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Desastre Anunciado: Negligência de José Serra promove enchentes em São Paulo. “Muita propaganda e pouco resultado” Assessoria de Finanças da Liderança.

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1 Desastre Anunciado: Negligência de José Serra promove enchentes em São Paulo. “Muita propaganda e pouco resultado” Assessoria de Finanças da Liderança do PT na ALESP

2 AS Obras de aprofundamento da Calha, no período de 2000 a 2005,custaram R$ 1,7 bilhão (corrigido pelo IGP-DI).Veja os principais contratos:

3 Os contratos para aprofundar a Calha do Tietê terminaram no final de 2005. Durante 3 anos não houve retirada de dejetos e de terra no fundo do Rio Tietê, dessa forma o rio assoreou e hoje dá conta de metade do fluxo de água. Resultado: enchentes, transito travado e mortes. Desta forma, a negligência do governador Serra fez com fosse “jogado pelo ralo” a quantia de R$ 1,7 bilhão de reais.

4 Em 9 de outubro de 2008, o governo estadual firmou contratos para retirar 400 mil metros cúbicos de terra da calha do Tietê, mas só foram retirados 310 mil metros cúbicos. Segundo especialistas era necessário retirar 1 milhão de metros cúbicos, ou seja, nem metade do necessário foi feito. Com isso, o rio continuou enchendo de terra e lixo e cada chuva é um terror para o cidadão paulista.

5 Cada dia que São Paulo “trava” com as enchentes na Calha do Tietê custa R$ 1 bilhão. Em 2009, o prejuízo chega a R$ 2 bilhões.

6 Gasto do Governo Serra caí mais de 80% na Calha do Tietê de 2000 para 2008.

7 Gasto do Governo Serra em 2009 com a Calha do Tietê foi de apenas 44% até 8 de dezembro.

8 Mas ainda vai piorar mais...O orçamento para obras da Calha do Tietê diminui em R$ 128 milhões de 2009 para 2010.

9 O governo do Estado ainda tem a “cara de pau” de querer taxa antienchente ( taxa do alagamento). Secretária defende tarifa para combater enchente em SP Taxa que já existe em Santo André é paga pelo município, mas há cobrança na conta de água do morador Agência Estado – no dia 16/12/2009. SÃO PAULO - A secretária de Estado de Saneamento e Energia, Dilma Pena, defende a criação de uma taxa antienchente nos municípios da Grande São Paulo para o combate a alagamentos. A ideia de uma taxa específica de drenagem urbana foi lançada na tarde de anteontem durante evento sobre o Plano Diretor de Macrodrenagem da Bacia do Alto Tietê, promovido pelo Departamento de Águas e Energia Elétrica (Daee). O tributo de drenagem urbana foi citado em dois momentos do evento - nas palestras da engenheira Monica Porto, professora titular do Departamento de Engenharia Hidráulica da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP), e de Angélica Ferrini, gerente de drenagem urbana de Santo André, no ABC paulista, a única cidade da Grande São Paulo que cobra a taxa, desde 1998. No município, a tarifa é embutida na cobrança mensal de água e esgoto, gerida por uma autarquia municipal que cobra, na mesma conta mensal, uma taxa de lixo. Para Dilma Pena, a cobrança é algo para se pensar nos outros municípios da região, incluindo a capital. "Acho que seria (interessante). Não só para São Paulo. Acho que todos os municípios poderiam pensar em ter uma taxa para drenagem, como tem, por exemplo, a taxa de limpeza pública. Aí tem de discutir individualmente com cada municipalidade", disse a secretária. "É um arranjo interessante. Até porque colocaria essa questão da drenagem realmente na pauta do cidadão porque, muitas vezes, o cidadão não tem muita consciência dessa questão de drenagem urbana." Procurada, a Prefeitura de São Paulo não se manifestou sobre o assunto. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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11 O governo do Estado atrasa plano contra enchentes: de 143 pisinões planejados só foram feitos 43. Estado de São Paulo-Quinta-Feira, 10 de Dezembro de 2009 Eduardo Reina Plano antienchente está defasado desde concepção Projeto ainda vai levar 40 anos para ser implementado O Plano de Macrodrenagem para a Região Metropolitana de São Paulo já está defasado desde sua concepção. Prevê que a Bacia do Alto Tietê seja capaz de suportar temporais que despejam 80 milímetros de água em duas horas. As chuvas desta semana registraram 77,4 mm em 12 horas, de acordo com o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE). Mesmo assim a estrutura antienchente não suportou. Além dessa discrepância, o plano de 11 anos atrás deve levar 40 anos para ser implementado se o ritmo de investimentos em obras for mantido. O projeto, concebido pelo Departamento de Água e Energia Elétrica (DAEE), em 1998, financiado com recursos do governo japonês, previa a construção de 134 piscinões na Grande São Paulo. Foram feitos 43. A complementação do que estava previsto consumiria mais R$ 3,6 bilhões em mais 91 reservatórios e não daria conta da água da chuva. Só as obras de rebaixamento da calha do Tietê já consumiram mais de R$ 1,7 bilhão e não resolveram o problema da inclinação do leito do rio, considerada muito pequena, que o torna quase uma vala, sem declividade, impedindo o escoamento de água e também colaborando no assoreamento. Entre 2006 e 2008, todo o serviço foi praticamente perdido, pois faltou fazer a manutenção do desassoreamento, retomado em outubro do ano passado. A obra de alargamento e aprofundamento da calha do Tietê foi concluída em 2005. A vazão passou de 650 para 1.188 metros cúbicos por segundo. O Estado mostrou no domingo que os 70 grandes rios, córregos e galerias que deságuam no Tietê, com outras 569 galerias pluviais e de drenagem, contêm juntos pelo menos 364,7 mil toneladas de areia e lixo acumulados em seus leitos nos pontos de intersecção com o Tietê. Mas o problema vai além disso. O sistema de bueiros e galerias que levam as águas das sarjetas das ruas não recebe o tratamento adequado. Ficam entupidos ou obstruídos a maior parte do tempo. Só na capital, são 397 mil bocas de lobo e 2.850 km de galerias, que precisam ser limpas permanentemente. Em 2008, o DAEE pagou R$ 27 milhões para empresas retirarem 400 mil m³ de detritos do Tietê. O governo estadual pretende fechar 2010 com as obras concluídas de canalização dos Córregos Oratório, em Santo André, e Vermelho, na região do Pirajuçara, zona oeste da capital com Taboão da Serra; e piscinão Sharp, no Pirajuçara. No ano passado, o programa estadual de combate a enchentes investiu R$ 38,8 milhões, dos R$ 40 milhões previstos. Para a limpeza de canais e corpos d"água havia previsão de recursos próprios de R$ 4,7 milhões - foram aplicados R$ 2,9 milhões. O Daee alega que para tornar os piscinões mais eficazes há ações complementares como educação ambiental, e que a solução para as enchentes "passa por um conjunto de iniciativas, abrangendo planos de macro e microdrenagem, manejo, uso e ocupação do solo, entre outras".


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