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Era Vargas e República Populista
História Prof. Sérgio Feitosa Era Vargas e República Populista 08 de Agosto
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Eleições de 1930 Júlio Prestes x Getúlio Vargas
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Assassinato de João Pessoa
26 de Julho de 1930, Recife, Pernambuco.
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Revolução de 1930 Getúlio Vargas, com outros líderes da Revolução de 1930, em Itararé-SP, logo após a derrubada de Washington Luís.
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Revolução de 1930 Gaúchos Amarram Cavalo no Obelisco
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Deposição de Washington Luís
15 de novembro de 1926 a 24 de outubro de 1930.
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Fases Governo Provisório. (1930 – 1934) II. Governo Constitucional. (1934 – 1937) III. Governo Ditatorial. (1937 – 1945)
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Getúlio nomeia ministros
03 de novembro de 1930
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Revolução Constitucionalista de 1932
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Revolução Constitucionalista de 1932
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Constituição de 1934
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Governo Constitucional
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AIB – Ação Integralista Brasileira
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ANL – Aliança Nacional Libertadora
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Intentona Comunista
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Intentona Comunista
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Plano Cohen
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Constituição de 1937 – A Polaca
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DIP – DASP – DOPS
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II Guerra Mundial
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II Guerra Mundial
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Industrialização
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Queremismo
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República Populista 1945 – 1964
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Governo Dutra
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Governo Vargas
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Governo Vargas
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Transição
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Governo JK
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Governo Jânio Quadros
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Transição – 1961 a 1963
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Governo João Goulart
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Exercícios 01. Observe o trecho abaixo: (FEITOSA) “O deputado Herbert Levy começo seu discurso dizendo que o país assistia naquele momento ao último ato de uma tragédia iniciada em ‘Os homens honestos, os cidadãos impecáveis, como o intemerato Carlos Lacerda, símbolo do que o Brasil podia oferecer de melhor em resistência moral, eram ameaçados pelos assassinos acobertados pelos donos do poder.
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Pouco importava que os responsáveis diretos e indiretos que haviam movido os braços das marionetes assassinas fossem pessoas ligadas mais ou menos intimamente ao presidente da República; já se sabia definitivamente que o clima moral que tornara possível um atentado como aquele que afrontara a opinião pública fora criado pelo presidente da República.’ ” (FONTE: FONSECA, Rubem. Agosto, Cia. das Letras, 2ª ed. 2000, São Paulo –SP, p.256)
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O texto acima faz menção ao momento histórico do governo de Getúlio Vargas, no segundo momento ( ), destacando um trecho da posição política da UDN em relação ao presidente, após o atentado da rua Toneleros, em que foi assassinado o major da Aeronáutica, Rubem Vaz. É válido afirmar sobre a crise político-institucional em que o governo do presidente Vargas se imiscuiu a partir da seguinte opção:
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a) Apoiado por grupos empresariais internacionais, Getúlio era acusado por grupos políticos nacionais de subserviência ao capital estrangeiro.
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b) Após o atentado, foi aberto um inquérito policial que chegou ao assassino, chamado Alcino Nascimento, que acusou Carlos Lacerda de mandante do crime.
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c) Diante das pressões causadas sobre o presidente Vargas, houve um aumento forte dos movimentos de oposição ao presidente, que renunciou a fim de dar um basta àquela crise que se formou.
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d) O suicídio do presidente Vargas ensejou uma comoção nacional tremenda, adiando os anseios da oposição em alcançar o poder por alguns anos.
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e) Ao final das investigações, ficou provado que Gregório Fortunato estava cumprindo ordens expressas de Getúlio Vargas.
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