Cristo e Maria, exemplos de atitude de Carta Branca

Apresentação em tema: "Cristo e Maria, exemplos de atitude de Carta Branca"— Transcrição da apresentação:

1 Cristo e Maria, exemplos de atitude de Carta Branca
4° Capítulo Cristo e Maria, exemplos de atitude de Carta Branca

2 1. A Carta Branca e a pessoa de Cristo
Sua união ao Pai é tão forte que Ele e o Pai são um. Ele se entrega totalmente ao Pai porque confia no seu amor e o revela em sua própria pessoa.

3 2. A Carta Branca na pessoa de Maria
“Eis aqui a Serva do Senhor; faça-se em mim segundo a tua palavra”. (Lc, 1, 38)

4 Atitudes de Carta Branca de Maria:
Atitude de Oração Atender às mensagens de Deus Aproveitar o momento Um sim a Deus em todas as circunstâncias Uma atitude receptiva diante de Deus Deus tem em suas mãos as rédeas dos acontecimentos O modo como Deus governa o mundo A Virgem Maria se apressa a agir.

5 Os frutos da Carta Branca
5° Capítulo Os frutos da Carta Branca

6 1. Paz interior: liberta-nos da angústia existencial que se aninha no coração das pessoas.
2. Liberdade interior: torna-nos livres das amarras do pecado e para decidirmo-nos por aquilo que Deus deseja de nós.

7 3. Ousadia e fortaleza: perdemos o medo de decidir-nos e incorporamos a virtude da ousadia.
4. Fecundidade: Deus pensou o melhor para nós. Quem está unido a Ele dá fruto e frutos em abundância.

8 Pressupostos fundamentais da Carta Branca
6° Capítulo Pressupostos fundamentais da Carta Branca

9 1. Possuir uma correta imagem de Deus: A convicção de que Deus é um Deus de amor, que ele é Pai e que traçou um plano de amor para a nossa vida, fundamenta nossa entrega total. 2. Possuir a convicção que a lei fundamental do mundo é o Amor: a convicção que Deus nos ama é o fundamento da nossa aspiração à santidade, de nossa vontade de viver a carta branca.

10 3. Crer que Deus nos quer como cooperadores no seu plano de Amor: ao aceitarmos seu plano de amor e fazermos a sua vontade, nos convertemos em cooperadores e com ele superamos uma atitude passiva e ativista. Ativista – age autonomamente, passivista – não tem comprometimento e cooperador – trabalha ativamente em total dependência de Deus. 4. A Carta Branca pressupõe que Deus sabe tirar um bem de um mal: A dor é o caminho que a sabedoria de Deus aproveita para realizar do modo mais admirável seu ilimitado poder criador e vivificador.