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Estudo Comparativo Entre Metodologias Ágeis e Tradicionais Aluno: Márcia Seabra Cabral Professor: Augusto Sampaio Disciplina: Tópicos Avançados em Engenharia.

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1 Estudo Comparativo Entre Metodologias Ágeis e Tradicionais Aluno: Márcia Seabra Cabral Professor: Augusto Sampaio Disciplina: Tópicos Avançados em Engenharia de Software 3

2 Agenda Motivação Metodologias Ágeis Metodologias Tradicionais Análise Entre as Metodologias Trabalhos Relacionados Conclusão Trabalhos Futuros Referências

3 Motivação Preocupação da Engenharia de Software em desenvolver sistemas complexos Criação de metodologias ágeis Como usar metodologias tradicionais para pequenos projetos Custo e tempo são fatores críticos

4 Metodologias Ágeis Crescente número de metodologias ágeis Desenvolvimento de software menos complexos Conjunto de maneiras e princípios para desenvolvimento de software Não incorporam novidade no desenvolvimento de software

5 Metodologias Tradicionais Utilizadas para desenvolver sistemas de grande porte Classificadas como burocráticas Não satisfatórias para projetos de pequeno porte

6 Análise Entre as Metodologias Estudo feito usando o RUP e XP Identificação similaridades entre as metodologias É possível usar o RUP para desenvolvimento de projetos de pequeno porte? Incorporação de práticas do XP

7 Análise Entre as Metodologias Concepção Importância da participação do cliente Atividades essenciais Formular o escopo do projeto Planejar e preparar o estudo de viabilidade Sintetizar uma arquitetura candidata protótipos simples – inicia o escalonamento do projeto e refinamento dos casos de uso Preparar o ambiente para desenvolvimento do projeto Planejamento da próxima iteração Milestone Visibilidade inicial dos casos de uso mais prioritários, escalonamento do projeto e arquitetura inicial.

8 Análise Entre as Metodologias Documentação – menos formalismo Lista de risco – XP não descreve como os riscos serão tratados Plano de projeto Plano de aceitação do projeto – XP usa testes de aceitação Plano de iteração – Técnicas de XP para monitorar e medir o sucesso do projeto Modelo de caso de Uso

9 Análise Entre as Metodologias Elaboração Atividades essenciais Definir e validar a arquitetura Refinar a visão do sistema Criar planos de iteração para a fase de construção Práticas Criação de testes antes da codificação Simplicidade Propriedade coletiva do código Integração contínua

10 Análise Entre as Metodologias Documentação Documento de arquitetura Plano de iteração

11 Análise Entre as Metodologias Construção Atividades essenciais Gerenciar recursos e controlar processos Desenvolver e testar componentes

12 Análise Entre as Metodologias Práticas a serem adotadas Comunicação Testes Integração contínua Projeto simples Código coletivo Medições simples

13 Análise Entre as Metodologias Documentação Componente Material de treinamento Plano de deployment Plano de iteração

14 Análise Entre as Metodologias Transição Atividades essenciais Finalizar material de suporte para o usuário final Realizar testes no ambiente do consumidor Ajustar o produto com base no feedback do consumidor Entregar o produto final ao usuário

15 Análise Entre as Metodologias Documentação Plano de deployment Release notes Material de treinamento e documentação

16 Análise Entre as Metodologias Revisões Informais Testes Ênfase em caixa-branca Avaliar iteração Reuniões

17 Trabalhos Relacionados RUP-pe – RUP para Pequenas Equipes Planejamento e Implementação Grupos de até 15 desenvolvedores Alinhada ao TSP – alinhamento com o SW- CMM Validação da metodologia através de questionários Entrevistados – Gerente/Líder de Equipe – 20 pessoas Arquiteto/Engenheiro de Software – 18 pessoas

18 Trabalhos Relacionados Objetivo do questionário Verificar se alguma das práticas do RUP- pe já tinham sido aplicadas, e quais foram seus benefícios e problemas Verificação da importância dos artefatos excluídos ou modificados Três empresas foram entrevistadas

19 Trabalhos Relacionados Planejamento Iterações de curta duração – 2 a 4 semanas Participação de toda a equipe no planejamento Balanceamento constante da carga de trabalho entre a equipe Acompanhamento do progresso e dos problemas do projeto através de encontros diários com a equipe Uso de métricas para acompanhar o progresso do projeto e melhorar estimativas e re-planejamento Cliente ou especialista do negócio participando da definição do escopo das iterações

20 Trabalhos Relacionados Implementação Adoção de um padrão de codificação Integração contínua Programação em pares Desenvolvimento de testes unitários para todo o sistema, com execução automatizada Elaboração dos testes antes do início da implementação Refactoring do Código Propriedade Coletiva do Código

21 Trabalhos Relacionados Artefatos Eliminados Plano de Resolução de Problemas Plano de Gerenciamento de Riscos Avaliação da Iteração – incorporado na Avaliação de Status Atualizados Ordem de Trabalho Avaliação de Status

22 Conclusão As práticas de XP já são utilizadas pelas equipes de desenvolvimento e trazem benefícios ao projeto Artefatos e atividades essenciais da processo podem ser aplicadas Não existe uma abordagem a ser seguida para definição de estratégias de testes caixa-branca, necessitando da experiência da equipe

23 Trabalhos Futuros Análise do RUP Versão 7 para pequenos projetos em relação a metodologias ágeis. Instanciar o RUP-pe para incorporar o processo Code Coverage. Instanciar a proposta da monografia ao nível de disciplinas do RUP.

24 Referências Abrahamsson, P., Salo, O., Ronkainen, J., Warsta, J. Agile Software Development Methods: Reviews and Analysis. ESPOO: VTT Publications, 2002. Disponível em:. Acesso em: 18 jan. 2006http://www.inf.vtt.fi/pdf/publications/2002/P478.pdf [Beck, 1999a]. Beck, K. Embracing Change with Extreme Programming. IEEE Computer 32(10): 70-77. [Cause, 2004]. Cause, G. Delivering Real Business Value using FDD. 2004. Disponível em:. Acesso em: 04 fev. 2006.http://www.methodsandtools.com/archive/archive.php?id=19 [Miller, 2001]. Miller, G. G. The characteristics of Agile Software Process. The 39th International Conference of Object-Oriented Languages and Systems (TOOLS 39), Santa Barbara, CA. [Oliveira, 2003]. Oliveira, J. P. C. RUP-pe: Uma Metodologia Ágil, Baseada no RUP e no TSP, para Pequenas Equipes. Dissertação de Mestrado. Centro de Informática. Universidade Federal de Pernambuco. Setembro, 2003. [Rational, 2003]. Rational Unified Process. Version 2003.06.13. [Costa Filho et al, 2005]. Costa Filho, E. G., Penteado, R., Silva, J. C. A., Braga, R. T. V. Padrões e Métodos Ágeis:agilidade no processo de desenvolvimento de software. SugarLoafPLoP’2005. 5th Latin American Conference on Pattern Languages of Programming. August 16-19, 2005. Disponível em:. Acesso em: 18 jan. 2006.http://sugarloafplop2005.icmc.usp.br


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