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Primeiro reinado 1822: D. Pedro realiza a independência do Brasil em 7 de setembro de 1822. D. Pedro passa de príncipe regente a imperador e seu período.

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1 Primeiro reinado 1822: D. Pedro realiza a independência do Brasil em 7 de setembro de 1822. D. Pedro passa de príncipe regente a imperador e seu período de governo ficou conhecido como Primeiro Reinado ( ).

2 Assembleia constituinte
Após a independência iniciou-se um processo de discussão de leis próprias para o Brasil. Elite econômica brasileira: grandes proprietários de terras – Comerciantes portugueses. Esses grupos se enfrentaram na Assembleia Constituinte.

3 Assembleia constituinte
Os grandes proprietários de terras eram a maioria na assembleia e procuraram impor suas ideias aos demais grupos da sociedade. Defendiam o voto censitário: só poderia participar da votação quem tivesse uma renda mínima. Procuravam limitar o poder do imperador D. Pedro I, ampliando a força de deputados e senadores.

4 Assembleia constituinte
Em 1823 D.Pedro I dissolveu a Assembleia Constituinte e mandou prender inúmeros deputados. Em 1824, impôs ao país uma constituição elaborada por membros do Conselho de Estado criado por ele mesmo.

5 Monarquia constitucional
Uma Monarquia Constitucional ou Monarquia Parlamentarista é um sistema político que reconhece um monarca eleito ou hereditário como chefe do Estado, mas em que uma Constituição (série de leis fundamentais) limita os poderes do monarca.

6 Constituição Constituição de 1824:
O Brasil era uma Monarquia Constitucional. Divisão de poderes: Executivo, Legislativo, Judiciário e Moderador. Rio de Janeiro: capital administrativa do governo central.

7 Constituição D.Pedro I exercia diretamente o Poder Executivo, controlando a administração pública. O Senado controlava o Poder Legislativo – os membros do senado tinham cargos vitalícios e eram indicados pelo Imperador. Deputados tinham um mandato de quatro anos.

8 Constituição Voto somente para homens maiores de 25 anos e que tivessem uma renda mínima de 100 mil réis. A escravidão continuava a existir. Teoricamente o poder era dividido, mas na prática o Imperador interferia nos demais poderes.

9 Confederação do equador
A concentração do poder nas mãos do Imperador provocou descontentamentos e a realização de rebeliões. A principal delas foi a Confederação do Equador que teve início em Pernambuco, em 1824, e se estendeu a outras províncias.

10 Confederação do equador
Esse movimento rebelde era formado por membros de grupos sociais diferentes e com interesses diferentes. Fazendeiros: queriam a convocação de uma nova Assembleia Constituinte que garantisse maior autonomia administrativa as províncias. Reinvidicavam uma política econômica que garantisse a recuperação da produção açucareira.

11 Confederação do equador
Homens livres pobres: combatiam o problema da fome; lutavam por reformas sociais; defendiam o fim da escravidão. Esse movimento foi duramente combatido pelas tropas do governo central.

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13 Dependência econômica
Dependência econômica em relação a Inglaterra: durante o período regencial foram assinados tratados que davam vantagens aos produtos ingleses que entravam no Brasil. D.Pedro I contraiu empréstimos com a Inglaterra endividando o país. Essa situação ocasionou inúmeros protestos.

14 Guerra na província da cisplatina
Em 1825, os habitantes da província da Cisplatina iniciaram uma revolta exigindo a independência e a formação de um novo país – Uruguai. D. Pedro I enviou tropas para evitar a separação – essa guerra durou três anos – em 1828 o governo brasileiro reconheceu a independência do Uruguai.

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16 Crise econômica Para tentar contornar o problema da crise, o Imperador solicitava novos empréstimos, aumentando o endividamento externo. Tal situação gerou vários protestos. Jornalistas e defensores das ideias liberais criticavam a centralização do poder nas mãos do Imperador.

17 abdicação A oposição ao Imperador levou à formação de dois grupos compostos por membros da elite: LIBERAIS MODERADOS: representantes dos grandes proprietários de terras de Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo. Defendiam a permanência do governo centralizado no Rio de Janeiro, mas... QUERIAM AMPLIAR A INFLUÊNCIA POLÍTICA DOS DEPUTADOS E SENADORES.

18 ABDICAÇÃO LIBERAIS EXALTADOS: exigiam o estabelecimento de uma federação, com a DESCENTRALIZAÇÃO do poder e MAIOR AUTONOMIA DAS PROVÍNCIAS. Em 7 de abril de 1831, D. Pedro I abdicou em favor de seu filho Pedro de Alcântara que na época tinha somente cinco anos de idade. Durante a menoridade do herdeiro do trono a Constituição determinava que fosse estabelecido um governo provisório – composto por regentes.

19 Período regencial ( ) Inicialmente os deputados e os senadores escolheram três regentes provisórios que deveriam governar até a realização de eleições. Durante o governo desses regentes, as manifestações de revolta prosseguiram em diferentes partes do Brasil.

20 Período regencial (1831 – 1840) Homens livres e pobres: continuaram a protestar contra a alta do custo de vida, realizando agitações de ruas, depredações e saques de armazéns.

21 Período regencial (1831 – 1840) Disputa entre a elite.
Proprietários do Centro-Sul (São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro): defendiam a continuidade da centralização do poder.

22 Período regencial (1831 – 1840) Fazendeiros do Nordeste e Rio Grande do Sul: pediam reformas descentralizadoras, que aumentasse o poder dos governantes das províncias.

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24 Período regencial (1831 – 1840) Os fazendeiros do Centro-Sul tinham a maioria no parlamento e seus representantes controlavam o governo regencial. Criação da Guarda Nacional: destacamento militar organizado e sustentado pelos grandes proprietários rurais de cada província. Assim, os chefes políticos tiveram seu poder reforçado e podiam reprimir revoltas locais.

25 cabanagem Revolta que ocorreu no Pará (1835 – 1840).
A revolta recebeu esse nome porque a maioria dos participantes, chamados de cabanos, vivia em pequenas cabanas à beira dos rios. Também participaram membros das elites locais.

26 cabanagem Cabanos: lutavam por melhores condições de trabalho e de vida. Eram explorados por comerciantes portugueses. Elite: os membros da elite reinvidicavam um pouco mais de autonomia em relação ao poder central. Em janeiro de 1835, os revoltosos atacaram a Capital Belém e assumiram o controle da cidade.

27 cabanagem Depois de intensos confrontos, houve um acordo do governo central com os membros da elite local – com o apoio da elite, as tropas enviadas pelo governo central expulsaram os cabanos de Belém em 1836, mas só conseguiram vencer totalmente os revoltos em 1840.

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29 MALÊS Rebelião de escravos que ocorreu em 1835, em Salvador, na província da Bahia. Motivo: muitos negros eram originários de territórios africanos onde predominava a religião islâmica e por isso negavam-se a seguir o cristianismo imposto por seus senhores.

30 MALÊS Liderados por Manuel Calafate, Aprígio e Pai Inácio, entre outros, cerca de 600 negros pretendiam libertar os escravos e acabar com a obrigatoriedade da conversão ao catolicismo. Os revoltos conseguiram tomar as ruas de Salvador, mas foram duramente reprimidos pela Guarda Nacional e por civis armados.

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32 sabinada Revolta que ocorreu em 1837 na província da Bahia.
Recebeu esse nome por causa de um dos seus líderes, o jornalista e médico Francisco Sabino da Rocha. Motivo: os revoltosos estavam descontentes com a política centralizadora do governo no Rio de Janeiro.

33 sabinada Participantes: representantes da classe média, como oficiais militares, pequenos comerciantes, artesãos e profissionais liberais. A revolta estourou em 1837 com uma rebelião de militares do Forte de São Pedro e se espalhou rapidamente para outras guarnições militares.

34 sabinada Durante cerca de quatro meses os revoltosos conseguiram controlar a cidade de Salvador. No início de 1838, as tropas do governo central invadiram e incendiaram a cidade reprimindo de forma violenta a rebelião.

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36 balaida

37 farroupilha

38 Referências bibliográficas
Toledo, Eliete; Dreguer, Ricardo. História. Editora: Atual. São Paulo, 2009. Projeto Araribá - História. Editora: Moderna. São Paulo, 2007. Campos, Flavio de; Miranda, Renan Garcia. A Escrita da História. Editora: Escala Educacional. São Paulo, 2005. Cotrim, Gilberto. História global e geral. Editora: Saraiva. São Paulo, 2007.

39 iMAGENS Todas as imagens dessa apresentação estão disponíveis no site de busca Google.


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