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PublicouMateus Soares Castanho Alterado mais de 8 anos atrás
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A Península Ibérica na Segunda metade do século XI D. Henrique, a conjuntura peninsular e a concessão do “Condado” 28/01/2015 1
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Vectores na construção dos Estados medievais Estado Medieval A HerançaA Guerra A Diplomacia 28/01/2015 2 O peso de cada um destes vectores varia de Estado para Estado, consoante a sua origem, e algum poderá estar ausente.
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As fontes do poder cluniacense 28/01/2015 3 Elevada origem social de muitos dos monges e abades - Permitindo alianças poderosas; - Atraindo doações pingues Uma hábil política de posicionamento na Igreja - Submissão directa aos Papas e não às dioceses; - Adesão as opções dogmáticas e de disciplina da Santa Sé. Uma cuidada intervenção em actividades políticas - A assumpção de funções até aí específicas do clero secular; - O papel arbitral junto de monarcas da cristandade, e por vezes de seus representantes junto dos Papas. Uma cuidada formação intelectual
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D. Henrique: aparente solidez dos dados genealógicos e questões a levantar 28/01/2015 4 QUANDO QUANDO chega D. Henrique à corte de Leão e Castela? POR QUE POR QUE veio D. Henrique para a Península? COMO COMO recebeu o governo do Condado Portucalense? Pouco a dizer – só é mencionado a partir de 1096, data em que terá recebido o governo do território Portucalense. A influência de Cluny A situação conjuntural ibérica no último quartel do século XI a guerra endémica i a Península como espaço de imigração. QUEM QUEM era D. Henrique? Alta jerarquia; Sólidas alianças familiares
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A Hispânia após a morte de Fernando Magno - de1065 a 1072 28/01/2015 5 Garcia – rei da Galiza e Portucale, entre 1065 e 1072 Sancho II – rei de Castela, entre 1065 e 1072 Afonso VI rei de Leão, entre 1065 e 1072; rei de Leão, de Castela e da Galiza a partir de 1072 Usa o título de Imperator totius Hispaniæ a partir de 1077 Navarra e Aragão Reino de Castela Mundo Muçulmano Reino de Castela Reino de Leão e Castela em 1077
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Reflexão sobre a importância que estes três elementos – herança, guerra e diplomacia – tiveram na constituição dos Estados medievais. Lembrar que, em termos diplomáticos, a Igreja é a entidade mais bem preparada para fornecer elementos que possam desempenhar esta última função. E, na época que tratamos, os cluniacenses são os mais bem preparados dentro da Igreja (slide 2); Os factores que explicam que, no século XI, os cluniacenses sejam dos mais bem posicionados para desempenhar tais funções (slide 3); Quatro questões fundamentais para a compreensão da figura do conde D. Henrique e do seu papel na Hispânia – Quem, quando, por quê e como? Respostas possíveis à duas primeiras, reflexão sobre a terceira – a possível influência de Cluny nessa vinda e as condições que a conjuntura peninsular oferecia a um filho segundo (slide 4) A conjuntura político-militar da Hispânia cristã após a morte de Fernando Magno – partilha testamentária do seu reino entre os filhos; desaparição do 1º condado Portucalense em resultado do conflito entre o rei Garcia da Galiza e o último conde, Nuno Mendes; conflitualidade entre os três reis morte de Sancho e prisão de Garcia; Afonso VI reconstitui, na sua mão, o Estado de Fernando Magno – reino de Leão e Castela (slide 5). 28/01/2015 6 Resumo dos pontos essenciais abordados Orientação para os colegas ausentes
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