A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Transformação e equilíbrio.......uma relação possível?

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Transformação e equilíbrio.......uma relação possível?"— Transcrição da apresentação:

1 Transformação e equilíbrio.......uma relação possível?

2 Apresentação O Mundo Leitor é, hoje, uma ferramenta indispensável no processo ensino-aprendizagem na nossa escola. Oferecendo atividades, imagens, músicas, histórias esse material pedagógico tem ampliado a criatividade dos professores e dos estudantes. Assim, juntando o Mundo Leitor ao Projeto Literário 2015, desejamos levar os estudantes a perceberem como a mensagem de um livro pode estar relacionado a outras linguagens artísticas, a várias áreas do conhecimento e à própria vida do leitor. Realizamos, a fim de contemplar essa ideia, uma ligação entre a obra de Ruth Rocha, que faz descobrir que o posicionamento político, a criticidade, a solidariedade, a cidadania, o humor, a sensatez e várias outras questões, podem ser acessadas por crianças de qualquer idade, com os capítulos do Mundo Leitor.

3 Objetivos - Ampliar a formação cultural, cognitiva e cidadã dos estudantes - Possibilitar a apreciação artística e a percepção estética - Proporcionar a criação de obras artísticas -Estimular o interesse pela leitura -Desenvolver a conscientização sobre o meio ambiente -Conscientizar sobre as transformações em que passamos ao longo da vida -Refletir sobre as consequências de escolhas ruins acerca do desenvolvimento pessoal -Perceber as ações humanas que prejudicam a natureza

4 Os temas abordados pelas obras de Ruth Rocha foram ampliados e trabalhados a partir das orientações e inspirações do Mundo Leitor. Baseados no livro Este Admirável Mundo Louco, de Ruth Rocha, os alunos produziram um espetáculo musical, representando a cidade e os problemas urbanos, a responsabilidade das pessoas na criação e solução desses problemas e a busca pelo equilíbrio entre as necessidades humanas e a preservação do meio ambiente. Ainda pensando sobre as transformações do meio ambiente e as ações humanas, foi feita uma visita ao Parque Nacional de Brasília (Água Mineral), onde professores das áreas de Biologia, Geografia e Artes puderam compartilhar com os alunos conhecimentos acerca do cerrado e do respeito à natureza. Além do estudo em campo, os alunos coletaram amostras de natureza e, com esse material, produziram móbiles e esculturas inspirados no artista Frans Krajcberg, apresentado pelo Mundo Leitor nas páginas 50 e 51. Desenvolvimento

5 Passeio ao Parque Nacional de Brasília Estudo em campo sobre as transformações do meio ambiente. Mostrando como o homem pode influenciar a transformação da natureza.

6

7 Após colher o material no parque nacional, os alunos iniciaram a produção de esculturas móbiles, transformando o material da natureza aparentemente morto em obra de arte, inspirados no trabalho de Frans Krajcberg.

8 Resultado final das esculturas

9 Durante a preparação para a apresentação musical, os alunos foram levados a refletir sobre as transformações que ocorrem na natureza, nas estruturas das cidades nos seres humanos, percebendo como estão ligadas e o quanto estamos envolvidos e somos responsáveis por todo esse ciclo de mudanças. Citamos, por exemplo, que os objetivos da humanidade, por volta do século XVI, baseavam-se em conquistas e descobertas. Já, nos tempos atuais, o pensamento está voltado ao cuidado do nosso planeta, que mostra as consequências da exploração irresponsável durante os séculos. Discussões sobre “transformações” feitas durante a preparação para a apresentação

10

11 Os alunos também produziram o cenário e os acessórios utilizados na apresentação.

12 A preparação e apresentação do musical fez os alunos perceberem a importância do trabalho individual para a concretização do trabalho coletivo, características inerente ao teatro. Durante os ensaios, eles tiveram a oportunidade de descobrirem e ampliarem habilidades artísticas relacionadas ao canto, à dança, à atuação e à prática de instrumentos musicais. A criação das falas e das músicas levaram a explorar os temas do Mundo Leitor acerca da preservação do meio ambiente, tanto nos aspectos reflexivos, quanto cognitivos. Com a visita ao Parque Nacional de Brasília, os alunos puderam aprender sobre aspectos biológicos e geográficos do cerrado de forma prática e direta. A produção das esculturas mostrou que os alunos compreenderam e refletiram sobre a importância da obra de Frans Kracjberg. Avaliação

13 (Fabrício Hecke e Vadeco) Pág. 31 Nascer detrás da colina Florescendo para a vida O saber é uma viagem E o tempo é uma engrenagem Esperar crescer é sina Dissipar-se igual neblina Carregar sua bagagem É um ato de coragem Esperando a transformação Acender a lamparina Iluminar cada esquina O dia é uma miragem E a noite uma passagem O ponteiro do relógio Se move por toda vida Cada dia é uma imagem Que nos traz uma mensagem Esperando a transformação O espetáculo começa com um breu. Aparecem dois cientistas, muito sérios. (música de mistério, um ar sombrio) Cientista 1 – Ah! A vida... é bonita!... é bonita! A transformação

14 Cientista 2 – De onde viemos, para onde iremos, quem somos, que histórias permeiam nossa existência? Cientista 1 – São muitas perguntas que fizemos em toda nossa existência. Cientista 2 – Será que estamos sozinhos no planeta? Cientista 1 – Depois de muita procura, pudemos encontrar um planeta habitado. Um planeta muito distante do nosso. Cientista 2 – Ficamos meses observando as formas de vida, a cultura... Cientista 1 – E observamos muitos comportamentos estranhos. Cientista 2 – Comportamentos que não se parecem em nada com o nosso. Cientista 1 – É um povo que ainda está muito atrasado, que precisa evoluir. Cientista 2 – Para não ficarmos só falando, vamos mostrar algumas cenas de seu habitat natural. Cientista 1 – Mas antes, uma consideração podemos fazer: Cientista 2 – Nós nos transformamos e, com o passar do tempo, eles também vão se transformar. (Aos poucos a luz neles vai se apagando. Entra uma pessoa que começa a cantar. Percussão iniciando com a luz e aumentando gradativamente) Morador 1 – Bom dia! (Música começa com a população fazendo coisas do cotidiano.)

15 Somos um tanto animados Somos criaturas quase perfeitas Somos também muito fortes Nascemos nesse lugar Tanta planta tanta água Não cuidamos do nosso planeta Só queremos nos satisfazer Não somos tão diferentes assim Temos nariz e cabelos Tem a boca onde enfia a comida Que nos dá energia E também muita saúde Gostamos de dominar outras espécies Temos uma semelhança com vocês Moramos em cidades também São essas caixas que ambos veem Gostamos de mostrar quem manda aqui E isso nem precisa repetir Temos uma semelhança com vocês Não há como discutir

16 Morador 1 – João, vai comprar o pão! Morador 2 – Já estou indo. Vou chamar o Zé para comprar comigo. Morador 1 – Não demore. Morador 2 – Pode deixar. (Ele sai de uma caixa grande. Vai ao lado, em uma caixa menor.) Morador 2 – Zé, vamos ali! (Moradores saem um por um, passando ao outro o recado para chamar o Zé. Depois da décima pessoa, Zé aparece.) Morador 3 – Onde vamos? Morador 2 – Comprar pão. Morador 3 – Vamos logo, o pão deve estar fresquinho agora. (Música sobre a cidade continua) Alcaide-mor – Bom dia, meus amigos! Morador 4 – Está feliz hoje, magnífico! Alcaide-mor – Tive uma visão! Morador 5 – Sabe que estamos com você. Alcaide-mor – Tive uma visita, um encontro com umas pessoas de outra cidade. Eles querem transformar nossa cidade, em uma potência mundial. Morador 6 – Potência? E é bom ser tão grande? Alcaide-mor – Não podemos pensar pequeno, precisamos vislumbrar grandezas. Morador 4 – Não sei se gostaria disso. Alcaide-mor – Vamos pensar, meus amigos, se temos potencial para sermos grandes, por que não buscar esse sonho? Morador 5 – Grandes? Alcaide-mor – Sim, vamos transformar nosso planeta em um dos mais importantes de todos os universos. Morador 6 – Estou com mal pressentimento.

17 Alcaide-mor – Não se preocupe. Pense nas riquezas, pense no que podemos alcançar. Todos os mundos olhando para o nosso, com o respeito que merecemos. Todos irão se curvar. Com alegria e poder nós viveremos. Tapetes vermelhos, convites para tudo. Esse é que deve ser nosso lugar! Morador 6 – Eu não sei se quero esse mundo. Queremos apenas ser felizes. Simplicidade é melhor, um ambiente legal, vizinhos que nos respeitam. Alcaide-mor – Não pense pequeno, meu amigo. Queremos o melhor para todos. Saúde melhor, educação de primeiro mundo, afinal, nossas crianças merecem o melhor! Morador 4 – Saúde melhor? Alcaide-mor – Imagina um enorme hospital. Com os melhores médicos do universo. Sua esposa vai gostar, seu filho vai amar. Esse planeta merece o melhor! Morador 5 – E nossa educação, pode melhorar? Alcaide-mor – Seu filho falando 10 idiomas. Sabendo sobre todos os segredos do universo. Sabedoria é infinita, nunca vamos conseguir entender tudo... Mas nosso planeta vai conseguir! Morador 6 – E o que te fez ter essa visão? Alcaide-mor – Estava esquecendo, preciso apresentar quem acredita em nós. Entrem compadres, entrem e as mudanças podem começar! (Começa uma música em tom marcial junto a uma coreografia de construção de forma mecanizada)

18 Destruir para construir Coloca um em cima do outro Compactar os espaços Aumentar a população Melhorar a arrecadação Viver pra trabalhar Mão de obra mais barata Muita comercialização Façam querer, façam comprar E se o orçamento não der Empreste, entregue, Não deixe o produto encostado. Aumentar a arrecadação Só os ricos são vistos Precisamos ser o maior dos maiores.

19 (Muda o plano. Entram os cientistas) Cientista 1 – Depois de um tempo observando... Cientista 2 – Eles caíram nos mesmos erros que nós. Cientista 1 – Com o aumento da população, a educação ficou abandonada e a saúde precária. Cientista 2 – Tiveram problemas sérios de locomoção. (Volta ao plano do planeta. Moradores entram formando uma longa fila) Morador 7 – Hoje o transito não está andando. Morador 8 – Realmente, a cada dia fica mais complicado. Morador 7 – Eu preciso muito comprar uma rosa pra minha namorada. Morador 8 – Floricultura? É urgente? Morador 7 – Preciso comprar antes das 14h. Morador 8 – Esquece. Você não vai conseguir. Morador 7 – E o que eu faço? Morador 8 – Eu vi um cara novo pedindo para alguém fazer para ele uma tarefa lá na frente, aí ele fez uma tarefa aqui atrás para o outro. Morador 7 – Boa ideia. Vou fazer isso também. Morador 8 – Vê se o 57 tá lá na frente. Morador 7 – O 57? Morador 8 – Isso, vizinho do 14, mora ao lado do 86. Morador 7 – Ah sim, sei quem é. Morador 8 – Saudade quando sabíamos do nome das pessoas. Morador 7 – Assim é mais prático. Achei o número dele, deixa eu ligar. Morador 9 – Oi, quem fala? Morador 7 – Aqui é o Francisco. Morador 9 – Quem? Morador 7 – O 55! Morador 9 – Ah sim, por que não falou antes. Como você está, meu amigo. Morador 7 – Com um problemão.

20 Morador 9 – Muito sério? Morador 7 – Sim, mas você pode me ajudar. Morador 9 – Fala aí que te ajudo. Morador 7 – Você está aí na frente? Morador 9 – Sim, depois de 5h de fila, consegui chegar aqui na frente. Loucura isso! Morador 7 – Amigo, compra uma rosa e leva para a minha namorada que fico te devendo um favor. Morador 9 – Faço isso sim, mas aí, como você está aí atrás, preciso levar um arroz para a minha mãe. Ela mora aí atrás, e vou demorar muito para voltar. Morador 7 – Eu faço isso. (Morador 7 encontra a namorada e para) (Música instrumental por alguns segundos. Conforme ele vai se aproximando lentamente dela, o coral começa a cantar. Luz se apagando lentamente.) Eu nunca pude acreditar Que me apaixonaria ao ver seu olhar Mesmo sabendo que não podemos Um anjo perfeito Que conquistou o meu peito Não posso mais deixar A felicidade me abandonar Foi... Foi amor que encontrou meu coração

21 (Plano dos cientistas) Cientista 1 – O planeta ficou um caos nesse período. Cientista 2 – Eles pensaram que se um fizesse o trabalho do outro, não precisavam se deslocar. Cientista 1 – Mas o que ninguém esperava era que o rapaz, que citamos agora, começou a gostar da namorada do outro, tomou ela para ele e não queria devolver. Cientista 2 – Já imaginou se isso vira moda aqui no nosso planeta? Cientista 1 – Nem vamos imaginar, essa transformação é inviável acontecer. Cientista 2 – Mas, o governante desse planeta, vendo que o caos se instaurou, cobrou de seus conselheiros uma solução. (Volta ao plano do planeta) Alcaide-mor – Não podemos mais viver nessa bagunça. Conselheiro 1 – Não vejo problema. Conselheiro 2 – Para a gente não mudou em nada. Conselheiro 3 – Continuamos a viver nossa vida de luxo. Conselheiro 4 – E o senhor não pode reclamar, pois nunca teve tanto dinheiro! Alcaide-mor – Mas a população não está gostando. Conselheiro 1 – E o que eles sabem? Alcaide-mor – Muitos foram meus amigos. Conselheiro 2 – Para governar um grande país, não pode ser amigo de qualquer um. Alcaide-mor – E o que eu faço? Conselheiro 3 (cantando) – Mudanças já foram feitas. Não podemos voltar no tempo Conselheiro 4 – Ignora a população, Vamos rir daqueles que não entendem o que é o poder.

22 Alcaide-mor – Mas como vou ignorar? Eles foram meus amigos. Conselheiro 1 – Amigos fracos, pobres, Isso não é bem visto para um homem como você. Para um homem cheio de poder. Conselheiro 2 – Se quiseres conquistar o universo, escute o que nós temos a dizer: Não deixe eles falarem Nem dizer o que pensam. Melhor seria se calássemos Vamos dizer, que o caos vai sumir Alcaide-mor – Não estou mais interessado no poder. Eu tinha uma cidade feliz. Tinha amigos aqui. Em todas as noites conversávamos. E agora só vejo pessoas virando as costas. Não consigo mais falar com eles. Conselheiro 3 – Esqueça essas pessoas. Não vale a pena ter contato. E se não consegue falar, então cale-se, e deixa a gente trabalhar. Agora o caminho não tem volta. Deixa que o caos vai sumir. Porque para governar, precisamos ter punhos fortes. Conselheiro 1 – Chamem o povo! Chamem todos, pois um pronunciamento queremos dar! Vão se aproximando, vão ouvindo, já que não gostamos de repetir.

23 Conselheiro 4 – Alguns já foram embora Não queremos pessoas fracas, apenas os melhores vão sobreviver! A bagunça acabou, agora vai ser do nosso jeito. E não quero ouvir palavras, nem questionamentos. Cidadão 10 – Mas Alcaide-mor, o que está acontecendo? Cidadão 11 – Nos diga alguma coisa! Conselheiro 1 – Não precisa se pronunciar, já que nossas palavras, são ordens proferidas. Agora entrem aqui, e não podem sair. Vão fazer do nosso jeito. Serão nossas marionetes. Cidadão 10 – Mas eu não concordo! Conselheiros – Chega de perguntas, acabem com os questionamentos. E quem não obedecer, vai para o outro mundo! Não será mais bem vindo, não terá mais uma casa, e sua família vamos confiscar! Cidadão 10 – Não podem! Conselheiros – Quem está no poder pode tudo. Nós mandamos, e vocês obedecem. (começam a colocar a população dentro de sacos plásticos. Todos ficam quietos, em uma formação geométrica. Silêncio.) (inicia uma música com apenas uma aluna cantando. Em seguida, todos são contagiados e, ao final da música rasgam os sacos e se revoltam contra os conselheiros)

24 Pra quê ficar calado, se já vamos apanhar? Pra quê ficar calado, se já não temos mais nada. Mas, há algo que temos e que não perdemos: A nossa honra, nossa esperança Então vamos lutar, pra nos libertar Desses que ditam o que devemos fazer! Erguem-se as almas além dessas garras Desses tiranos Com a força do povo Juntos somos fortes Essa é a hora de agir Vamos, levantem Só depende de nós Pois, há algo que temos e que não perdemos. E os nossos sonhos? Nossa independência? Então vamos lutar, pro mundo mudar. A voz do futuro é a nossa essência Erguemos as almas além dessas garras Desses tiranos Com a força do povo!

25 (Os conselheiros fogem levando todo o dinheiro. O prefeito fica sozinho.) Morador 13 – E agora, Alcaide-mor? Seus amigos foram embora! Morador 14 – E levaram tudo! Morador 15 – Acabaram com nosso planeta. Morador 13 – Acabaram com nossa esperança. Morador 14 – Acabaram com nossa alma. Morador 15 – Não sobrou mais nada... (inicia uma versão da música Gente Humilde, do Chico Buarque, Garoto e Vinícius de Moraes)

26 Alcaide-mor – (cantando) Teve certos dias Em que pensei em minha gente Senti assim Meu coração se apertar Porque parece Que acontece de repente Feito um desejo de eu viver Sem me notar Imaginava Um planeta reluzente Poderoso, com muito ouro pra gastar E assim deixava, o meu povo mais contente Com saúde, educação e um lar E aí me dá Uma tristeza dessa gente Como ir em frente Sem nem ter com quem contar Não temos mais A esperança dessa gente E o planeta Ainda é o nosso lar Agora eu vejo Flores tristes e baldias Um povo triste Que não tem onde encostar E aí me dá uma tristeza No meu peito Feito um despeito De eu não ter como lutar E eu que não creio Peço a Deus por minha gente É gente humilde Que vontade de chorar

27 Alcaide-mor - Estamos sempre transformando, mas nem sempre essa transformação é boa. O mundo não para, as coisas não param, estão sempre em movimento, sempre em constante mudança. E, quando uma transformação não parecer boa, não se desespere, vai surgir outra transformação que vai mudar toda a sua tristeza! Moradores – Levanta Alcaide-mor. Só chorar não vai resolver nosso problema. Alcaide-mor – Não me chamem mais assim, não sou digno de liderar vocês. Morador 16 – Se você não liderar, quem vai? (Os Moradores abraçam o Alcaide-mor e a luz vai se apagando) (Plano dos cientistas) Cientista 1 – Os maiores aprendizados vêm das grandes desilusões. Cientista 2 – Eles vão aprender com os erros. Cientista 1 – E vão se transformar em uma grande civilização. Cientista 2 – Aprenderão, que não podemos dar a liberdade extrema, muito menos, prender demais. Cientista 1 – Precisamos sempre ter o equilíbrio. Cientista 2 – Sempre viver no Balanço!

28 Resultado Final


Carregar ppt "Transformação e equilíbrio.......uma relação possível?"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google