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Professor Emerson Leal

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Apresentação em tema: "Professor Emerson Leal"— Transcrição da apresentação:

1 Professor Emerson Leal
ARTE ROMANA Capítulo 4, pg. 34 Professor Emerson Leal 23 | MAR | 2010

2 O desenvolvimento da arte romana começou a partir do século II a. C
O desenvolvimento da arte romana começou a partir do século II a.C., e está relacionada a arte feita em todo o território dominado pelo Império Romano; A arte romana estava, sobretudo, a serviço da política, do estado (Império Romano).

3 A Arte Romana sofreu duas fortes influências:
da arte etrusca*: popular e voltada para a expressão da realidade vivida; da arte grega: orientada para a expressão de um ideal de beleza; * Não se sabe muito sobre os etruscos. Eles seriam um povo vindo da Ásia que, juntamente com os gregos, ocuparam diferentes regiões da Itália entre os séculos XII e VI a.C.

4 ESCULTURA (pg. 34-37) Realismo e beleza
Buscavam a representação fiel das pessoas e, ao mesmo tempo, buscavam a ideia de um ideal de beleza humana, como fizeram os gregos;

5 Pg. 36 Escultura romana: Escultura grega: Augusto de Prima Porta
Doríforo de Policleto

6 Busto do imperador Adriano
Tinham em casa máscaras mortuárias feitas em cera; A produção de busto de imperadores, políticos e líderes militares, era em série; Busto do imperador Adriano

7 Eles eram dispostos nos prédios públicos de toda Europa.
Busto de Marco Antônio Busto de Caracalla

8 RELEVO NARRATIVO: Outra corrente importante da escultura romana foi o relevo narrativo, que “narrava” cenas cotidianas e de batalhas. Batalha entre romanos e dacos

9 Detalhe da Coluna de Trajano
O relevo narrativo é encontrado principalmente em monumentos comemorativos (pg. 37). Coluna de Trajano Detalhe da Coluna de Trajano

10 ARQUITETURA (pgs. 36-40) É a vez do ARCO
Em suas construções, os romanos utilizavam as colunas (influência grega)e o ARCO PLENO (influência etrusca); O uso do arco possibilitou diminuir o número de colunas e criar amplos espaços internos. Arco de Constantino

11 Novos materiais Opus cementicium - uma espécie de concreto - um material muito resistente; Opus latericium - o ladrilho, uma espécie de tijolo, que permitia uma grande versatilidade. Combinado com o primeiro material, ele oferecia a possibilidade de se construírem abóbadas de enormes dimensões e, apesar disso, muito leves e flexíveis; Panteão (pg. 37)

12 Planta do Panteão: Planta do Partenon:

13 Aqueduto da ponte de Gard (pg. 39)
Nos arcos a distribuição das tensões é mais homogênia. Aqueduto da ponte de Gard (pg. 39)

14 Templo do Imperador Adriano
Outros exemplos de uso do arco pleno: Ponte de Alcântara Templo do Imperador Adriano Aqueduto de Segóvia

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16 Aqueduto de São Miguel, Biguaçu - SC

17 Teatros romanos Usando filas sobrepostas de arcos, os construtores obtiveram apoio para construir arquibancadas sem o auxílio das encostas das montanhas, como faziam os gregos; Entre os mais belos anfiteatros romanos está o Coliseu, externamente ornamentado por esculturas e colunas gregas e que chegava a acomodar pessoas (pg. 38);

18 Vista interior

19 Vista noturna

20 Eram muito usadas como decoração das paredes internas dos edifícios, no formato de murais ou painéis complementando a arquitetura. P I N T U R A (pg. 40)

21 sugeriam profundidade;
passavam ideia de vida e movimento;

22 - davam a ilusão de janelas abertas por onde se viam paisagens com pessoas e animais;

23 valorizavam os pequenos detalhes;
misturavam realismo e imaginação.

24 MOSAICO Os romanos utilizavam o mosaico como decoração, demonstrando grande habilidade na composição de figuras e o uso da cor. Mosaico de Alexandre (pg. 42)

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31 MÚSICA E DANÇA Na cultura romana, a música vinda da Grécia foi modificada e simplificada. No entanto, todos os princípios determinados pelos gregos permaneceram; Já a dança estava ligada a festas orgiásticas e seus praticantes eram perseguidos, pois seu caráter de sociedade secreta era ameaçador para o estado.

32 TEATRO forte influência do teatro grego;
muitas das peças eram traduções de peças gregas;

33 As representações teatrais eram parte do entretenimento gratuito oferecido pelo estado, dependendo sempre do “gosto popular”; Os imperadores romanos fizeram um uso cínico desse fato, provendo “panis et circus” (pão e circo – comida e diversão/entretenimento), para que o povo se distraísse de suas miseráveis condições de vida; O grandioso Coliseu e outros anfiteatros espalhados por todo o império atestam o poder e a grandeza de Roma, mas não sua energia artística; Não há razões para crer que tais construções se destinavam a outra coisa que não espetáculos banais e degradantes. As arenas foram aos poucos sendo ocupadas por gladiadores em combates mortais, feras espicaçadas até se fazerem em pedaços, cristãos cobertos de piche e usados como tochas humanas.

34 QUADRO COMPARATIVO Geral Criação/inovação Desenvolvimento/
ARTE GREGA ARTE ROMANA Geral Criação/inovação Desenvolvimento/ administração Função da arte Valorizar o homem, o conhecimento, a razão A serviço do império, da política Construções Templos para os deuses Prédios cívicos Paredes Blocos de pedra Concreto e ladrilho Formas típicas Retângulos, linhas retas Círculos, linhas curvas Sistema de suporte Colunas Arco pleno Escultura Deuses e deusas idealizados Seres humanos reais – imperadores Pintura Vasos/ânforas Murais/painéis Temas de arte Mitologia Líderes cívicos e triunfo militar

35 Arte Grega + Arte Romana= ANTIGUIDADE CLÁSSICA
A arte greco-romana foi de tão grande importância e beleza, que serviu de modelo para outros períodos da História da Arte e que estudaremos posteriormente.

36 CURIOSIDADES SOBRE OS ROMANOS

37 Moradias romanas: No teto das casas havia uma abertura para a entrada da luz, do ar e da água da chuva, que era coletada num tanque (chamado “implúvio”) colocado exatamente sob a abertura.

38 Gladiadores Gladiador era um lutador escravo treinado na Roma Antiga. O nome “gladiador" provém da espada curta usada por este lutador, o gladius (gládio). Eles se enfrentavam para entreter o público, e o duelo só terminava quando um deles morria, ficava desarmado ou ferido sem poder combater. Nesse momento do combate é que era determinado por quem presidia aos jogos, se o derrotado morria ou não, frequentemente influenciado pela reação dos espectadores do duelo. Alguns dizem que bastava levantar o polegar para salvar o lutador, outros dizem que era a mão fechada que deveria ser erguida.

39 Entretanto alguns estudos relatam que nem sempre o objetivo era a morte de um dos gladiadores, haja vista, que isso geraria ônus para o estado romano. Argumenta-se que o principal objetivo era o entretenimento da plateia. Faziam parte da política do "pão e circo" (panis et circencis), ou seja, comida e diversão para o povo.

40 Eram comuns nas lutas as participações de anões, sendo que eles lutavam tanto entre si como também em times contra gladiadores normais. Havia também gladiadoras mulheres, que lutavam com um seio exposto, pois usavam as mesmas vestimentas dos gladiadores homens. O imperador Domiciano gostava de ver lutas entre anões e mulheres. Vá ao encontro de seu inimigo com dois objetivos em mente: vencer ou morrer.” (Cipião, general romano, a.C.)

41 DEUSES ROMANOS Júpiter: deus dos deuses;
Juno: deusa dos deuses, das mulheres e das crianças; Marte: deus da guerra; Netuno: deus dos mares; Minerva: deusa da sabedoria, da ciência e da guerra; Vulcano: deus do fogo e do ferreiro; Baco: deus do vinho; Vênus: deusa do amor e da beleza; Ceres: deusa da colheita e do amor maternal; Mercúrio: deus mensageiro, do comércio e dos ladrões; Apolo: deus da luz, do sol, da música, da profecia e da cura; Diana: deusa da lua e da caça.

42 CARDÁPIO DE UM ROMANO POBRE
Café da manhã: mingau de cereal a base de cevada e iogurte; um ovo; Almoço: pão-de-ló com queijo, falafel, que são bolinhos feitos de grãos-de-bico, e salsão; Jantar: sopa à base de cevada com cebolas e cenouras, caracóis cozidos e iogurte misturado com pepino picado e mel.

43 BANQUETE DE UM ROMANO RICO
Entrada: línguas de pavão e cotovia, mamas de porca, salada fresca e medusa recheada com ouriços-do-mar; Prato principal: coloque um pombo dentro de um frango, o frango dentro de um ganso, o ganso dentro de um cisne e o cisne dentro de um flamingo. Deixe assando por várias horas e sirva com molho de intestino de peixe; Bebida: vinho com água; Sobremesa: tâmaras, figos e amêndoas com mel, bolos e doces.

44 ETIQUETA PARA O JANTAR Para evitar o azar, entre na sala pisando sempre primeiro o pé direito; É grosseiro beber vinho puro. Então adicione água para evitar ofender alguém; Arrotar é uma forma de saudar o seu anfitrião; Faça isso com o máximo de frequência e volume; Não é permitido o uso de garfos e assentos. Simplesmente coma usando as mãos e deite-se no sofá; É grosseiro deixar a mesa para ir ao toalete. Segure a vontade até a refeição terminar!

45 NUMERAIS ROMANOS Os romanos utilizavam um sistema numérico representado pelas letras I(1), V(5), X(10), L(50), C(100), D(500) e M(1.000); Os outros números são combinações dessas letras; O sistema funcionava bem, mas números grandes acabavam ficando muito extensos. Ex.: 88= LXXXVIII

46 PROVÉRBIOS “Quem tem boca vai à Roma”;
“Todos os caminhos levam a Roma.”

47 Sugestões de filmes: Gladiador; Spartacus.

48 Fontes pesquisadas: PROENÇA, Graça. Descobrindo a História da Arte. 1ª ed. Ática: São Paulo, 2005. PROENÇA, Graça. História da Arte. 16 ed. Ática: São Paulo, 2004. HADDAD, Denise Akel e MORBIN, Dulce Gonçalves. A arte de fazer arte. 2 ed. Saraiva: São Paulo, 2004; Arte – Ensino Médio. Projeto Escola e Cidadania para todos. 1ª ed. Editora do Brasil: São Paulo, 2005;

49 FIM


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