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Conto literário “Sentados no Deserto” de Maria Costa Gomes.

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Apresentação em tema: "Conto literário “Sentados no Deserto” de Maria Costa Gomes."— Transcrição da apresentação:

1 Conto literário “Sentados no Deserto” de Maria Costa Gomes

2  Ana Carolina Pinto  Filipa Vanessa Ferreira  Marlene Teixeira  Miguel Mendes  Tiago Fortuna

3 Compreender… 1.Explica o que simboliza a imagem que vem recorrente à cabeça de Marciana. A imagem que vem recorrentemente à cabeça de Marciana é de um menino muito jovem, desamparado, cheio de fome, esperando tudo e nada – tudo do mundo e nada de ninguém -, mostrando um sentimento de pena, tristeza e pobreza até que explicita na cara do jovem.

4 Compreender… 2. Identifica as personagens, estabelecendo os respectivos laços de parentesco. As personagens deste conto literário são: Marciana que é esposa de Zé, esses que são pais de Miguel; os irmãos de Marciana: Aureliano e Refulgêncio; o Deodato que é primo de Miguel; e o Pereira que não tem nenhum grau de parentesco com esta família.

5 3. Explica a origem dos estranhos nomes dos irmãos “de Vasconcelos”. Os estranhos nomes dos irmãos “de Vasconcelos”, vêm do – seu – pai que terá marcado os próprios filhos com um nome confuso, como referido no texto: “… de um nome confuso de que Aureliano Auspicioso. Compreender…

6 4. Faz o levantamento dos indícios que situam esta família na classe média-alta. Os indícios que situam esta família na classe media-alta são: “Assim que o homem saiu da sala onde ardia a lareira, Marciana desodorizou o ar e escovou o sofá, procurando a pula ocasional, o piolho hediondo, outros insectos sem nome que se agarram à pobreza.”, e “É que o Miguel, educado no mais libertino dos ateísmos…”, “mas também os pratos e as porcelanas.” e “eu levava miúdos da rua a lanchar ao café”: Compreender…

7 5. Identifica os gestos do pai de Miguel que provam que os receios da mãe, quanto à sua reacção à presença de Pereira, eram injustificados. Os gestos do pai de Miguel que provam que os receios da mãe, face à presença de Pereira, foram a oferta de mais uma rodada a esse e um longo abraço ao seu filho. Compreender…

8 6. Concentra-te nas personagens: Miguel, Merciana e Pereira. 6.1 Identifica a tipologia do acto ilocutório presente na fala de Miguel: “- Trago aqui Pereira para jantar connosco, mãe.” O acto ilocutório presente na fala é assertivo. Compreender…

9 6. 2 Justifica a diferença nas formas de tratamento utilizadas pela mãe e pelo filho quando se referem ao desconhecido que Miguel trouxe para a ceia de Natal. Marciana trata Pereira pela terceira pessoa ao contrário do seu filho que o trata na segunda pessoa como se o conhecesse à anos. Compreender…

10 6.3 Interpreta as posturas de Miguel e de Pereira quando se sentam na sala. Ao sentar-se na sala, Pereira fica envergonhado ao contrário de Miguel, que se senta normalmente. Compreender…

11 6.4 Assinala, entre as linhas 9 e 24, os dois nomes utilizados para referir Pereira. Os dois nomes para referir Pereira são: “vagabundo” e “indigente”. Compreender…

12 6.5 Indica a função da analepse que começa na linha 24. A analepse mostra que a infância de Miguel foi “ no mais libertino dos ateísmos”. Compreender…

13 6.6. Explica o sentido da expressão “Afinal o pior tinha superlativo”. Esta frase sobressai as expectativas de Marciana, pois essa sabia que Miguel ia mudar o Natal naquele ano, embora nunca que lhe tenha passado pela cabeça que a surpresa era a vinda de um desconhecido – Pereira -, para passar aquela época/dia com a família de Marciana. Compreender…

14 6.7 Faz o retrato do jovem. Miguel é uma pessoa educada e livre, onde se comprova no seguinte exemplo textual: “É que o Miguel, educado no mais libertino dos ateísmos,…”, é também um jovem preocupado com os outros: “Miguel entrou e pediu que fossem para a sala, que parecia mal ao Pereira”; e, principalmente era muito preocupado com o facto do bem-estar com a sua família: “Não estás chateada comigo mãe?”. Contudo, era o orgulho dos pais: “....e deu um longo abraço ao filho.”. Compreender…

15 7. Relê as linhas 78 e 87. 7.1 Prova que os comentários feitos pelas personagens às imagens que passam na televisão se centram sobretudo nos próprios emissores. Os comentários feitos pelas personagens às imagens que passavam na televisão centram-se, sobretudo, nos próprios emissores pois são esses que tendem a resolver os problemas da sociedade. Compreender…

16 7.2 Justifica a intervenção de Pereira. Pereira intervém para desviar os assuntos/problemas que passavam na televisão e relembrar coisas boas.

17 Compreender… 8. Relê o final da história (a partir da linha 97)., 8.1 Explica o sentido da afirmação “Era preciso ver e não ver o menino, e continuar.” Esta frase, face a Pereira demonstra a humildade da família em relação ao próprio, pois o “vagabundo” não devera ser visto como tal mas sim como uma pessoa “normal” para todos os membros da família.

18 Compreender… 8.2 Comenta o gesto que Miguel tem em relação as Pereira, nesta passagem. Miguel teve uma óptima atitude, a atitude de um jovem (Miguel) que tem tudo, ao contrário de outro (Pereira) que não tem nada, daí Miguel ter dado o walkman que Pereira tanto gostou.

19 Compreender… 8.3 Clarifica o recurso ao verbo “desabafar”, na linha 106. O recurso ao verbo “desabafar” deve-se ao facto da saída de Miguel e Pereira da sala.

20 Compreender… 8.4 Interpreta a simbologia das “pastilhas contra a indigestão” (ll. 107- 108) relativamente à época do ano em que se passa a acção. Uma vez que na época de Natal o abuso excessivo de comida e doces é elevado a expressão “pastilhas contra a ingestão” mostra precisamente isso.

21 Compreender… 8.5 De todos os doces de Natal, Deodato propõe-se “comer mais um sonho”. Adianta uma explicação para esta escolha. Deodato propõe-se “comer mais um sonho”, ou seja, sonho esse de Pereira estar a jantar com uma família com possibilidades em termos financeiros, em lhe poder dar amor, carinho, atenção naquela época tão especial como o Natal.

22 Compreender… 9. Consulta, no Glossário de termos literários (página 298), as entradas relativas às categorias do texto narrativo, narrador e personagem, bem como as que lhe estão associadas – autocaracterização, caracterização (directa e indirecta) e focalização. De seguida, relê o conto de Luísa Costa Gomes para responderes às questões, seleccionando a(s) anínea(s) correcta(s) e justificando a(s) tua(s) opoção(ões). 9.1 Quanto à ciência, o narrador desta história adopta uma focalização: a.Externa. b. interna. c. omniscente. C. omnisciente, pois o narrador sabe toda esta história, desde a infância de Miguel, como podemos comprovar no seguinte exemplo textual: “É que o Miguel, educado no mais libertino dos ateísmos, atravessava aos quinze anos uma fase de cristianismo primitivo.”

23 Compreender… 9.2 Quanto à forma como está presente na história que conta, o narrador é: a.Autodiegético. b. heterodiegético. c. homodiegético. B. Heterodiegétio, pois o narrador não faz parte do conto literário, ou seja, não é uma personagem desse.

24 Compreender… 9.3 “- O teu Miguel é um santo, - disse uma tia, abraçando marciana na cozinha.” (LL. 45-47). No excerto acima, Miguel é retratado através de um processo de: a.Caracterização directa. b. Caracterização indirecta. C.autocaracterização. A. Caracterização directa.


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