A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

1 Teoria Geral da Administração 1 – Evolução Epistemológica (teoria do conhecimento) através dos tempos. A verdadeira característica revolucionária do.

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "1 Teoria Geral da Administração 1 – Evolução Epistemológica (teoria do conhecimento) através dos tempos. A verdadeira característica revolucionária do."— Transcrição da apresentação:

1 1 Teoria Geral da Administração 1 – Evolução Epistemológica (teoria do conhecimento) através dos tempos. A verdadeira característica revolucionária do conhecimento é o fato de poder ser adquirido também pelos fracos e pelos pobres. O conhecimento é a mais democrática fonte de poder. (Alvin Toffler). Prof. Juliano Santiago Angeli

2 2 1 – Evolução Epistemológica (teoria do conhecimento) através dos tempos. As idéias que as pessoas tem sobre a escravidão referem-se ao modelo que existiu no Brasil entre os séculos XVI e XIX, quando os negros eram comprados da África. Esse tipo de escravidão não existia na Grécia Antiga. Só existia a escravidão por guerras e dívidas. Prof. Juliano Santiago Angeli

3 3 1 – Evolução Epistemológica (teoria do conhecimento) através dos tempos. Os filósofos da época não aceitavam os acontecimentos, nem o pensamento vigente, quando tudo era explicado através do mito. Esses pensadores queriam estabelecer o senso crítico, consciência em si e do mundo, separar lenda de história. Nascia naquele momento a filosofia, que engloba todo o conhecimento existente. Convencionou-se chamar Tales de Mileto o “pai da filosofia”. Muitos discordam. Prof. Juliano Santiago Angeli

4 4 1 – Evolução Epistemológica (teoria do conhecimento) através dos tempos. A administração praticada na chamada Antigüidade Clássica (Grécia e Roma) esta diretamente relacionada com as idéias filosóficas e com o modo de produção existente. Prof. Juliano Santiago Angeli

5 5 Bases do Pensamento Medieval Com a invasão do império Romano pelos Bárbaros do século quinto, nasceu o modo de produção feudal. A sociedade foi dividida em: Nobreza, Clero e Servos da gleba. A Igreja Católica que vinha em ascensão ocupou os espaços durante esse período, que durou quase mil anos. Dois grandes filósofos forneceram as idéias básicas: Prof. Juliano Santiago Angeli5

6 6 Idéias Modernas No século XV, a influencia do feudalismo haviam sido superados pelo modo de produção capitalista. Essa primeira fase capitalista foi chamada de mercantilista, quando nasceu o estado forte com Exército, polícia, moeda, lei, justiça e configuração territorial. Vários filósofos contribuíram para que essas novas idéias pudessem ocupar a mente das pessoas. Muitos contribuíram para isso, entre eles: Prof. Juliano Santiago Angeli6

7 7 Idéias contemporâneas Século XVIII Durante o século XVIII, duas grandes revoluções mudaram os rumos da história mundial. A revolução Francesa, 1789, estabeleceu os novos paradigmas políticos, sociais, econômicos e filosóficos alicerçados pela filosofia iluminista. Prof. Juliano Santiago Angeli7

8 8 Idéias contemporâneas A revolução industrial, iniciada, aproximadamente em 1760 na Inglaterra, transformou o capitalismo mercantilista em capitalismo liberal. Vários filósofos contribuíram com suas idéias para essas duas revoluções. Prof. Juliano Santiago Angeli8

9 9 Século XIX Karl Max (1813-1883) nasceu na Alemanha e escreveu, junto com Engels, o Manifesto Comunista de 1848 e o Capital em 1867. criou o modo de produção capitalista, com vasta argumentação histórica; defendeu a ditadura do proletariado (O proletário consiste daquele que não tem nada além da força de trabalho, vendendo-a para sobreviver) pelas armas, como primeiro estagio, para depois extinguir o Estado e formar uma sociedade comunista com a idéia “ todos são igual materialmente”força de trabalho Prof. Juliano Santiago Angeli9

10 10 Século XX Com o alto grau de competição, aprimoramento técnico, desenvolvimento do capitalismo financeiro etc. surgiram várias abordagens no sentido de melhorar a produção e a produtividade. Não há mais espaço para erros, desperdícios etc. Depois da Abordagem da qualidade total, surgiram Seis Sigma, LeanSigma etc. Na realidade, tudo está inserido no contexto do processo histórico. A única constante que prevalece é a transformação. Juliano Santiago Angeli

11 11 Modo de produção Primitivo É predominante em sociedades tribais, sendo a propriedade coletiva e ainda não organização de Estado. As riquezas não têm proprietários exclusivos, normalmente as pessoas de maior autoridade são os chefes tribais e os curandeiros, conhecidos no Brasil, como caciques e pajés, respectivamente. Juliano Santiago Angeli

12 12 Modo de produção feudal Nesse sistema de produção, a terra era a base de toda a riqueza. Funcionou na Europa Ocidental durante a Idade Média (476-1453), no Japão até o século XIX etc. A sociedade era dividida, socialmente, em três principais estamentos: Nobreza, Clero e Servos da Gleba. Juliano Santiago Angeli

13 13 Modo de produção feudal Foi implantado na Europa Ocidental, a partir do século V, pelos bárbaros que ‘derrubaram” o Império Romano e organizaram a sociedade em feudos. Cada feudo era auto-suficiente, tinha o seu senhor, seu exército, sua justiça e cobrava serviços e banalidades de seus vassalos. Os servos da gleba pagavam parte da produção feudal ao senhor feudal, contribuíam em caso de casamento dos filhos da nobreza, ajudavam nas guerras, na construção de pontes e estradas e, ainda pagavam para utilizar o moinho e o forno do castelo. Juliano Santiago Angeli

14 14 Modo de produção feudal Nesse modo de produção diz-se que os nobres guerreavam e administravam; o clero rezava e os servos da gleba trabalhavam no sistema produtivo para sustentar a sociedade. Juliano Santiago Angeli

15 15 Modo de produção capitalista Funcionava desde o fim da Idade Média, 1453. todos compram e todos vendem alguma coisa. Quem possui os bancos, terras e empresas, de um modo geral, compra a força de trabalho de outras pessoas que não possuem o capital e, vende os produtos lucrando com a transação. Juliano Santiago Angeli

16 16 Modo de produção capitalista Nesse modo de produção, existem duas grandes classes sociais, burguesia e proletariado e, uma camada intermediária chamada de classe média, composta de diretores, gerentes, altos funcionários públicos, profissionais liberais etc. Juliano Santiago Angeli

17 17 Os ciclos econômicos no Brasil Ciclo econômico do pau-brasil: quando os portugueses chegaram ao Brasil em 1500, o modo de produção predominante nas organizações indígenas era o primitivo. Aqueles europeus que chegavam estavam em um estágio mais avançado. Passaram a fazer o comércio do pau-brasil de forma predatória, utilizando a mão-de-obra indígena e tudo sob o monopólio da burguesia de Portugal. Juliano Santiago Angeli

18 18 Os ciclos econômicos no Brasil Ciclo econômico da cana-de-açúcar: com o crescente esgotamento do pau- brasil e as invasões estrangeiras, Portugal resolveu ocupar as terras conquistadas. No início, 1534, dividiu o Brasil em capitanias hereditárias e em 1549 criou o governo geral. O sistema de câmara municipal perdurou durante todo o Período Colonial. Juliano Santiago Angeli

19 19 Os ciclos econômicos no Brasil Ciclo econômico do ouro: em 1690, foi descoberto ouro em Minas Gerais. Houve uma grande migração para o local, provocando conflitos armados. Os bandeirantes paulistas, descobridores das referidas minas, foram derrotados e passaram a procurar ouro em Goiás e Mato Grosso. Juliano Santiago Angeli

20 20 Os ciclos econômicos no Brasil Ciclo econômico do café: Com a queda de produção do ouro, tem início o ciclo do café, também, com a mão de obra do escravo negro.Para alguns historiadores, o café foi introduzido no Brasil em 1727 em Belém do Pará. No início foi planta de jardim e anos depois passou a ser cultivado nas fazendas do Rio de Janeiro. Durante o século XIX, expandiu-se para Vale do Paraíba e chegou a São Paulo. Juliano Santiago Angeli

21 21 Os ciclos econômicos no Brasil Cresceram as fazendas produtoras de café do Estado de São Paulo, provocando novas povoações, construção de estradas de ferro e imigração estrangeira. O chamado ouro negro passou a ser plantado, também, em outras partes do Brasil. Juliano Santiago Angeli

22 22 Os ciclos econômicos no Brasil Os imigrantes começaram a chegar ao Brasil no início do século XIX, vinham de quase todas as nações européias que se encontravam em crise. A Alemanha estava sendo unificada, a Itália estava dividida em várias partes e existia uma luta para juntar os diversos territórios em um governo único. Portugal e Espanha estavam envolvidos com guerras nas colônia africanas; Inglaterra e França lutavam pela hegemonia da Europa desde a Guerra dos Cem Anos (1337- 1451). Juliano Santiago Angeli

23 23 Os ciclos econômicos no Brasil Ciclo econômico da industrialização: com a imigração estrangeira, a libertação da escravidão e a Proclamação da República, surgiram os primeiro surtos de industrialização em São Paulo, 1890/1900, mas somente ganhou força em 1930 com a política de Vargas, dando ênfase à sociedade urbana industrializada. Juliano Santiago Angeli

24 24 Os ciclos econômicos no Brasil Entre 1956/61 foi dado o maior passo ruma a industrialização do Brasil. Nessa época as grandes montadoras de veículos instalaram-se nestas terras, sob o governo de Juscelino e, em 1970, a população urbana ultrapassava, em números a população rural. Juliano Santiago Angeli

25 25 Os ciclos econômicos no Brasil O ciclo da Industrialização, continua tendo importância neste início de século, porém, a tendência mundial é que o setor de serviços (terciário) empregue mais pessoas. Em alguns lugares do Brasil, isso já esta acontecendo. Juliano Santiago Angeli

26 26 Os ciclos econômicos no Brasil Ciclo econômico secundários: Durante o Ciclo Econômico da Cana-de-açúcar, urgiram fazendas de gado, longe dos engenhos, com a finalidade de fornecer carne, couro e animais para o transporte. Era o ciclo do gado. Juliano Santiago Angeli

27 27 Os ciclos econômicos no Brasil No final do século XIX, surgiu o ciclo da borracha na Amazônia, provocando, como outros ciclos, muitas mudanças. Houve deslocamento populacional, em massa, para a região. A pirataria inglesa levou sementes e a planta foi cultivada em outros lugares. Pouco tempo depois, a borracha sintética passou a ser usada para a mesma finalidade e o Ciclo da Borracha entrou em decadência. Juliano Santiago Angeli

28 28 Os ciclos econômicos no Brasil Outros pequenos ciclos econômicos são citados pelos historiadores e economistas, como o do Cacau e do Tabaco. Juliano Santiago Angeli


Carregar ppt "1 Teoria Geral da Administração 1 – Evolução Epistemológica (teoria do conhecimento) através dos tempos. A verdadeira característica revolucionária do."

Apresentações semelhantes


Anúncios Google