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A Psicanálise.

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Apresentação em tema: "A Psicanálise."— Transcrição da apresentação:

1 A Psicanálise

2 Como surgiu a Psicanálise?
O nascimento da psicanálise está intrinsecamente ligado a histeria e sobretudo a figura de Sigmund Freud. Com a Psicanálise, o que Freud fez, basicamente, foi mudar para sempre a maneira como entendemos as relações humanas.

3 DOENÇAS MENTAIS – NERVOSAS
CONTEXTO HISTÓRICO DOENÇAS MENTAIS – NERVOSAS Como nossos ancestrais entendiam e enfrentavam as doenças mentais: Existem registros arqueológicos no antigo Egito que comprovam a prática de trepanações cranianas. Na bíblia sagrada, transparece a existência e a preocupação com uma série de quadros psicopatológicos que hoje denominaríamos de transtorno psiquiátrico, como é o caso do caráter sádico-destrutivo de Caim, a inveja dos irmãos de José, o alcoolismo de Noé, a psicose maníaco-depressiva de Saul, e assim por diante. Predominava na época uma mentalidade voltada para a magia e a demonologia, de sorte que, junto à prática de cruéis rituais de exorcismo, também empregavam o uso de benzeduras, poções mágicas e até diversas formas de curandeirismo.

4 DOENÇAS MENTAIS – NERVOSAS
CONTEXTO HISTÓRICO DOENÇAS MENTAIS – NERVOSAS Os rituais de “cura” eram praticados por bruxos, xamãs, sacerdotes e faraós. Na escala social da sociedade primitiva, o xamãs gozavam de alto prestígio e ocupavam o topo da hierarquia social. Em meados do século XVIII, Anton Mesmer, em Viena, empregava o recurso mágico do que ele chamava de “magnetismo animal”, que todo individuo seria possuidor em estado potencial. Praticava com grupos por meio de uma forte sugestionabilidade – mesmerismo- Pode-se considerar o precursor (um século antes) do hipnotismo.

5 DOENÇAS MENTAIS – NERVOSAS
CONTEXTO HISTÓRICO DOENÇAS MENTAIS – NERVOSAS Coube a Pinel ( ) e a seu discípulo Esquirol ( ), em Bicêtre, promover uma inovadora reforma hospitalar (1793) que ficou conhecida como tratamento moral – Conjunto de medidas que não de contenção física vigente na época, mas sim, daqueles que mantivessem o respeito pela dignidade do enfermo mental e aumentasse a sua moral e auto-estima. Ideais libertários da Revolução Francesa, revolucionaram a filosofia da assistência hospitalar asilar. Estamos no século XVIII.

6 CONTEXTO HISTÓRICO... ...e na época de Freud.
A medicina desta época era quase que inteiramente assentada em bases biológicas, muito pouco interessada na psicologia que então era entregue aos filósofos, sendo que a nascente psiquiatria não passava de um ramo da neurologia. Os neuropsiquiatras de então prestavam um atendimento mais humanista que os métodos anteriores, embora os recursos de que dispunham consistissem unicamente no emprego de ervas medicinais, clinoterapia (repouso no leito), hidroterapia, massagens, estímulos elétricos (ainda não era eletrochoques), além do uso da eletroconvulsoterapia, também veio a ser empregada a indução de um estado de coma pela ação do cardiazol ou da insulina, assim como se iniciava o emprego de calmantes.

7 CONTEXTO HISTÓRICO... ...e na época de Freud.
Contemporaneamente, também já estava havendo a utilização da hipnose, não só dirigida para espetáculos teatrais, como era comum na época, mas já como uma busca por fundamentos científicos. O grande nome no campo da hipnose empregada para fins científicos era o do eminente neurologista Charcot, que professava na famosa Salpetrière, em Paris, e cujos ecos das espetaculares descobertas chegaram aos ouvidos de Freud, que conseguiu fundos de uma bolsa para estagiar e acompanhar de perto a forma de trabalho de Charcot.

8 FREUD E CHARCOT Sem dúvida, o contato de Freud com as idéias de Charcot foi bastante frutífero e importantíssimo para que nosso criador da psicanálise transferisse seu interesse da neuropatologia para a psicopatologia. A forma como Charcot tratava seus pacientes histéricos foi ponto crucial para que Freud começasse a caminhar em direção a criação de sua metapsicologia.

9 METAPSICOLOGIA O termo metapsicologia pode ser encarado como sinônimo psicologia metafísica, uma área de estudos da psicologia dedicada ao estudo de fenômenos dos quais a chamada psicologia empírica não se propõe a estudar, por não serem acessíveis ao conhecimento pela experiência e que não pode ser provado pelo método científico proposto pelo positivismo para as ciências. (Wikipédia) O termo metapsicologia, porém, tem também um outro significado bastante específico, associado à psicanálise. A metapsicologia freudiana traz os princípios, os modelos teóricos e os conceitos fundamentais da clínica psicanalítica. É um método de abordagem de acordo com o qual todo processo mental é considerado em relação com três coordenadas: dinâmica, topográfica e econômica.

10 A HISTERIA A histeria tornou-se um diagnóstico para pacientes, que apresentavam uma gama de sintomas físicos e problemas de fala, sem nenhuma causa médica conhecida – Era considerada incurável- Charcot discordava. Entendia que era de origem psicológica. Esse foi o começo para Freud

11 Charcot acreditava que a histeria não se tratava de uma enfermidade imaginária, como os médicos da época afirmavam, mas, sim, de uma neurose; acreditava ainda que esta neurose não era restrita ao público feminino, como a própria origem do nome histeria (hystera – útero) indicava.

12 NEUROSE Definição do Termo
Significado de Psicogênico. adj. Que se refere a psicogenia ou a psicogênese. Que está relacionado as doenças causadas por transtornos psíquicos. NEUROSE Definição do Termo Neurose: afecção psicogênica (Que está relacionado as doenças causadas por transtornos psíquicos) em que os sintomas são a expressão simbólica de um conflito psíquico que tem origem na história infantil do sujeito e constitui compromissos entre o desejo e a defesa (Laplanche e Pontalis, 2001). Os pacientes portadores de estruturas neuróticas caracterizam-se pelo fato apresentarem algum grau de sofrimento e de desadaptação em alguma, ou mais de uma, área importante da vida: sexual, familiar, profissional ou social [...] (Zimerman, 2005).

13 Ensaio Inicial de Definição de Neurose Fenichel (1981)
Em todos os sintomas neuróticos, alguma coisa acontece que o paciente experimenta como estranho e ininteligível; Essa alguma coisa pode ser um movimento involuntário, alterações das funções corporais (histerias), uma emoção ou estado de animo esmagador e injustificado ( depressão ou ataques de ansiedade ou ainda impulsos ou ideias estranhas ( compulsões e obsessões).

14 CHARCOT E A HISTERIA Na época de Charcot, a histeria era a mais enigmática de todas as doenças nervosas, e, não só os pacientes histéricos, como, também, os médicos que se interessavam por tratá-la, eram desacreditados.  Charcot contribuiu decisivamente para reversão deste quadro, restaurando a dignidade de seus pacientes, ouvindo-os e encarando a histeria como mais um tópico da neuropatologia.

15 A HIPNOSE E FREUD Dos estudos de Charcot sobre a histeria, usando o recurso da hipnose, dois aspectos impressionaram Freud: A existência da histeria em homens; A dissociação da mente, induzida pela hipnose. Freud percebeu que pessoas em hipnose podem se tornar cientes de pensamentos, sentimentos, fantasias, questões das quais normalmente não tem consciência. E isso permitiu com que ele começasse a sentir a mente inconsciente.

16 A HIPNOSE E FREUD Tão logo voltou a Viena, Freud decidiu apresentar as idéias de Charcot acerca da histeria masculina a Sociedade de Medicina de Viena, mas os médicos vienenses não deram crédito a suas palavras.

17 O NASCIMENTO DA PSICANÁLISE
Decidido a estudar mais profundamente a hipnose no tratamento da histeria, Freud começou a trabalhar com o Dr. Joseph Breuer, um neurologista vienense que também investigava a histeria e utilizava a hipnose como tratamento. Método catartico. Caso Anna O. (Berta Papenheim) Freud só veio usar o método catártico em 1889, quando começou a utilizar a hipnose não só para, através da sugestão, suprimir os sintomas histéricos, mas para descobrir quais suas causas, qual a origem destes sintomas. Freud sempre convidava Breuer a publicar a respeito de suas descobertas sobre a origem dos sintomas histéricos, mas este sempre exitava; somente em 1895 é que Freud e Breuer vieram a publicar suas idéias, na obra intitulada Estudos Sobre a Histeria.

18 O NASCIMENTO DA PSICANÁLISE
Entre essas idéias estava a de que a origem da histeria está ligada a lembranças traumáticas da vida da pessoa; estas lembranças teriam sido reprimidas por algum mecanismo do plano inconsciente da vida mental, deixando a carga de afeto ligada a ela sufocada e, consequentemente, causando os sintomas histéricos; a liberação desta carga emocional pela rememoração da cena traumática resultaria no desaparecimento do sintoma correspondente. Mas Freud não se deu por satisfeito com essas descobertas, ele não acreditava que os sintomas histéricos eram originados de qualquer cena desagradável; percebeu que estas cenas traumáticas estavam ligadas à sexualidade. Para Freud a neurose provinha de traumas sexuais que teriam realmente acontecido na infância por sedução de homens mais velhos, mais precisamente os próprios pais. Breuer começou a discordar da orientação de Freud, cada vem mais dirigida para a sexualidade da criança, e eles romperam. Freud prosseguiu sozinho com vigor redobrado, enfrentando as criticas mordazes e desdenhosas de todos os seus colegas.

19 O NASCIMENTO DA PSICANÁLISE
Depois de um certo tempo, Freud decide abandonar o hipnotismo, pois muitos de seus pacientes não se deixavam serem hipnotizados; além disso, a “cura” dos sintomas histéricos por este método era apenas temporária, pois logo apareciam outros sintomas. Também porque deu-se conta que era um mau hipnotizador. O novo método utilizado por Freud era o da associação livre.

20 O NASCIMENTO DA PSICANÁLISE
A associação livre, consistia em, permanecendo com o paciente deitado num divã, fazê-lo concentrar-se o máximo possível, e pedir-lhe que relatasse tudo o que lhe viesse a mente, por mais sem importância ou sem sentido que lhe parecesse, tudo deveria ser relatado ao analista. Através deste método, Freud conseguia fazer seus pacientes lembrarem, com certa resistência, das várias cenas traumáticas que estariam na origem de seus sintomas neuróticos. A resistência apresentada desta vez, para tratar de assuntos ligados a sexualidade, só reforçou a teoria de Freud sobre etiologia sexual das neuroses.  O famoso divã analítico de Freud

21 O NASCIMENTO DA PSICANÁLISE
A partir das reclamações da paciente Elisabeth Von R., solicitando que a deixasse de importuná-la lhe pressionando a fronte, que ela associaria mais livremente e melhor . Freud ficou convencido de que as barreiras contra o recordar e associar provinham de forças mais profundas, inconscientes e que funcionavam como verdadeiras resistências involuntárias. Isso constitui-se como uma marcante ruptura epistemológica. Freud começa a cogitar que essas resistências correspondiam a repressões daquilo que estava proibido de ser lembrado, não só dos traumas sexuais realmente acontecidos, mas também daqueles que foram fruto de fantasias reprimidas.

22 REALIDADE PSÍQUICA Realidade psíquica – não necessariamente é realidade objetiva mas é sentida como tal;

23 O NASCIMENTO DA PSICANÁLISE
A partir dai.... Conflito psíquico Resultante - Forças Instintivas X Forças Repressoras O Sintoma é a representação simbólica do conflito (inconsciente) Esta concepção começa por inaugurar a Psicanálise como uma nova ciência, com referências teórico-técnicos próprios, específicos e consistentes. Mais tarde em 1900 quando Freud descobre o significado simbólico dos sonhos e sintomas, que se inaugura a Psicanálise como ciência propriamente dita.

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25 Psicanálise como Ciência
Freud representa a intersecção de dois períodos: - Um pé nas concepções positivistas de sua época (medicina, física, química). Princípios que o influenciaram na elaboração de sua teoria psicanalítica. - Outro pé apoiado num campo que até então era totalmente desconhecido e desdenhado, criando e propondo a existência de uma dinâmica inconsciente, com leis e fenômenos específicos.

26 Evolução Histórica da Psicanálise
De forma resumida e esquemática podemos dividir a evolução da psicanálise nos 5 seguintes estágios: Teoria do Trauma; Teoria Topográfica; Teoria Estrutural; Conceituação sobre o Narcisismo; Dissociação do Ego.

27 Teoria do Trauma A primeira teoria elaborada por Freud para explicar os sintomas histéricos foi a Teoria Traumática. O afeto causado por acontecimentos traumáticos seriam bloqueados por uma defesa, a repressão. Ele fica bloqueado por uma defesa até que se consiga reaver este afeto, vencer a defesa e ter uma catarse. O trauma é causado sempre por um agente externo, um adulto por exemplo. No entanto, Freud começou a observar que existiam histéricas que não foram seduzidas por outras pessoas e, por este fato, abandonou a Teoria traumática, adotando a Teoria da Libido para explicar os fenômenos psicológicos. 

28 Teoria da Libido Quando Freud observou que o trauma que causa a histeria nem sempre era externo, passou a elaborar a Teoria da Libido, onde o desejo está no indivíduo e este desejo em si pode sofrer um efeito traumático, independente de um acontecimento externo. Se o desejo é dirigido a uma “pessoa proibida”, a pessoa irá censurar e condenar seu próprio desejo. O indivíduo se sente responsável por seu desejo e não o suporta. O desejo então seria oriundo de uma energia, que Freud denominou de Energia libidinal. Essa energia é erótica, ou seja, quando descarregada causa prazer.

29 LIBIDO Libido (do latim, significando "desejo" ou "anseio") é caracterizada como a energia aproveitável para os instintos de vida. De acordo com Freud, o ser humano apresenta uma fonte de energia separada para cada um dos instintos gerais. A libido apresenta uma característica importante que é a sua mobilidade, ou a facilidade de alternar entre uma área de atenção para outra. No campo do desejo sexual está vinculada a aspectos emocionais e psicológicos. A obra de Sigmund Freud retoma o conceito de libido e lhe confere um papel central. Em seus primeiros trabalhos, a libido é o impulso vital para a auto-preservação da espécie humana, e compreende a libido como a energia sexual no sentido estrito, como o fenômeno do "impulso" do desejo e do prazer.  A libido segundo Freud, não está relacionada somente com a sexualidade, mas também está presente em outras áreas da vida, como nas atividades culturais, caracterizadas pela sublimação da energia libidinosa de Freud. (Fonte Wikipédia).

30 A MENTE HUMANA-APARELHO/ORGANIZAÇÃO PSÍQUICA
Freud formulou duas teorias para a explicação do aparelho psíquico, o que se costuma denominar tópicas.

31 Teoria Topográfica 1ª Tópica Divisão da mente em 3 lugares
Consciente Pré Consciente Inconsciente “Tornar consciente o que estiver no inconsciente”

32 Teoria Topográfica Consciente – Percepções, pensamentos, etc. Pré Consciente – Pequeno arquivo dos registros (memórias, conhecimentos guardados, etc). Inconsciente – Impulsos, medos, desejos proibidos, etc. “Tornar consciente o que estiver no inconsciente”

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34 INCONSCIENTE Não é possível abordar diretamente o inconsciente, o conhecemos somente por suas formações: atos falhos, sonhos, chistes e sintomas diversos expressos no corpo.

35 2ª Tópica Teoria Estrutural – 3 Instâncias
Id Ego Superego “ Onde houver Id (e Superego), o Ego deve estar”

36 2ª Tópica Teoria Estrutural
Id – Pulsões Ego – Conjunto de funções e representações – Mediador/integrador/harmonizador. Superego – Ameaças, castigos, proibições, etc. “ Onde houver Id (e Superego), o Ego deve estar”

37 PULSÕES Freud (1916) define pulsão como sendo um conceito situado na fronteira entre o mental e o somático, como o representante psíquico dos estímulos que se originam no corpo - dentro do organismo - e alcança a mente, como uma medida da exigência feita à mente no sentido de trabalhar em consequência de sua ligação com o corpo. É em nome desses desvios que Freud fala em pulsão sexual (trieb) e não em instinto (instinkt), que é um padrão de comportamento, hereditariamente fixado e que possui um objeto especifico, enquanto a Trieb não implica nem comportamento pré-formado, nem objeto especifico. Zimerman (1999) define pulsão como necessidades biológicas, com representações psicológicas que urgem em ser descarregadas.

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40 Conceituação sobre o Narcisismo
Embora não tenha sido formulado como uma teoria, os estudos de Freud sobre o narcisismo abriram as portas para uma mais profunda compreensão do psiquismo primitivo. “Onde houver Narciso, Édipo deve estar”

41 Dissociação do Ego A partir das observações sobre a dissociação da mente, que era manifestada pelas pacientes histéricas em transe hipnótico, Freud aprofundou suas pesquisas sobre este enigma até que ficou convencido de que esta clivagem da mente em regiões consciente e inconsciente não era específica e restrita as psicoses e neuroses, mas que ela ocorria com todos os indivíduos.

42 Psicanálise de Freud Freud ousou colocar os processos misteriosos do psiquismo com suas regiões mais obscuras (fantasias, sonhos, esquecimentos, interioridade do homem) como problemas científicos.

43 Freud considera que a compreensão do comportamento exigia uma análise dos fenômenos psíquicos e, desse modo, enfatizava as motivações inconscientes e o papel desempenhado pelas vivências emocionais infantis na estruturação da personalidade do adulto. 

44 O que é a Psicanálise? 1- um sistema teórico sobre a vivência e o comportamento humano - Personalidade; 2- um método de investigação da mente e seu funcionamento; 3- um método de tratamento psicoterapêutico.

45 PSICANÁLISE Psicanálise é um campo clínico e de investigação teórica da psique humana independente da Psicologia, que tem origem na Medicina, desenvolvido por Sigmund Freud, médico que formou-se em 1882, trabalhou no Hospital Geral de Viena e teve contato com o neurologista francês Jean Martin Charcot, que lhe mostrou o uso da hipnose. Freud, médico neurologista austríaco, propôs este método para a compreensão e análise do homem, compreendido enquanto sujeito do inconsciente, abrangendo três áreas: um método de investigação da mente e seu funcionamento; um sistema teórico sobre a vivência e o comportamento humano; um método de tratamento psicoterapêutico. Essencialmente é uma teoria da personalidade e um procedimento de psicoterapia; a psicanálise influenciou muitas outras correntes de pensamento e disciplinas das ciências humanas, gerando uma base teórica para uma forma de compreensão da ética, da moralidade e da cultura humana. (Fonte Wikipédia).

46 Freud e a Psicanálise O gênio de Freud possibilitou que, entre avanços, recuos e sucessivas transformações, ele construísse os alicerces essenciais do edifício metapsicológico e prático da psicanálise, sempre estabelecendo interrelações entre a teoria, a técnica, a ética e a prática clínica.

47 “Não somos apenas o que pensamos ser
“Não somos apenas o que pensamos ser. Somos mais, somos também o que nos lembramos e aquilo de que nos esquecemos” Sigmund Freud


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