Universidade de Mogi das Cruzes Ger. Projetos © Todos os direitos reservados Professor Adilson de Oliveira  Formação Acadêmica  Formado em Ciências da.

Universidade de Mogi das Cruzes Ger. Projetos © Todos os direitos reservados Professor Adilson de Oliveira  Formação Acadêmica  Formado em Ciências da Computação na UMC;  Pós em Gerenciamento de Projetos na UMC;  Formação Profissional  Coordenador de T.I e Telefonia na UMC.  Professor na UMC:  Ética e Legislação na Graduação curso de Sistema de Informação (atual);  Projeto Final de Curso (atual);  Organização de Computadores curso de Sistema de Informação;  Organização de Redes curso de Sistema de Informação;  Na pós-graduação em Projetos (escopo).  Experiência Profissional:  Mais de 20 anos na área de T.I.;  Condução de 05 Grandes projetos. 1

Universidade de Mogi das Cruzes Ger. Projetos © Todos os direitos reservados Gerência de Escopo Profº Adilson de Oliveira e-mail 1> adilson@umc.br e-mail 2> adioliver@gmail.com Creditos PMI chapter PR atualizado e modificado por Paulo Arakawa

Universidade de Mogi das Cruzes Ger. Projetos © Todos os direitos reservados Revisão Gerência de Projetos (PMBOOK) 3 O PMBOOK ( Base de conhecimento do Gerenciamento de Projeto ), não é uma metodologia, não é abrangente, nem completo e simplesmente um guia de referencia que possui um código de ética e Conduta para dos profissionais do PMI.(www.pmi.org), para termos como orientação as melhores práticas.www.pmi.org O PMBOOK ( Base de conhecimento do Gerenciamento de Projeto ), não é uma metodologia, não é abrangente, nem completo e simplesmente um guia de referencia que possui um código de ética e Conduta para dos profissionais do PMI.(www.pmi.org), para termos como orientação as melhores práticas.www.pmi.org

Universidade de Mogi das Cruzes Ger. Projetos © Todos os direitos reservados Revisão Projeto 4 O que é um Projeto? é um empreendimento temporário; com início meio e fim definidos que se destina a atingir um produto ou serviço único. O que é um Projeto? é um empreendimento temporário; com início meio e fim definidos que se destina a atingir um produto ou serviço único. Características: seqüência clara e lógica de eventos; Elaboração progressiva; Sendo conduzido por pessoas; Dentro de parâmetros pré-definidos de prazo, custo, recursos envolvidos, qualidade, etc. Características: seqüência clara e lógica de eventos; Elaboração progressiva; Sendo conduzido por pessoas; Dentro de parâmetros pré-definidos de prazo, custo, recursos envolvidos, qualidade, etc.

Universidade de Mogi das Cruzes Ger. Projetos © Todos os direitos reservados Revisão Gerência de Projetos- Gerenciamento 5 A gerência de projeto é a aplicação de conhecimento, habilidades, ferramentas e técnicas em atividades do projeto, a fim de satisfazer ou exceder às necessidades e expectativas dos stakeholders (interessados e envolvidos). Satisfazer ou exceder às necessidades e expectativas dos stakeholders invariavelmente envolve equilibrar demandas concorrentes em relação a: Escopo, prazo, custo e qualidade; Stakeholders com necessidades e expectativas diferenciadas; Requisitos identificados (necessidades) e requisitos não Identificados (expectativas) Satisfazer ou exceder às necessidades e expectativas dos stakeholders invariavelmente envolve equilibrar demandas concorrentes em relação a: Escopo, prazo, custo e qualidade; Stakeholders com necessidades e expectativas diferenciadas; Requisitos identificados (necessidades) e requisitos não Identificados (expectativas)

Universidade de Mogi das Cruzes Ger. Projetos © Todos os direitos reservados Revisão Grupos de Processos 6 INICIALIZAÇÃO PLANEJAMENTO EXECUÇÃO CONTROLE FINALIZAÇÃO Reconhecer que um projeto ou fase deve começar e se comprometer com a sua execução Planejar e manter um esquema de trabalho viável para atingir aqueles objetivos que determinam a existência do projeto Coordenar pessoas e outros recursos para realizar o que foi planejado Assegurar que os objetivos do projeto estão sendo atendidos, através da monitoração e da avaliação do seu progresso, tomando ações corretivas quando necessárias Formalizar a aceitação do projeto ou fase e fazer o seu encerramento de forma organizada

Universidade de Mogi das Cruzes Ger. Projetos © Todos os direitos reservados Revisão Gerência de Projetos PROJETO E PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 8 O projeto faz parte na sua grande maioria do plano estratégico de uma Organização, afim de atingir seus objetivos principais, atendendo os mais diversos segmentos: O projeto faz parte na sua grande maioria do plano estratégico de uma Organização, afim de atingir seus objetivos principais, atendendo os mais diversos segmentos: Demanda de Mercado ( Carros mais economicos ) Necessiade de etratégia de negocio ( Criação de um novo curso) Solicitação de um cliente (construção de uma nova substação de energia ) Avanço tecnologico ( computador mais potente) Requisito Legal ( Manuseio com material toxico) Demanda de Mercado ( Carros mais economicos ) Necessiade de etratégia de negocio ( Criação de um novo curso) Solicitação de um cliente (construção de uma nova substação de energia ) Avanço tecnologico ( computador mais potente) Requisito Legal ( Manuseio com material toxico)

Universidade de Mogi das Cruzes Ger. Projetos © Todos os direitos reservados Revisão Gerência de Projetos Escritório de Projetos (PMO) 9 Principal caracteristica de um PMO e dar suporte aos gerentes de Projetos de diversas formas: Compartilhar recursos; Identificação de metologias, práticas e padrões de GP; Monitoramento da conformidade; Desenvolvimento e Gerenciamento de políticas, formulários e Documentações; Coordenação da comunicação entre projetos; Principal caracteristica de um PMO e dar suporte aos gerentes de Projetos de diversas formas: Compartilhar recursos; Identificação de metologias, práticas e padrões de GP; Monitoramento da conformidade; Desenvolvimento e Gerenciamento de políticas, formulários e Documentações; Coordenação da comunicação entre projetos;

Universidade de Mogi das Cruzes Ger. Projetos © Todos os direitos reservados Revisão Gerência de Projetos Fatores Ambientais da Emprea 10 Fatores que podem contribuir com o sucesso ou insucesso do projeto Cultura Interna; Codigo de conduta, padrões do produto, padrões de qualidade; Infrasestrutura; Recursos Humanos; Tolerância de Risco; Clima Politico Fatores que podem contribuir com o sucesso ou insucesso do projeto Cultura Interna; Codigo de conduta, padrões do produto, padrões de qualidade; Infrasestrutura; Recursos Humanos; Tolerância de Risco; Clima Politico

Universidade de Mogi das Cruzes Ger. Projetos © Todos os direitos reservados Revisão Gerência de Projetos Ciclo de Vida de um Projeto 11 Não importa o tamanho ou complexidade do projeto, todos podem ser mapeados para a estrutura de ciclo de vida: Início do Projeto; Organização e preparação; Execução do trabalho do projeto; Encerramento do projeto. Não importa o tamanho ou complexidade do projeto, todos podem ser mapeados para a estrutura de ciclo de vida: Início do Projeto; Organização e preparação; Execução do trabalho do projeto; Encerramento do projeto.

Universidade de Mogi das Cruzes Ger. Projetos © Todos os direitos reservados Revisão Gerência de Projetos Ciclo de Vida de um Projeto 13 Trata-se de uma estrutura genérica de comunicação com a alta Administração. Pode ser utilizado como comparativo com outros projetos, mesmo que não sejam semelhantes. Trata-se de uma estrutura genérica de comunicação com a alta Administração. Pode ser utilizado como comparativo com outros projetos, mesmo que não sejam semelhantes.

Universidade de Mogi das Cruzes Ger. Projetos © Todos os direitos reservados Revisão Gerência de Projetos Ciclo de Vida de um Projeto 14 Características principais: 1)Custo baixo no início com pessoal; 2)Custo alto durante execução; 3)Custo baixo ao final do projeto. 4)As influencias das partes interessadas seguem este padrão acima; Características principais: 1)Custo baixo no início com pessoal; 2)Custo alto durante execução; 3)Custo baixo ao final do projeto. 4)As influencias das partes interessadas seguem este padrão acima;

Universidade de Mogi das Cruzes Ger. Projetos © Todos os direitos reservados Revisão Gerência de Projetos Desenvolver o Plano de Gerenciamento de projeto 17 COMO FAZER? (Atividade) Documentar ações para definir, integrar e coordenar todos os planos auxiliares, ficando assim como base principal de informações de como será planejado, executado, monitorado e encerrado, com suas entradas e saídas. COMO FAZER? (Atividade) Documentar ações para definir, integrar e coordenar todos os planos auxiliares, ficando assim como base principal de informações de como será planejado, executado, monitorado e encerrado, com suas entradas e saídas.

Universidade de Mogi das Cruzes Ger. Projetos © Todos os direitos reservados Revisão Gerência de Projetos Desenvolver o Plano de Gerenciamento de projeto 18 COMO FAZER? (Atividade auxiliares) 1)Coletar os requisitos; 2)Definir o scopo; 3)Criar estrutura de EAP; 4)Definir atividade; 5)Sequenciar as Atividades; 6)Estimar os Recursos das atividades; 7)Estimar as durações das atividades; 8)Desenvolver Cronograma; 9)Estimar os Custos, 10)Determinar o orçamento; 11)Planejar a Qualidade; 12)Desenvolver os recursos Humanos; 13)Planejar as comunicações; 14)Planejar e Gerenciar os riscos; 15)Identificar os Riscos; 16)Análise Qualitativa de Riscos; 17)Análise Quantitativa de Riscos; 18)Planejar as Respostas aos Riscos; 19)Planejar as aquisições; COMO FAZER? (Atividade auxiliares) 1)Coletar os requisitos; 2)Definir o scopo; 3)Criar estrutura de EAP; 4)Definir atividade; 5)Sequenciar as Atividades; 6)Estimar os Recursos das atividades; 7)Estimar as durações das atividades; 8)Desenvolver Cronograma; 9)Estimar os Custos, 10)Determinar o orçamento; 11)Planejar a Qualidade; 12)Desenvolver os recursos Humanos; 13)Planejar as comunicações; 14)Planejar e Gerenciar os riscos; 15)Identificar os Riscos; 16)Análise Qualitativa de Riscos; 17)Análise Quantitativa de Riscos; 18)Planejar as Respostas aos Riscos; 19)Planejar as aquisições;

Universidade de Mogi das Cruzes Ger. Projetos © Todos os direitos reservados Revisão Gerência de Projetos Papel de um Gerente de Projeto 19 Pessoa designada pela empresa executora para atingir os objetivos do projeto e que contenha as seguintes características: Conhecimento ( O que sabe sobre G.P) Desempenho ( Capaz de realziar en quanto aplica seu conhecimentom em G.P) Pessoal ( Liderança, capacidade de orientar a equipe ao mesmo tempo que atinge os objetivos). Pessoa designada pela empresa executora para atingir os objetivos do projeto e que contenha as seguintes características: Conhecimento ( O que sabe sobre G.P) Desempenho ( Capaz de realziar en quanto aplica seu conhecimentom em G.P) Pessoal ( Liderança, capacidade de orientar a equipe ao mesmo tempo que atinge os objetivos).

Universidade de Mogi das Cruzes Ger. Projetos © Todos os direitos reservados Gerência de Escopo 20 “Eu sei que você acredita que entendeu o que você pensa que eu disse, mas eu não estou certo de que você compreendeu que o que você ouviu não é o que eu quis dizer.”

Universidade de Mogi das Cruzes Ger. Projetos © Todos os direitos reservados Gerência de Escopo 21 Abrange os processos requeridos para assegurar que o Projeto inclua todo o trabalho necessário, e tão somente o trabalho necessário, para completar de forma bem sucedida o projeto. A preocupação fundamental compreende em definir e controlar o que está, ou não, incluído no projeto Abrange os processos requeridos para assegurar que o Projeto inclua todo o trabalho necessário, e tão somente o trabalho necessário, para completar de forma bem sucedida o projeto. A preocupação fundamental compreende em definir e controlar o que está, ou não, incluído no projeto

Universidade de Mogi das Cruzes Ger. Projetos © Todos os direitos reservados Processos para o Gerenciamento do escopo 25 Coletar os requisitos – define e documenta as características dos produtos e serviços do projeto que irão satisfazer as necessidades e as expectativas dos stakeholders, assim como gera o Plano de Gerenciamento de Requisitos. Definir o escopo – desenvolve uma declaração detalhada do escopo do projeto. Criar a EAP (Estrutura Analítica do Projeto) – é o processo necessário para subdividir as principais entregas do projeto e do trabalho do projeto em componentes menores e mais facilmente gerenciáveis. Verificar o escopo – formaliza a aceitação das entregas concluídas do projeto. Controlar o escopo – consiste em monitorar o status do escopo do projeto e controlar as suas mudanças. Coletar os requisitos – define e documenta as características dos produtos e serviços do projeto que irão satisfazer as necessidades e as expectativas dos stakeholders, assim como gera o Plano de Gerenciamento de Requisitos. Definir o escopo – desenvolve uma declaração detalhada do escopo do projeto. Criar a EAP (Estrutura Analítica do Projeto) – é o processo necessário para subdividir as principais entregas do projeto e do trabalho do projeto em componentes menores e mais facilmente gerenciáveis. Verificar o escopo – formaliza a aceitação das entregas concluídas do projeto. Controlar o escopo – consiste em monitorar o status do escopo do projeto e controlar as suas mudanças.

Universidade de Mogi das Cruzes Ger. Projetos © Todos os direitos reservados Coletar os requisitos 28 Os Requisitos são condições ou capacidades que devem ser supridas pelo produto, serviço, ou resultado do projeto, para satisfazer a um contrato, padrão, especificação ou outro documento formal Esses Requisitos precisam ser definidos, analisados, e reportados com detalhamento suficiente para serem medidos (aceitos) e controlados durante a execução do projeto As informações tais como as características e funcionalidades do projeto e de seus produtos, o(s) objetivo(s) final(is) do projeto, e as expectativas das partes interessadas são fundamentais para o sucesso do projeto. Os Requisitos são condições ou capacidades que devem ser supridas pelo produto, serviço, ou resultado do projeto, para satisfazer a um contrato, padrão, especificação ou outro documento formal Esses Requisitos precisam ser definidos, analisados, e reportados com detalhamento suficiente para serem medidos (aceitos) e controlados durante a execução do projeto As informações tais como as características e funcionalidades do projeto e de seus produtos, o(s) objetivo(s) final(is) do projeto, e as expectativas das partes interessadas são fundamentais para o sucesso do projeto.

Universidade de Mogi das Cruzes Ger. Projetos © Todos os direitos reservados Coletar os requisitos 29 Entradas O Processo de Coleta dos Requisitos dos Stakeholders começa com a análise das informações contidas no Project Charter (Termo de Abertura do Projeto) e no Registro dos Stakeholders. Project Charter (Termo de Abertura do Projeto) O Termo de Abertura do Projeto é onde se encontra os objetivos gerais e a descrição dos produtos do projeto, ambos importantes para entender as exigências dos Stakeholders. Registro de partes interessadas O Registro dos Stakeholders é usado para identificar as partes envolvidas no projeto que podem prover informações detalhadas de suas expectativas para com o projeto. Entradas O Processo de Coleta dos Requisitos dos Stakeholders começa com a análise das informações contidas no Project Charter (Termo de Abertura do Projeto) e no Registro dos Stakeholders. Project Charter (Termo de Abertura do Projeto) O Termo de Abertura do Projeto é onde se encontra os objetivos gerais e a descrição dos produtos do projeto, ambos importantes para entender as exigências dos Stakeholders. Registro de partes interessadas O Registro dos Stakeholders é usado para identificar as partes envolvidas no projeto que podem prover informações detalhadas de suas expectativas para com o projeto.

Universidade de Mogi das Cruzes Ger. Projetos © Todos os direitos reservados Coletar os requisitos 30 Técnicas e ferramentas Entrevistas As entrevistas podem ser uma abordagem formal ou informal Dinâmicas de Grupo Tem como objetivo juntar os principais stakeholders e os especialistas do projeto para que todos entendam melhor sobre os resultados que podem ser gerados após a conclusão do projeto. Workshops Workshops são oficinas de discussão que unem as diferentes partes envolvidas no projeto. Técnicas e ferramentas Entrevistas As entrevistas podem ser uma abordagem formal ou informal Dinâmicas de Grupo Tem como objetivo juntar os principais stakeholders e os especialistas do projeto para que todos entendam melhor sobre os resultados que podem ser gerados após a conclusão do projeto. Workshops Workshops são oficinas de discussão que unem as diferentes partes envolvidas no projeto.

Universidade de Mogi das Cruzes Ger. Projetos © Todos os direitos reservados Coletar os requisitos 31 Técnicas e ferramentas - cont. Técnicas criativas de grupo Algumas técnicas podem ser usadas para ajudar na definição das especificações, funcionalidades, e objetivos dos produtos do projeto, são elas: BRAINSTORMING - Consiste na geração de idéias sem restrições. CLASSIFICAÇÃO – Após a coleta de idéias geradas na técnica de Brainstorming, o grupo faz uma análise das mesmas, classificando-as em grupos. TÉCNICA DE DELPHI – Consiste em um questionário com perguntas técnicas a fim de descobrir as opiniões de especialistas sobre as especificações do projeto. MAPA MENTAL – O mapa mental, ou mapa de idéias, é um diagrama usado para gerar e conectar idéias através de um arranjo que surge de uma idéia central. Técnicas e ferramentas - cont. Técnicas criativas de grupo Algumas técnicas podem ser usadas para ajudar na definição das especificações, funcionalidades, e objetivos dos produtos do projeto, são elas: BRAINSTORMING - Consiste na geração de idéias sem restrições. CLASSIFICAÇÃO – Após a coleta de idéias geradas na técnica de Brainstorming, o grupo faz uma análise das mesmas, classificando-as em grupos. TÉCNICA DE DELPHI – Consiste em um questionário com perguntas técnicas a fim de descobrir as opiniões de especialistas sobre as especificações do projeto. MAPA MENTAL – O mapa mental, ou mapa de idéias, é um diagrama usado para gerar e conectar idéias através de um arranjo que surge de uma idéia central.

Universidade de Mogi das Cruzes Ger. Projetos © Todos os direitos reservados Coletar os requisitos 32 Técnicas e ferramentas – cont. Técnicas de tomada de decisões em grupo É um processo de avaliação das alternativas capazes de atingir o objetivo desejado do projeto. Técnicas de questionamento e pesquisa São perguntas objetivas com a finalidade de acumular informações relevantes de forma rápida e abrangendo um grande número de participantes. Técnicas de Observação Esta técnica é usada quando o procedimento a ser analisado tem uma grande complexidade de detalhes, ou quando as pessoas que executam as tarefas têm dificuldade de definir as especificações do trabalho que realizam. Protótipos Prototipação é um método usado para se obter uma resposta mais rápida sobre os resultados do projeto. O protótipo é um modelo físico do produto final. Técnicas e ferramentas – cont. Técnicas de tomada de decisões em grupo É um processo de avaliação das alternativas capazes de atingir o objetivo desejado do projeto. Técnicas de questionamento e pesquisa São perguntas objetivas com a finalidade de acumular informações relevantes de forma rápida e abrangendo um grande número de participantes. Técnicas de Observação Esta técnica é usada quando o procedimento a ser analisado tem uma grande complexidade de detalhes, ou quando as pessoas que executam as tarefas têm dificuldade de definir as especificações do trabalho que realizam. Protótipos Prototipação é um método usado para se obter uma resposta mais rápida sobre os resultados do projeto. O protótipo é um modelo físico do produto final.

Universidade de Mogi das Cruzes Ger. Projetos © Todos os direitos reservados Coletar os requisitos 33 Saídas Plano de Gerenciamento de requisitos Nesse documento ficará definido o processo como os requisitos dos stakeholders (escopo para o cliente) serão analisados, documentados, e gerenciados no decorrer do projeto. Alguns componentes do Plano de Gerenciamento do Escopo podem ser: Como as atividades de coleta de requisitos serão planejadas, controladas e reportadas; Quem pode solicitar alterações no escopo do cliente. De que maneira (via formulário padrão ou software) o pedido deve ser feito. Quem irá avaliar o impacto dessas alterações e, se for o caso, sua repercussão nos projetos que possuam interdependência. Quem autoriza ou não essas alterações. Os níveis de autorização, de acordo com o impacto das alterações (se for o caso). Freqüência de avaliação do escopo do projeto. Freqüência de atualização do plano de gerenciamento de escopo. Saídas Plano de Gerenciamento de requisitos Nesse documento ficará definido o processo como os requisitos dos stakeholders (escopo para o cliente) serão analisados, documentados, e gerenciados no decorrer do projeto. Alguns componentes do Plano de Gerenciamento do Escopo podem ser: Como as atividades de coleta de requisitos serão planejadas, controladas e reportadas; Quem pode solicitar alterações no escopo do cliente. De que maneira (via formulário padrão ou software) o pedido deve ser feito. Quem irá avaliar o impacto dessas alterações e, se for o caso, sua repercussão nos projetos que possuam interdependência. Quem autoriza ou não essas alterações. Os níveis de autorização, de acordo com o impacto das alterações (se for o caso). Freqüência de avaliação do escopo do projeto. Freqüência de atualização do plano de gerenciamento de escopo.

Universidade de Mogi das Cruzes Ger. Projetos © Todos os direitos reservados Coletar os requisitos 34 Saídas – cont. Matriz de Requisitos É uma tabela que associa cada necessidade de produto, serviço ou resultado (escopo do cliente) ao stakeholder que deu origem à mesma A implementação dessa matriz ajuda a determinar se os resultados esperados pelos stakeholders foram realmente atendidos ao gerar um determinado resultado do projeto. A Matriz associa os requisitos: A solução de problemas, aproveitamento de oportunidades, cumprimento de metas, e objetivos da organização; Ao(s) objetivo(s) do projeto; As entregas do projeto; Ao desenvolvimento dos produtos finais do projeto. Saídas – cont. Matriz de Requisitos É uma tabela que associa cada necessidade de produto, serviço ou resultado (escopo do cliente) ao stakeholder que deu origem à mesma A implementação dessa matriz ajuda a determinar se os resultados esperados pelos stakeholders foram realmente atendidos ao gerar um determinado resultado do projeto. A Matriz associa os requisitos: A solução de problemas, aproveitamento de oportunidades, cumprimento de metas, e objetivos da organização; Ao(s) objetivo(s) do projeto; As entregas do projeto; Ao desenvolvimento dos produtos finais do projeto.

Universidade de Mogi das Cruzes Ger. Projetos © Todos os direitos reservados Coletar os requisitos 36 Saidas – cont. Documentação dos requisitos Essa documentação descreve os produtos, serviços e resultados que irão conduzir ao(s) objetivo(s) final(is) do projeto. As especificações precisam ser consistentes, completas, mensuráveis, e testáveis para que possam ser documentadas Saidas – cont. Documentação dos requisitos Essa documentação descreve os produtos, serviços e resultados que irão conduzir ao(s) objetivo(s) final(is) do projeto. As especificações precisam ser consistentes, completas, mensuráveis, e testáveis para que possam ser documentadas

Universidade de Mogi das Cruzes Ger. Projetos © Todos os direitos reservados Definição do Escopo 38 Definir escopo é o processo de desenvolvimento de uma descrição detalhada do projeto e do produto. A preparação detalhada da declaração do escopo é crítica para o sucesso e baseia-se nas entregas principais, premissas,restrições que são documentadas durante a iniciação do projeto. Definir escopo é o processo de desenvolvimento de uma descrição detalhada do projeto e do produto. A preparação detalhada da declaração do escopo é crítica para o sucesso e baseia-se nas entregas principais, premissas,restrições que são documentadas durante a iniciação do projeto.

Universidade de Mogi das Cruzes Ger. Projetos © Todos os direitos reservados Definição do Escopo 39 Entradas Termo de abertura de Projetos Se um termo de abertura do projeto não for utilizado em uma organização executora, então um conjunto comparável de informações precisa ser adquirido ou desenvolvido e usado para desenvolver a declaração do escopo detalhada do projeto, Ativos de processos organizacionais Todas e quaisquer organizações envolvidas no projeto podem ter políticas, procedimentos, planos e diretrizes formais e informais cujos efeitos devem ser considerados. Documentação dos requisitos Obs: Saída de coletar requisitos Entradas Termo de abertura de Projetos Se um termo de abertura do projeto não for utilizado em uma organização executora, então um conjunto comparável de informações precisa ser adquirido ou desenvolvido e usado para desenvolver a declaração do escopo detalhada do projeto, Ativos de processos organizacionais Todas e quaisquer organizações envolvidas no projeto podem ter políticas, procedimentos, planos e diretrizes formais e informais cujos efeitos devem ser considerados. Documentação dos requisitos Obs: Saída de coletar requisitos

Universidade de Mogi das Cruzes Ger. Projetos © Todos os direitos reservados Definição do Escopo 40 Análise de produtos Cada área de aplicação possui um ou mais métodos geralmente aceitos para transformar os objetivos do projeto em requisitos e entregas tangíveis. A análise de produtos inclui técnicas, como decomposição do produto, análise de sistemas, engenharia de sistemas, engenharia de valor, análise de valor e análise funcional. Identificação de alternativas A identificação de alternativas é uma técnica usada para gerar diferentes abordagens para executar e realizar o trabalho do projeto. Diversas técnicas de gerenciamento geral são freqüentemente usadas aqui, sendo as ma is comuns brainstorming e pensamento lateral. Opinião especializada Cada área de aplicação possui especialistas que podem ser usados para desenvolver partes da declaração do escopo detalhada do projeto. Workshops (oficinas) Análise de produtos Cada área de aplicação possui um ou mais métodos geralmente aceitos para transformar os objetivos do projeto em requisitos e entregas tangíveis. A análise de produtos inclui técnicas, como decomposição do produto, análise de sistemas, engenharia de sistemas, engenharia de valor, análise de valor e análise funcional. Identificação de alternativas A identificação de alternativas é uma técnica usada para gerar diferentes abordagens para executar e realizar o trabalho do projeto. Diversas técnicas de gerenciamento geral são freqüentemente usadas aqui, sendo as ma is comuns brainstorming e pensamento lateral. Opinião especializada Cada área de aplicação possui especialistas que podem ser usados para desenvolver partes da declaração do escopo detalhada do projeto. Workshops (oficinas)

Universidade de Mogi das Cruzes Ger. Projetos © Todos os direitos reservados Definição do Escopo 41 Saídas Declaração do escopo do projeto Descreve detalhadamente as entregas do projeto e o trabalho necessário para criar as mesmas Inclui diretamente ou por referência a outros documentos como: Descrição do Escopo do Produto Critérios de aceitação do produto Entregas do projeto Exclusões do projeto Restrições do projeto Premissas do projeto Atualizações dos documentos do projeto Registro das partes interessadas Documentação de requisitos Matriz de requisitos Saídas Declaração do escopo do projeto Descreve detalhadamente as entregas do projeto e o trabalho necessário para criar as mesmas Inclui diretamente ou por referência a outros documentos como: Descrição do Escopo do Produto Critérios de aceitação do produto Entregas do projeto Exclusões do projeto Restrições do projeto Premissas do projeto Atualizações dos documentos do projeto Registro das partes interessadas Documentação de requisitos Matriz de requisitos

Universidade de Mogi das Cruzes Ger. Projetos © Todos os direitos reservados Criar a EAP 42 A EAP é uma decomposição hierárquica orientada à entrega do trabalho a ser executado pela equipe do projeto, para atingir os objetivos do projeto e criar as entregas necessárias. A EAP subdivide o trabalho do projeto em partes menores e mais facilmente gerenciáveis,. Os componentes que compõem a EAP auxiliam as partes interessadas a visualizar as entregas A EAP é uma decomposição hierárquica orientada à entrega do trabalho a ser executado pela equipe do projeto, para atingir os objetivos do projeto e criar as entregas necessárias. A EAP subdivide o trabalho do projeto em partes menores e mais facilmente gerenciáveis,. Os componentes que compõem a EAP auxiliam as partes interessadas a visualizar as entregas

Universidade de Mogi das Cruzes Ger. Projetos © Todos os direitos reservados Criar a EAP 44 Entradas Declaração do escopo do projeto Documentação dos requisitos Ativos de processos organizacionais Ferramentas e Técnicas Decomposição Subdivisão das entregas do projeto em componentes menores e mais facilmente gerenciáveis, até que o trabalho e as entregas estejam definidos até o nível de pacote de trabalho O nível de detalhe dos pacotes de trabalho irá variar de acordo com o tamanho e complexidade do projeto. Entradas Declaração do escopo do projeto Documentação dos requisitos Ativos de processos organizacionais Ferramentas e Técnicas Decomposição Subdivisão das entregas do projeto em componentes menores e mais facilmente gerenciáveis, até que o trabalho e as entregas estejam definidos até o nível de pacote de trabalho O nível de detalhe dos pacotes de trabalho irá variar de acordo com o tamanho e complexidade do projeto.

Universidade de Mogi das Cruzes Ger. Projetos © Todos os direitos reservados Criar a EAP 45 Saídas EAP Dicionário da EAP Fornece descrições mais detalhadas dos componentes da EAP, inclusive dos pacotes de trabalho e contas de controle. Linha de base do escopo A linha de base do escopo é um componente do Plano de gerenciamento do projeto, incluem : Declaração do escopo do projeto EAP Dicionário da EAP Atualizações dos documentos do projeto Saídas EAP Dicionário da EAP Fornece descrições mais detalhadas dos componentes da EAP, inclusive dos pacotes de trabalho e contas de controle. Linha de base do escopo A linha de base do escopo é um componente do Plano de gerenciamento do projeto, incluem : Declaração do escopo do projeto EAP Dicionário da EAP Atualizações dos documentos do projeto

Universidade de Mogi das Cruzes Ger. Projetos © Todos os direitos reservados Verificar o Escopo 60 É o processo de obtenção da aceitação formal pelas partes interessadas do escopo do projeto terminado e das entregas associadas. A verificação do escopo do projeto inclui a revisão das entregas para garantir que cada uma delas foi terminada de forma satisfatória. Se o projeto foi finalizado antes do término (abortado), o processo de verificação do escopo do projeto deve determinar e documentar o nível e a extensão do término. A verificação do escopo difere do controle da qualidade porque a verificação do escopo trata principalmente da aceitação das entregas, enquanto o controle da qualidade trata principalmente do atendimento aos requisitos de qualidade especificados para as entregas. É o processo de obtenção da aceitação formal pelas partes interessadas do escopo do projeto terminado e das entregas associadas. A verificação do escopo do projeto inclui a revisão das entregas para garantir que cada uma delas foi terminada de forma satisfatória. Se o projeto foi finalizado antes do término (abortado), o processo de verificação do escopo do projeto deve determinar e documentar o nível e a extensão do término. A verificação do escopo difere do controle da qualidade porque a verificação do escopo trata principalmente da aceitação das entregas, enquanto o controle da qualidade trata principalmente do atendimento aos requisitos de qualidade especificados para as entregas.

Universidade de Mogi das Cruzes Ger. Projetos © Todos os direitos reservados Verificar o Escopo 61 Entradas Plano de gerenciamento do projeto Documentação dos requisitos Matriz de requisitos Entregas validadas que foram concluídas e verificadas quanto as sua precisões pelo processo Realizar controle de qualidade Ferramentas Inspeção Atividades como medição, exame, verificação se as entragas atendem aos requisitos e aos critérios de aceitação do produto. Podem ser também revisões, auditorias e ensaios Entradas Plano de gerenciamento do projeto Documentação dos requisitos Matriz de requisitos Entregas validadas que foram concluídas e verificadas quanto as sua precisões pelo processo Realizar controle de qualidade Ferramentas Inspeção Atividades como medição, exame, verificação se as entragas atendem aos requisitos e aos critérios de aceitação do produto. Podem ser também revisões, auditorias e ensaios

Universidade de Mogi das Cruzes Ger. Projetos © Todos os direitos reservados Verificar o Escopo 62 Saídas Entregas aceitas De acordo com os critérios de aceitação devidamente formalizadas Solicitações de mudança As entregas que não foram aceitas podem exigir suma solicitação de mudança visando o reparo ou defeito Atualizações dos documentos do projeto Saídas Entregas aceitas De acordo com os critérios de aceitação devidamente formalizadas Solicitações de mudança As entregas que não foram aceitas podem exigir suma solicitação de mudança visando o reparo ou defeito Atualizações dos documentos do projeto

Universidade de Mogi das Cruzes Ger. Projetos © Todos os direitos reservados Controlar o Escopo 64 É o processo de monitoramento do andamento do escopo do projeto e do produto Trata-se do gerenciamento de mudanças feitas no baseline do escopo do projeto A mudança é inevitável, exigindo um processo de controle efetivo É o processo de monitoramento do andamento do escopo do projeto e do produto Trata-se do gerenciamento de mudanças feitas no baseline do escopo do projeto A mudança é inevitável, exigindo um processo de controle efetivo

Universidade de Mogi das Cruzes Ger. Projetos © Todos os direitos reservados Controlar o Escopo 65 Entradas Plano de Gerenciamento do projeto Linha de base do escopo, Plano de gerenciamento do escopo, mudanças, configuração e requisitos Informações sobre desempenho do projeto Informações a respeito do progresso do projeto, como entregas iniciadas e quais foram concluídas Documentação dos requisitos Matriz de requisitos Ativos de processos organizacionais Entradas Plano de Gerenciamento do projeto Linha de base do escopo, Plano de gerenciamento do escopo, mudanças, configuração e requisitos Informações sobre desempenho do projeto Informações a respeito do progresso do projeto, como entregas iniciadas e quais foram concluídas Documentação dos requisitos Matriz de requisitos Ativos de processos organizacionais

Universidade de Mogi das Cruzes Ger. Projetos © Todos os direitos reservados Controlar o Escopo 66 Ferramentas e técnicas Análise de variação Medições do desempenho do projeto são usadas para avaliar a magnitude de variação a partir do baseline do escopo. Grau de divergência e a decisão se ações corretivas ou preventivas são necessárias Ferramentas e técnicas Análise de variação Medições do desempenho do projeto são usadas para avaliar a magnitude de variação a partir do baseline do escopo. Grau de divergência e a decisão se ações corretivas ou preventivas são necessárias

Universidade de Mogi das Cruzes Ger. Projetos © Todos os direitos reservados Controlar o Escopo 67 Saídas Medição do desempenho do trabalho Atualizações de ativos de processos organizacionais Podem sofrer alterações: Causas das variações; ações corretivas e razões; lições aprendidas Solicitações de mudança Atualizações do plano de gerenciamento do projeto Se as solicitações de mudança aprovadas afetam o escopo do projeto, então a declaração deste, o EAP e o dicionário do EAP são revisados e publicados novamente para refletir corretamente Atualizações dos documentos do projeto Saídas Medição do desempenho do trabalho Atualizações de ativos de processos organizacionais Podem sofrer alterações: Causas das variações; ações corretivas e razões; lições aprendidas Solicitações de mudança Atualizações do plano de gerenciamento do projeto Se as solicitações de mudança aprovadas afetam o escopo do projeto, então a declaração deste, o EAP e o dicionário do EAP são revisados e publicados novamente para refletir corretamente Atualizações dos documentos do projeto

Universidade de Mogi das Cruzes Ger. Projetos © Todos os direitos reservados Case 1 – Alterar o Escopo Aplicação do processo de alteração de escopo do Case 1 Razões que podem alterar o escopo do Projeto Falhas na comunicação entre o cliente e fornecedor Problema na análise de requisitos Novas percepções do cliente Ampliação dos objetivos do projeto Alterações nas demandas dos patrocinadores

Universidade de Mogi das Cruzes Ger. Projetos © Todos os direitos reservados Professor Adilson de Oliveira  Formação Acadêmica  Formado em Ciências da.

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Universidade de Mogi das Cruzes Ger. Projetos © Todos os direitos reservados Professor Adilson de Oliveira  Formação Acadêmica  Formado em Ciências da.

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