de Divulgação da CEAL www.cealbp.org Pag. 1 Nesta Edição OPERAÇÃO DESPERTAMENTO Na Palavra e Na Ação Religião e Caridade ServirSempre EXPEDIENTE JORNAL CAMINHO DA LUZ Publicação da Casa Espírita André Luiz Coordenação e Diagramação: Ednilsen C. Martinez Acesse estas e outras informações em nosso site www.cealbp.org.www.cealbp.org. O Que Deus Juntou.... Paz em casa Somos seres espirituais, filhos de Deus, vestidos na forma humana. Nós temos uma natureza divina, e uma parte de Deus habita dentro de nós. Esta é a nossa fonte pessoal de poder, o nosso elo com o criador, que infelizmente tem sido ignorado pela humanidade. Algumas pessoas têm muita dificuldade em aceitar que Deus viva dentro delas. Isto porque muitos de nós fomos ensinados, quando crianças, a procurar Deus fora de nós, para solucionar os problemas da vida, em vez de acessar o poder espiritual interior, para solucioná-los. Por que esta centelha divina é o contato imediato que temos com Deus, podemos obter todas as respostas aos nossos problemas, bastando abrir este contato interior. Os primeiros cristãos, conhecidos como gnósticos, usavam a imagem do "ouro na lama" para ajudar as pessoas a compreender a essência desta chama espiritual. Eles diziam que o ouro do nosso espírito pode estar coberto pela lama do mundo, mas a lama nunca poderá destruir este espírito inato. Em outras palavras, não importam as situações que tenhamos vivido. Não importa quanta lama tenha respingado sobre o nosso espírito e moldado a nossa personalidade exterior enquanto caminhávamos pela vida. Não importa as barreiras que precisamos transpor. Ainda temos uma centelha de Deus, linda e eterna, dentro de nós, viva e atuante, à nossa disposição para nos proteger e direcionar, para nos suprir de todas as carências, bastando para isso, abrir este contato interior. É uma lição difícil de colocar em prática, sem dúvida... Mas por “acréscimos de misericórdia” já é tempo de cooperarmos com nosso Pai Maior, nessa tarefa humilde mas possível.... Não podemos orientar o vento, mas podemos ajustar a nossa vela! Dessa forma, nós, que nos pretendemos Aprendizes do Evangelho de Jesus, encontraremos a centelha divina, com a oportunidade de exercitarmos nossa fé, seguindo as normas do Cristo amigo, procurando segui-lo com invariável fidelidade, hoje e sempre. Departamento de Divulgação

3 Pag. 2 Olegário, nobre mentor espiritual, desenvolvia, há muito, abençoadas tarefas em favor de seus irmãos encarnados. Dentre eles, Flávio e Ernestina, velhos tutelados seus, que compunham um lar razoavelmente ajustado, em companhia de dois filhos adolescentes. Preocupava-se com eles. Ambos, já perto dos quatro decênios de existência, permaneciam alheios às tarefas que lhes competiam desenvolver junto a crianças carentes, conforme compromissos assumidos no Plano Espiritual. Religiosos de tradição, prendiam-se muito mais às fantasias da Terra, desligados das inspirações do Céu. Simplesmente flutuavam ao sabor das futilidades humanas, envolvidos com lazeres e prazeres, sem nenhum interesse em adquirir lastros de virtude e sabedoria. Não eram inconseqüentes. Cumpriam seus deveres profissionais e familiares, mas perdiam precioso tempo em relação aos objetivos de aprendizado e renovação da jornada terrestre, estagiando voluntariamente na aridez das convenções mundanas. Fazia-se imperioso ajudá-los de forma mais efetiva. Olegádo estudou demoradamente o assunto e planejou a 'Operação Despertamento", contando com a autorização e o apoio de seus superiores na organização espiritual onde servia. Passados alguns meses, Ernestina dava à luz um filho, após inesperada gravidez que driblara os anticoncepcionais que usava com rigorosa disciplina, desde que ela e o marido decidiram evitar que mais filhos perturbassem sua festiva programação existencial. O aborrecimento pela frustração de seus propósitos não ultrapassou os limites da gestação, porquanto, tão logo nasceu, o menino tomou-se centro das atenções e alegrias da casa. Fazia por merecê-lo, bebê lindo, forte, calmo, sorridente -.'Um santinho! Nos anos que se seguiram, Lucas revelou-se um garoto especial. Difícil definir o que o distinguia mais: se a precocidade, incrivelmente ativo e inteligente, ou o carinho envolvente que dispensava aos familiares, alegre, comunicativo, humilde, obediente - um anjo do Céu a iluminar a escuridão da Terra! Flávio e Ernestina já não se empolgavam com os programas vazios a que estavam habituados. Havia um bem mais atraente: "curtir' o filho, acompanhando seus passos seguros nos ensaios de vida. Anotavam, orgulhosos, seus progressos nas primeiras letras; contagiavam-se com sua exuberante vivacidade; edificavam-se com sua vocação para a fraternidade, sensível aos sofrimentos alheios, nunca permitindo que necessitado algum batesse à porta sem algo receber. Foram tempos inesquecíveis, de plena ventura, até que se deu a tragédia. Lucas adoeceu subitamente, febre alta, fortes dores de cabeça, manchas escuras pelo corpo.- O socorro médico foi providenciado rápido! lnternação urgente, exames variados e... o diagnóstico terrível: meningite meningocócica do tipo B, a mais grave! Em poucas horas o menino faleceu'... Angústia, perplexidade, desespero, inconformação, revolta, estabeleceram seqüência naqueles corações despreparados para as grandes dores. Depois, o desencanto, a tristeza insuperável!... Nada os animava. Flávio e Ernestina comportavam-se como sonâmbulos: falavam, alimentavam-se, trabalhavam, mas incapazes de retomar à normalidade, vinculados ao passado, como se vivessem interminável pesadelo. Os dias seguiram seu curso. Sucederam-se os meses e o tempo repetiu o eterno milagre, recompondo neles a vontade de viver. No entanto, nunca mais seriam os mesmos. Haviam perdido as ilusões! Festas, bailes, viagens, passeios, jogos, vida social - tudo o que os motivava tanto, perdera inteiramente o sabor. Manifestou-se neles uma insuspeitada vocação religiosa e, como ocorre com freqüência em situações semelhantes, encontraram consolo na Doutrina Espírita, emocionando-se com as informações sobre a vida no Além e a perpetuidade das ligações afetivas. Uma nova alegria felicitou aquelas almas combalidas quando começaram a participar de serviços assistenciais, devotando-se particularmente a crianças carentes. Parecia-lhes, então, que Lucas estava junto deles. Não se equivocavam. Olegário prestava-lhes carinhosa assistência, rejubilando-se com o sucesso da 'Operação Despertamento", que o levara a breve mergulho na carne, com a missão de arrebatar seus tutelados do perigoso sorvedouro dos enganos humanos........... Aqueles que se debruçam sobre o esquife de uma criança, junto da qual sepultam suas alegrias e esperanças, precisam saber que nada acontece por acaso. Há razões ponderáveis a determinar que Espíritos retomem à Espiritualidade mais cedo, nos verdes anos da infância, envolvendo provações e resgates. E o fazem, também, como parte de um processo de iniciação dos pais em programas de despertamento, com vestibulares de sofrimento e saudade, como se Deus houvesse instituído a morte de crianças para ensinar os adultos a viver. Extraído do livro ENDEREÇO CERTO. “ Dizes-te cristão, declaras-te seguidor de Jesus, afirmas-te cultor do Evangelho... Isso quer dizer que o nome do Senhor se encontra empenhado em tuas mãos. Se buscamos o Cristo, decerto é necessário refleti-lo. É imprescindível, assim, saibamos agir como se lhe fôssemos representantes fiéis, no caminho em que estagiamos. Lembra-te de semelhante obrigação e, cumprindo-a, libertar-te-ás com facilidade das sombras que te atormentam a marcha. Assevera-nos o Apóstolo: - “ e tudo o que fizerdes, seja em palavra, seja em ação, fazei-o em nome do Senhor Jesus, dando por ele graças a Deus Pai.” Efetivamente, a palavra e os atos representam a força de exteriorização dos nossos sentimentos e pensamentos. O coração inspira o cérebro. O cérebro dirige a existência. A emoção cria a idéia. A idéia plasma as ações. É preciso, pois, sentir com Jesus para que aprendamos a raciocinar e a servir com ele. Alguém nos sugere a extensão da maledicência, nas teias do julgamento precipitado? Há quem nos chame à contemplação das chagas e cicatrizes alheias? Surgem desavenças e mágoas em nosso campo de ação? Usemos a palavra nos moldes do Benfeitor Sublime, ajudando para o bem de todos, entre a bondade e o perdão. Somos tentados ao revide por ofensas inesperadas? Sofremos preterição e calúnia, apodo e perseguição? Padecemos íntimo desencanto ou desgostos e angústias no templo familiar? Usemos a conduta do Sublime Benfeitor, ajudando para o bem de todos, entre o perdão e a bondade. Seja onde for e com quem for, busca o lado luminoso das criaturas, mobilizando o amor puro, a fim de que estejas em verdade na companhia do Excelso Cultivador, purificando a eira do mundo. Não basta declarar a nossa condição de aprendizes do Mestre dos mestres. É indispensável estejamos realmente com ele, para com ele colaborar na construção da Vida Melhor. Extraído do livro PALAVRAS DA VIDA ETERNA de Chico Xavier Richard Simonetti NA PALAVRA E NA AÇÃO

4 Nesta Edição Pag. 3 O QUE DEUS JUNTOU J. Herculano Pires É a lei do amor que une as almas. Os casamentos de interesse ou conveniência ligam apenas os corpos, quando os ligam. “O juramento pronunciado ao pé do altar se torna um perjúrio, se foi dito como simples fórmula”, ensina O evangelho segundo o espiritismo. Disso resulta que há casamentos indissolúveis porque determinados pela lei do amor, que é a lei de Deus, mas também existem casamentos insustentáveis porque feitos segundo as leis variáveis dos homens, obedecendo a interesses e conveniências puramente humanos ou a ilusões passageiras dos sentidos. Essa a razão principal da separação de casais. O que Deus juntou pelo amor permanece unido pela própria força do amor. E se alguém o separar estará cometendo uma ação contrária à vontade divina. Mas o que os homens juntaram por interesse não tem estabilidade. Por isso os próprios homens criaram leis humanas que preservem a sociedade da desagregação produzida pelas separações inevitáveis. Kardec ensina: “O divórcio é uma lei humana, cuja finalidade é separar legalmente o que já estava separado de fato. Não é contrário à lei de Deus, pois só reforma o que os homens fizeram.” Os que acusam o espiritismo de divorcista não conhecem a posição verdadeira da doutrina ante esse problema. Manter a união legal de um casal já de fato separado é atentar contra a moral da sociedade, pois os casais separados se renovam com a formação de dois novos casais, ambos ilegítimos, dos quais resultarão naturalmente os filhos ilegítimos. Isso é um mal social, uma doença da sociedade, para a qual só existe um remédio, que é o divórcio, legalizando a separação e permitindo a legitimidade dos novos lares constituídos. O espiritismo é realista, vê as coisas como elas são e não como queríamos que fossem. Mas, como vemos na mensagem de Emmanuel, o espiritismo só admite o divórcio nos casos extremos, ensinando que as obrigações morais assumidas na vida terrena têm a sanção da lei divina de causa e efeito, de ação e reação. Jesus mesmo permitiu o divórcio, como vemos em Mateus, XIX: 3-9. Por causa desta permissão evangélica, a legislação do divórcio no estado de Nova York [nos Estados Unidos] só admite como motivo o adultério. As pessoas interessadas no esclarecimento do assunto devem ler o capítulo XXII de O Evangelho segundo o Espiritismo. Artigo publicado originalmente na coluna dominical "Chico Xavier pede licença" do jornal Diário de S. Paulo, na década de 1970. MATRICULAS 2014 Área de Ensino da CEAL Início em 06 de março de 2013  CURSO PREPARATÓRIO DE ESPIRITISMO  1 o ANO BÁSICO DE ESPIRITISMO  2 o ANO BÁSICO DE ESPIRITISMO  CURSO DE APRENDIZES DO EVANGELHO  ESCOLA DE EDUCAÇÃO MEDIÚNICA I e II As aulas acontecem sempre às 5as. feiras, das 19:45 às 21:30hs. VENHA CONHECER A DOUTRINA ESPÍRITA. Inscrições abertas !!! PAINEL DE ATIVIDADES DA CEAL SEGUNDA-FEIRA > 14:30 hs – Evangelho, Passes: Espiritual, P4 para crianças.  19:30 hs – Evangelho, Passes: Espiritual, P4 e P4/4 para crianças. Escola de Evangelização Infantil (19:30hs às 21:00 hs). TERÇA-FEIRA > 19:30 hs – Evangelho, Passes: Espiritual, A3, P1/P2. Entrevistas (DEPOE). QUARTA-FEIRA > 19:30 hs – Evangelho, Passes: P3E, P3M QUINTA-FEIRA >14:30 hs – Clube de Mães (Assistência Social).  20:00hs – Escola Espírita (Grupo de Estudos Doutrinários). SEXTA-FEIRA  19:15h – Evangelho e Passes A2 SÁBADO  15:00hs - Mocidade Espírita Paz em casa Emmanuel Compras na terra o pão e a vestimenta, o calçado e o remédio, menos a paz. Darte-á o dinheiro residência e conforto, com exceção da tranqüilidade de espírito. Eis porque nos recomenda Jesus venhamos a dizer, antes de tudo, ao entramos numa casa: "paz seja nesta casa". A lição exprime vigoroso apelo à tolerância e ao entendimento. No limiar do ninho doméstico, unge-te de compreensão e de paciência, a fim de que não penetres o clima dos teus, à feição de inimigo familiar. Se alguém está fora do caminho desejável ou se te desgostam arranjos caseiros, mobiliza a bondade e a cooperação para que o mal se reduza. Se problemas te preocupam ou apontamentos te humilham, cala os próprios aborrecimentos, limitando as inquietações. Recebe a refeição por bênção divina. Usa portas e janelas, sem estrondos brutais. Não movas objetos, de arranco. Foge à gritaria inconveniente. Atende ao culto da gentileza. Há quem diga que o lar é ponto do desabafo, o lugar em que a pessoa se desoprime. Reconhecemos que sim; entretanto, isso não é razão para que ele se torne em praça onde a criatura se animalize. Pacifiquemos nossa área individual para que a área dos outros se pacifique. Todos anelamos a paz do mundo; no entanto, é imperioso não esquecer que a paz do mundo parte de nós. Página extraída do livro LUZ NO LAR de Francisco Cândido Xavier Estamos também convidando todos os jovens frequentadores da CEAL, para as Reunião do Grupo MOCIDADE ESPÍRITA, todos os sábados a partir das 15 horas. Esperamos por vocês!!!!!!!


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