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VISÃO I Óptica da visão Brunno Biscaia Caroline Del Castanhel

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Apresentação em tema: "VISÃO I Óptica da visão Brunno Biscaia Caroline Del Castanhel"— Transcrição da apresentação:

1 VISÃO I Óptica da visão Brunno Biscaia Caroline Del Castanhel
Laís Fernanda Bozza Lucas Pazinato Lucas Viera Marília Bonow Sheila Liebl

2 ANTES DE COMPREENDER O SISTEMA ÓPTICO DO OLHO, É NECESSÁRIO ESTAR FAMILIARIZADO COM OS PRINCÍPIOS BÁSICOS DA FÍSICA ÓPTICA.

3 Refração da luz – é a passagem da luz de um meio para outro
Índice de refração de uma substância transparente: é definido como a relação entre a velocidade da luz no ar e velocidade da luz na substância transparente. Refração dos raios de luz numa interface entre dois meios com diferentes índices de refração.

4 Aplicação dos princípios da refração às lentes
Lente convexa Lente côncava

5 Lentes cilíndricas: em uma lente cilíndrica os raios sofrem uma inclinação em uma plano, desta maneira os raios de luz paralelos são inclinados para uma linha focal, ao contrário de uma lente esférica em que os raios de reúnem a um ponto focal. As lentes cilíndricas côncavas divergem os raios de luz em apenas um plano A combinação de duas lentes cilíndricas em um ângulo reto é igual a uma lente esférica.

6 Distância focal A distância além de uma lente convexa em que raios paralelos convergem para um ponto focal comum.

7 Tantos os raios paralelos quanto raios divergentes podem ser focalizados na mesma distância além da lente, uma vez que a lente mude sua convexidade.

8 A imagem de uma lente convexa é formada de cabeça para baixo e com as duas laterais invertidas em em relação ao objeto original.

9 Dioptria Medida do poder refrativo de uma lente. Quanto mais uma lente curvar os raios de luz, maior será seu “poder refrativo”.

10 Olho = câmara fotográfica
Sistema de lentes Entre o ar e a superfície anterior da córnea Entre a superfície posterior da córnea e o humor aquoso Entre o humor aquoso e a superfície anterior do cristalino Entre a superfície posterior do cristalino e o humor vítreo

11 Óptica do olho normal  olho reduzido
No olho reduzido, considera-se que exista uma superfície refrativa única, tendo um poder refrativo de 59 dioptrias quando o cristalino está acomodado para visão à distância. ⅔ dioptrias  superfície anterior da córnea ⅓ dioptrias (20)  cristalino A curvatura do cristalino pode aumentar acentuadamente provocando acomodação visual. O sistema de lente do olho focaliza uma imagem na retina A imagem é invertida e reversa, no entanto a mente percebe os objetos na posição em pé, porque o cérebro é treinado para considerar uma imagem invertida como normal.

12 O cristalino é composto por uma cápsula elástica forte cheia de liquido viscoso, proteináceo. Quando relaxado, há retração elástica desta cápsula. Ligamentos suspensores fixam-se radialmente em torno do cristalino, puxando suas bordas. Esses ligamentos são tensionados por suas fixações na borda anterior da corióide e da retina. Tensão  cristalino permaneça relativamente plano. O músculo ciliar, localizado nas fixações laterais dos ligamentos do cristalino, tem dois conjuntos de fibras de músculo liso – fibras meridionais e fibras circulares. Quando essas fibras musculares se contraem, as inserções periféricas dos ligamentos do cristalino são puxadas medialmente em direção às bordas da córnea liberação da tensão dos ligamentos sobre o cristalino. As fibras circulares se dispõem circularmente em toda a volta das fixações de ligamentos, de modo que, quando se contraem, o diâmetro do círculo das fixações com ligamentos diminui ligamentos fazem menos tração sobre a cápsula do cristalino. A CONTRAÇÃO DO MÚSCULO CILIAR RELAXA OS LIGAMENTOS COM A CÁPSULA DO CRISTALINO E, PORTANTO, O CRISTALINO ASSUME UMA FORMA MAIS ESFÉRICA, DEVIDO À ELASTICIDADE NATURAL DA CÁPSULA DO CRISTALINO.

13 Músculo ciliar  Nervo oculomotor
contração dos conjuntos de fibras do músculo ciliar relaxamento dos ligamentos do cristalino Estimulação – parassimpático cristalino fica mais bojudo e aumenta seu poder refrativo olho focaliza objetos mais perto À medida que a pessoa envelhece o cristalino fica maior e mais espesso e se torna menos elástico, em parte devido à desnaturação progressiva das proteínas do cristalino. A CAPACIDADE DE O CRISTALINO MUDAR DE FORMA DIMINUI COM A IDADE. O poder de acomodação diminui: - 14 dioptrias nas crianças - Menos de 2 dioptrias 45 a 50 anos - 0 de dioptria 70 anos Daí em diante o cristalino permanece quase sem acomodação, uma condição conhecido como “presbiopia”. Na presbiopia, cada olho continua focalizado permanentemente numa distância quase constante. Os olhos já não conseguem se acomodar para visão próxima e distante. - Pessoa mais velha  óculos bifocais para ver claramente a distância e perto.

14 DIÂMETRO PUPILAR Regula a quantidade de luz que entra no olho (1,5 – 8mm) Regula a profundidade de foco do olho

15 Profundidade de foco Pequeno diâmetro pupilar.
Maior profundidade de foco. Maior intervalo de nitidez. Mais raios atravessam centro da lente. Grande diâmetro pupilar. Menor profundidade de foco.

16 Erros de refração Emetropia: visão normal
Objetos distantes -> relaxamento músc ciliar Objetos próximos -> contração do músc. ciliar Hipermetropia: ‘’só enxerga longe’’ Globo ocular curto – ponto focal depois da retina Objeto distante -> contração do músc. Ciliar permite focalizar Objeto próximo -> nitidez até limite de contração

17 Miopia: ‘’só enxerga perto’’
Globo ocular longo -> ponto focal antes da retina Objeto distante -> não há como relaxar mais a lente Objeto próximo -> aproxima-se objeto até poder ser focado

18 Correção pelo uso de lentes
Hipermetropia: Lentes convexas  convergente Miopia: Lentes côncavas  divergente

19 Astigmatismo Erro refrativo  imagem visual num plano focalize numa distância diferente daquela do plano em ângulos retos. Curvatura da córnea grande demais em plano do olho. Auxílio de óculos para ter um foco nítido.

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21 Correção do astigmatismo com lente cilíndrica
Lente esférica que corrija o foco em um dos planos  uma lente cilíndrica adicional para corrigir o erro do plano restante. Necessária determinação do eixo e da força da lente cilíndrica.

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23 Correção de anormalidades ópticas pelo uso de lentes de contato
Lentes anulam refração da córnea. Córneas de formato anormal. Campo mais amplo de visão clara e pouco efeito sobre o tamanho do objeto.

24 Catarata Idosos. Desnaturação de proteínas  coagulação.
Remoção cirúrgica  lente plástica e lente convexa poderosa.

25 Acuidade Visual É uma característica do olho de reconhecer dois pontos muito próximos. Vários fatores especificam a esta acuidade, em especial, a distância entre os fotorreceptores na retina e também da precisão da refração.

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27 Método clínico para a medição da acuidade visual
Visão 20/20 = Visão normal

28 Determinação da distância de um objeto em relação ao olho – “Percepção de profundidade”
Determinação da Distância pelos Tamanhos de Imagens Retinianas de Objetos Conhecidos. Determinação da Distância por Paralaxe de Movimento. Determinação da Distância por Estereopsia –Visão Binocular.

29 Oftalmoscópio Instrumento pelo qual um observador pode olhar o olho de outra pessoa e ver a retina com clareza. O principio óptico consiste na projeção de luz, proveniente do oftalmoscópio, no interior do olho e mediante a reflexão dessa luz na retina é possível observar o fundo do olho.

30 Líquido intra-ocular Humor vítreo (corpo vítreo)
Responsável por manter a pressão no globo ocular suficiente para preservá-lo distendido. Humor aquoso → na frente do cristalino. Humor vítreo → entre a superfície posterior do cristalino e retina. Humor vítreo (corpo vítreo) Massa gelatinosa unida por uma rede fibrilar fina. Composto por moléculas de proteoglicanas alongadas Pouco fluxo de líquido.

31 Humor aquoso Continuamente formado e reabsorvido → o equilíbrio entre eles regula o volume total e a pressão do líquido intra-ocular. Fluxo livre. É formado quase inteiramente como secreção ativa pelos processos ciliares.

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34 Pressão intra-ocular A pressão intra-ocular média é de cerca de 15mmHg, variando entre 12 e 20mmHg. É medida através de um tonômetro. O nível da pressão é determinado principalmente pela resistência à saída do humor aquoso da câmara anterior para o Canal de Schlemm. A uma pressão normal, em média, 2,5µL/min de líquido saem do olho para o canal de Schlemm. A limpeza dos espaços trabeculares e do líquido intra-ocular é feita por células fagocitárias e células reticuloendoteliais.

35 Glaucoma Uma das causas mais comuns de cegueira.
A pressão intra-ocular se torna patologicamente alta, algumas vezes elevando-se até 60 a 70mmHg. Ocorre por compressão dos axônios do nervo óptico ou pela compressão da artéria da retina. Na maioria dos casos de glaucoma, a pressão anormalmente alta resulta de aumento da resistência à saída de líquido através dos espaços trabeculares para o Canal de Schlemm.

36 Referências bibliográficas
GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Médica. 11ª ed Rio de Janeiro, Elsevier Ed., 2006


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