A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

GÊNEROS TEXTUAIS.

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "GÊNEROS TEXTUAIS."— Transcrição da apresentação:

1 GÊNEROS TEXTUAIS

2 Todas as esferas de atividade humana, por mais variadas que sejam, estão relacionadas com a utilização da língua. A utilização da língua efetua-se em forma de enunciados (orais e escritos). Cada esfera de utilização da língua elabora seus tipos relativamente estáveis de enunciados, os quais, de acordo com Bakhtin (2005), caracterizam-se por um conteúdo temático, uma construção composicional e um estilo, e a isso se denomina gêneros do discurso.

3 Os gêneros do discurso sofrem constantes atualizações, um gênero é sempre velho e novo, como a carta, por exemplo, que foi substituída pelo uso do , para atender às necessidades da sociedade atual. Segundo Bakhtin (2005), os gêneros podem ser primários ou secundários. Os primários seriam cartas, bilhetes, diálogos cotidianos etc. Os gêneros secundários seriam gêneros primários mediados pela escrita, eles aparecem em situações comunicativas mais complexas, como teatro, romance, tese científica, palestra etc.

4 A essência dos gêneros seria a mesma, ambos são compostos por fenômenos da mesma natureza, os enunciados verbais (orais ou escritos). O que diferencia, entretanto, um gênero de outro é o nível de complexidade de cada um. Bakhtin (2005) afirma que os gêneros secundários são reelaborações dos primários. Um simples diálogo entre um casal apaixonado, ao incorporar as características narrativas, transforma-se em acontecimento literário e deixa de ser cotidiano.

5 Para fins de classificação de gêneros, faz-se necessário que sejam considerados alguns aspectos: conteúdo temático (assunto), plano composicional (estrutura formal) e estilo (que leva em conta a forma individual de escrever). Bakhtin (2005) entende “estilo”, como absolutamente ligado aos gêneros do discurso.

6 Ele ressalta que pelo gênero a individualidade do autor pode ser refletida, porém, nem sempre é possível ao sujeito revelar sua individualidade estilística, pois alguns gêneros requerem um formato padronizado de linguagem, como é o caso dos textos científicos, das notícias jornalísticas, das leis etc. em que se deve obedecer a certas coerções quanto às formas de dizer.

7 RECONHECIMENTO DE GÊNEROS TEXTUAIS

8 Apple Pie Ingredients: Pastry for 2 crusts 8 cups sliced, peeled assorted baking apples - about 3 lbs.  (Granny Smith, Cortland, Jonathan)* 2 Tablespoons lemon juice 3/4 cup white sugar 1/4 cup brown sugar 1/4 cup all-purpose flour 1 teaspoon ground cinnamon 1/4 teaspoon ground nutmeg 2 Tablespoons butter  1 egg yolk 1 Tablespoon milk

9 Directions: 1. In a large bowl, toss the sliced apples with lemon juice. 2. Combine sugars, flour, cinnamon and nutmeg; add to apples and toss well to coat. 3. Fill pastry lined 9 inch pie pan with apple mixture. Dot with butter. 4. Place second crust on top of pie filling, cut slits in top of crust to vent. Seal the edges of the crust with a fork or by hand. 5. In a small bowl, beat the egg yolk and milk. Brush mixture over top crust. 6. Bake at 425 degrees F for 15 minutes. 7. Reduce heat to 350 degrees F and bake minutes more or until crust is golden and filling is bubbly. *Tips for coring and slicing an apple for equal-sized pieces: 1. Peel first. 2. Hold the apple upright, try to judge where the core is, and slice off two opposite sides as close to the core as possible. 3. Rotate the fruit and slice off the two remaining sides to get a rectangular core piece and four flat-sided pieces of fruit (two wide and two narrow). 4. The side pieces now lie obediently on your cutting board for slicing or dicing.

10

11 Qual é o gênero? Primário ou secundário?
Como percebemos esse gênero? Existem possibilidades de transformar uma receita em outro gênero? Qual?

12 Respostas... Reconhecimento de layout (formato) Gênero textual: receita culinária. 2- Lista de ingredientes, modo de fazer, figura. 3- Poema?

13 A familiaridade com o gênero textual possibilita ao leitor efetuar leituras mais eficientes e direcionadas, pois permite localizar informações mais rapidamente.

14 Favorite Tere, How are you
Favorite Tere, How are you? I am very glad, because I know that you is coming, I have many plans to enjoy together that I am sure we will never forget. Here the snow is like the beach in Mexico,a place where you can run,climb and sky. First I want to go to eat in Argentina Restaurant, later we can go to Salt Lake to visit the Temple Square, and in the weekend we can go to the mountain and camp there,don't worry for the cold. I going to get a sleeping's bag couple this week,but please don't forget to bring your lantern, Okay? Now, I going to explain how get home. In front of the airport there is a post office, so went you are in front of it ,you can go down toward right,for five blocks,you will be in Bulldog Avenue. Turn right at the first street after the Smith's. Then make a left turn onto Temple. My house is almost ten steps from it. My house' number is 14. You can park your car in my garage,because I crash my car last week,so my car is at the mechanic. Please advise if you get some trouble. See you later. Sincerely, Janette

15

16 Inglês e globalização em uma epistemologia de fronteira: ideologia lingüística para tempos híbridos*
English and globalization through a border epistemology: linguistic ideology for hybrid times Luiz Paulo da Moita Lopes Universidade Federal do Rio de Janeiro  RESUMO Este artigo focaliza o fenômeno do inglês como língua que colabora na construção da globalização, seguindo os princípios de uma epistemologia de fronteira. Tem o objetivo de contribuir na elaboração de uma ideologia lingüística para os tempos híbridos em que vivemos. Baseia-se em uma teorização assentada nos construtos de Império, histórias locais e performatividade, possibilitando uma redescrição da relação entre inglês e globalização. O inglês é compreendido então como língua de fronteira por meio da qual as pessoas se apropriam de discursos globais e reinventam a vida local em suas performances cotidianas. São analisados exemplos de tais usos do inglês em s translingüísticos e no rap brasileiro. Ao concluir, usa-se uma lógica que reconhece tanto o papel imperial do inglês assim como o seu uso transimperial, que possibilita a reinvenção da vida local não como mímica de designs globais, mas como possibilidade de construir uma outra globalização, anti-hegemônica, em performances lingüísticoidentitárias inovadoras nos fluxos da fronteira. PALAVRAS-CHAVE: Inglês; Globalização; Epistemologia de Fronteira; Ideologia Lingüística ABSTRACT This paper focuses on English as a language which helps to construct globalization, following principles of a border epistemology. It aims at contributing to the elaboration of a linguistic ideology for the hybrid times in which we live. It is based on a theorization informed by the constructs of Empire, local histories and performativity, making it possible to re-describe the relationship between English and globalization. English is then understood as a border language through which people appropriate global discourses and re-invent local life in their everyday performances. Examples of such uses of English in translinguistic s and in the Brazilian rap are analyzed. By way of conclusion, it is used a logic which acknowledges both the imperial role of English and its transimperial use, which may re-invent local life not as mimicry of global designs, but as the possibility of constructing an anti-hegemonic globalization through innovative linguistic-identity performances on the border fluxes. KEY-WORDS: English; Globalization; Border Epistemology; Linguistic Ideology

17

18

19

20

21

22

23

24

25


Carregar ppt "GÊNEROS TEXTUAIS."

Apresentações semelhantes


Anúncios Google