A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

DESAFIOS DA VIDA: ESTAMOS VIVENDO COMO CRISTÃOS?

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "DESAFIOS DA VIDA: ESTAMOS VIVENDO COMO CRISTÃOS?"— Transcrição da apresentação:

1 DESAFIOS DA VIDA: ESTAMOS VIVENDO COMO CRISTÃOS?
Alvaro Chrispino 2015

2 Sub-temas de 2016 Objetivo geral: “Colocar em prática os conhecimentos doutrinários, agindo como homem de bem na família e no mundo, realizando o autoconhecimento e a reforma íntima para superar os desafios da vida”. MÓDULO I - CONHECE-TE A TI MESMO Objetivo: Desenvolver meios para a transformação moral a partir do fortalecimento da vontade e do autoconhecimento. MÓDULO II - CONVIVÊNCIA CRISTÃ Objetivo: Vivenciar os desafios familiares, entendendo-os como oportunidades de aprimoramento concedidas pela misericórdia e justiça divinas. MÓDULO III (Sociedade) O CRISTÃO NO MUNDO Objetivo: Estender para a sociedade a prática familiar da caridade e do perdão, vivenciando os ensinamentos do Cristo.

3 Afinal, que caminho tomar?

4 2014: Pirâmide de Maslow e as hierarquias das necessidades

5 Cosme Massi (2014, p. 109) lembra que René Descartes, em seu livro Paixões da Alma, escreve que o “Homem pode ser analisado como um indivíduo essencialmente constituído de três faculdades irredutíveis entre si: a faculdade de pensar, a de sentir e a de querer” Ordinariamente, a referência a essas três faculdades é feita utilizando as expressões razão, sentimento e vontade” Se buscarmos o texto do Espírito José – “Ó homens! quando será que julgareis os vossos próprios corações, os vossos próprios pensamentos, os vossos próprios atos, sem vos ocupardes com o que fazem vossos irmãos?” -, encontraremos as três dimensões de Descartes: pensar/pensamento, sentir/coração e querer/ato. Reflexão: Pensar e agir são faculdades ativas Sentir é uma faculdade passiva.

6 "A gente não se liberta de um hábito, atirando-o pela janela: é preciso fazê - lo descer a escada, degrau por degrau. " Mark Twain. pseudônimo de Samuel Langhorne Clemens ( ), foi um escritor norte americano, um dos autores mais importantes do oeste american

7 Como fazer isso?

8 Como fazer isso? De fora para dentro
Pessoa Família Sociedade Como fazer isso? De fora para dentro

9 Comte-Sponville (2011) Nível da virtude: Amar e dar amor é simples e fácil quando se tem amor no coração .... mas não somos homens aprimorados na emoção a este ponto. Logo, esse não é o nosso espaço comum.

10 Comte-Sponville (2011) Nível da moral: Para os que não são capazes de amar, a alternativa é agirmos como se amassemos! É o amor em movimento na ausência do amor! A generosidade é a virtude da doação e é uma manifestação do amor. Quando damos por amor, não é generosidade, é amor. Quando damos presentes aos nossos filhos no natal não dizemos: Como sou generoso. Dizemos: como os amo! A virtude esta em dar a quem não amo! A isso chamamos de moral: fazer o que devemos fazemos fazer! A moral é a aparência do Amor!

11 Comte-Sponville (2011) Nível do respeito: O melhor é amar... se não conseguir, seja generoso. Se isso ainda estiver longe seja polido. Respeite o direito do outro. A gratidão é uma virtude moral, mas se não é capaz de sentir gratidão, aprenda a dizer muito obrigado. A polidez e o direito são a aparência da moral.

12 QUESTÃO PARA REFLEXÃO Precisamos aprender a ser bom e a fazer o Bem... partindo do que é Direito, para o que é Moral e, por fim, para que Virtude conquistada. Simão, o Cirineu foi um belo exemplo de caridade aprendida... iniciou a caridade de forma compulsória e, por fim, Atos dos Apóstolos narram as ações de seus filhos no Evangelho Nascente.

13 A civilização completa segundo O Livro dos Espíritos
LE Pergunta 793. Por que indícios se pode reconhecer uma civilização completa? “Reconhecê-la-eis pelo desenvolvimento moral. Credes que estais muito adiantados, porque tendes feito grandes descobertas e obtido maravilhosas invenções; porque vos alojais e vestis melhor do que os selvagens. Todavia, não tereis verdadeiramente o direito de dizer- vos civilizados, senão quando de vossa sociedade houverdes banido os vícios que a desonram e quando viverdes como irmãos, praticando a caridade cristã. Até então, sereis apenas povos esclarecidos, que hão percorrido a primeira fase da civilização.” 

14 A civilização completa segundo O Livro dos Espíritos
LE Pergunta 793. Por que indícios se pode reconhecer uma civilização completa? De duas nações que tenham chegado ao ápice da escala social, somente pode considerar-se a mais civilizada, na legítima acepção do termo aquela: onde exista menos egoísmo, menos cobiça e menos orgulho; onde os hábitos sejam mais intelectuais e morais do que materiais; onde a inteligência se puder desenvolver com maior liberdade; onde haja mais bondade, boa-fé, benevolência e generosidade recíprocas; onde menos enraizados se mostrem os preconceitos de casta e de nascimento, por isso que tais preconceitos são incompatíveis com o verdadeiro amor do próximo;

15 A civilização completa segundo O Livro dos Espíritos
Continuação: LE Pergunta 793. Por que indícios se pode reconhecer uma civilização completa? De duas nações que tenham chegado ao ápice da escala social, somente pode considerar-se a mais civilizada, na legítima acepção do termo aquela: onde as leis nenhum privilégio consagrem e sejam as mesmas, assim para o último, como para o primeiro; onde com menos parcialidade se exerça a justiça; onde o fraco encontre sempre amparo contra o forte; onde a vida do homem, suas crenças e opiniões sejam melhormente respeitadas; onde exista menor número de desgraçados; enfim, onde todo homem de boa vontade esteja certo de lhe não faltar o necessário.

16 Caridade segundo O Livro dos Espíritos
ESE cap. XI, item 4. “Amar o próximo como a si mesmo: fazer pelos outros o que quereríamos que os outros fizessem por nós”, é a expressão mais completa da caridade, porque resume todos os deveres do homem para com o próximo. ” A VIDA SOCIAL OFERECE AS CONDIÇÕES PARA FAZERMOS O DEVIDO EXERCICIO DE APRENDIZAGEM DO BEM PELAS VIAS DO DIREITO E DA POLIDEZ COMO PROPÕE COMTE SPONVILLE

17 A aprendizagem no campo da família
Na obra Amor, Imbatível Amor (Franco, 2010, p. 32), a autora espiritual vai indicar algumas áreas que atuam na relação do casal, propondo reflexão quanto a função aglutinadora de cada uma delas, frente a uma pequena mas importante lista de obstáculos à vida equilibrada do casal:

18 A aprendizagem no campo da família
Certamente, nem todos os dias da convivência matri­monial serão festivos, mas isso ocorre em todos os campos do comportamento. Aquilo que hoje tem um grande sentido e desperta prazer, amanhã, provavelmente, se torna maçan­te, desagradável. Nesse momento, a amizade assume o seu lugar, amenizando o conflito e proporcionando o companheirismo agradável e benéfico, que refaz a comunhão, sus­tentando a afeição. Em verdade, o que mantém o matrimônio não é o prazer sexual, sempre fugidio, mesmo quando inspirado pelo amor, mas a amizade, que responde pelo intercâmbio emocional por intermédio do diálogo, do interesse nas realiza­ções do outro, na convivência compensadora, na alegria de sentir-se útil e estimado.

19 A aprendizagem no campo da família
Propomos, na leitura das obras da Benfeitora, as dimensões: sexualidade companheirismo e afetividade para o desdobramento desta etapa de estudo. São etapas de aprendizagem !

20 A aprendizagem no campo da família e os tipos de Amor
Eros: do qual deriva a palavra erótico e significa sentimentos baseados em atração sexual e desejo ardente. Storgé: afeição, especialmente com a família e entre os seus membros. Philos: ou fraternidade, amizade, amor recíproco. Uma espécie de amor condicional, do tipo “você me faz o bem e eu faço o bem a você”. Ágape: do verbo agapaó, para descrever um amor incondicional, baseado no comportamento com os outros, sem exigir nada em troca. É o amor da escolha deliberada... não sentimento do AMOR. É um verbo que descreve como nós nos comportamos, e não como nos sentimos.

21 A aprendizagem da sexualidade
Reflexões da Veneranda (Franco, 2007, p ) sobre o tema: O sexo, portanto, a serviço da vida, é portador de saúde comportamental, que se expande na emoção e no psiquismo. Uma vida saudável sexualmente responde por sentimentos de alegria e bem-estar, ampliando as áreas dos relacionamentos sociais e idealísticos em que se encontram as criaturas. [...] Seja através dos relacionamentos saudáveis ou ocorra mediante a abstinência consciente e tranquila, sem traumas, nem imposições de qualquer natureza conflitiva, o sexo é portador de mensagem vigorosa de paz e alegria. Sexo e saúde são termos da mesma equação da vida.

22 A aprendizagem da companheirismo
A Benfeitora Joanna de Ângelis (Franco, 2003, p. 30) organizará esta possível trajetória, quando escreve: “Quando o amor real suplantar os interesses imediatos do sexo, e a necessidade do companheirismo e da ternura sobrepujar as inquietações do desejo, o matrimônio se transformará em união ideal de corpos e de almas a serviço da Vida”. O companheirismo e a ternura fazem a ponte para facultar a união de corpos (sexualidade) e almas (afetividade). Dando continuidade ao ensinamento, esclarece: No relacionamento sexual, puro e simples, ou no conjugal, de maior profundidade, o êxito da união sempre dependerá do contributo do amor. Passadas as sensações iniciais da intimidade, surgem os desafios da convivência, que irá exigir tolerância de ambos os parceiros, interessados pela preservação da própria identidade, mas atraídos um pelo outro (p. 149). grifos nossos

23 A aprendizagem da afetividade
A Benfeitora Joanna de Ângelis trata de afetividade em diversos pontos em sua vasta produção. Destacamos, para os fins que necessitamos, dois momentos: Afetividade é a mensagem do amor de Deus, estimulando as vidas ao crescimento e à sublimação (Franco, 2009, p. 77). Afetividade é o passo avançado no processo dos relacionamentos, principalmente quando se trata daqueles que mantém comunhão sexual. Todo relacionamento conjugal ou compromisso emocional com o parceiro afetivo é um investimento emocional, correndo o risco de não se coroar de satisfação que se espera auferir. Isto porém ocorre em todos os fenômenos da vida humana e social. Quando os resultados não são opimos, fica a valiosa lição da aprendizagem para futuros e melhores tentames da felicidade (Franco, 2000, p. 145).

24 O aspecto pessoal Reflexão: Pensar e agir são faculdades ativas
Sentir é uma faculdade passiva. Como educar-se a “sentir”? Como alguém aprender a ser BOM? Uma boa saída é aprender a ser um HOMEM QUE FAZ O BEM até que seja um HOMEM BOM

25 “Ganhe o dia de hoje” “Vós não sabeis o que sucederá amanhã
“Ganhe o dia de hoje” “Vós não sabeis o que sucederá amanhã.” (Tiago, 4:14.) O que? Torne o seu dia útil a você. Como? Não desperdice o tempo com a “hora vazia”, nem o preencha com frivolidades.

26 “Ganhe o dia de hoje” “Vós não sabeis o que sucederá amanhã
“Ganhe o dia de hoje” “Vós não sabeis o que sucederá amanhã.” (Tiago, 4:14.) O que? Todo dia é oportunidade de assumir compromissos novos. Como? Rompa as amarras com o ontem negativo e renove-se para o amanhã abençoado.

27 “Ganhe o dia de hoje” “Vós não sabeis o que sucederá amanhã
“Ganhe o dia de hoje” “Vós não sabeis o que sucederá amanhã.” (Tiago, 4:14.) O que? Use o seu dia, tornando-o importante para você. Como? As grandes empresas devem começar nas pequenas realizações, porquanto quem não é capaz de servir não é digno de dirigir.

28 “Ganhe o dia de hoje” “Vós não sabeis o que sucederá amanhã
“Ganhe o dia de hoje” “Vós não sabeis o que sucederá amanhã.” (Tiago, 4:14.) O que? Faça seu dia um marco decisivo na sua vida. Como? Qualquer tarefa realize-a de maneira correta, fixando-a indelevelmente nas suas recordações felizes.

29 “Ganhe o dia de hoje” “Vós não sabeis o que sucederá amanhã
“Ganhe o dia de hoje” “Vós não sabeis o que sucederá amanhã.” (Tiago, 4:14.) O que? Enriqueça o seu dia com experiências valiosas. Como? Um amigo novo, um adversário com quem você reconcilie, uma atitude tolerante, uma aquisição intelectual, a reparação de um erro são conquistas inestimáveis que você não pode postergar.

30 “Ganhe o dia de hoje” “Vós não sabeis o que sucederá amanhã
“Ganhe o dia de hoje” “Vós não sabeis o que sucederá amanhã.” (Tiago, 4:14.) O que? Poupe o dia de amanhã aos remorsos que nasçam no dia de hoje. Como? Em face dos seus erros, reconheça a necessidade de reparar sob qualquer forma, quanto antes.

31 “Ganhe o dia de hoje” “Vós não sabeis o que sucederá amanhã
“Ganhe o dia de hoje” “Vós não sabeis o que sucederá amanhã.” (Tiago, 4:14.) O que? O seu dia poderá ser-lhe um benfeitor ou um severo cobrador. Como? Viva cada dia como se fosse o último dia da sua vida na Terra.

32 “Ganhe o dia de hoje” “Vós não sabeis o que sucederá amanhã
“Ganhe o dia de hoje” “Vós não sabeis o que sucederá amanhã.” (Tiago, 4:14.) O que? Conclua o seu dia com a claridade da oração. Como? Não esqueça, porém, de iniciá-lo com o sol da prece a iluminar-lhe a mente e a pacificar-lhe o coração.

33 Referências Comte-Sponville, André. O Amor. São Paulo: Editora Martins Fontes, 2011. Franco, Divaldo P./Joanna de Ângelis (espírito). Amor, imbatível amor. Salvador: LEAL, 2010. Franco, Divaldo P./Joanna de Ângelis (espírito). Atitudes renovadas. Salvador: LEAL, 2009. Franco, Divaldo P./Joanna de Ângelis (espírito). O despertar do espírito. Salvador: LEAL, 2000. Franco, Divaldo P./Joanna de Ângelis (espírito). Encontro com a paz e a saúde. Salvador: LEAL, Franco, Divaldo P./Joanna de Ângelis (espírito). Garimpo de amor. Salvador: LEAL, 2003. Kardec, Allan. O Evangelho Segundo o Espiritismo. Tradução de Guillon Ribeiro. Brasília: FEB, versão online da FEB. Kardec, Allan. O Livro dos Espíritos. Tradução de Guillon Ribeiro. Brasília: FEB, versão online da FEB. Massi, Cosme. Compreender Kardec – vol. I. Nobilta Editora, 2014.


Carregar ppt "DESAFIOS DA VIDA: ESTAMOS VIVENDO COMO CRISTÃOS?"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google